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Secretário da Fazenda de Goiás passa por Ronaldo Caiado e Paulo Guedes

A recuperação financeira de Goiás passa por Brasília, por isso o futuro ministro da Fazenda tem peso na indicação do secretário

Político graúdo de Goiás pode ser preso em janeiro de 2019

Detalhe: o político nunca foi preso. Será sua primeira temporada na cadeia

As propostas que José Nelto vai levar a Bolsonaro para melhorar o Brasil

O deputado goiano propõe a construção de 10 milhões de casas, para gerar emprego, acabar com o cartel dos bancos e não aumentar o preço do diesel

Ronaldo Caiado trabalha para neutralizar a oposição em Goiás

Esmagado pela derrota eleitoral e prisão de seus líderes, o PSDB perdeu o rumo

[caption id="attachment_149363" align="aligncenter" width="620"] Foto: Nathan Sampaio[/caption]

O PSDB está destroçado em Goiás. As prisões de Jayme Rincon e de Marconi Perillo, mais do que meramente as derrotas eleitorais, deixaram o partido na lona. O partido tem seis deputados na Assembleia Legislativa, mas é como se não tivesse nenhum, ou apenas um (Gustavo Sebba) ou dois (Gustavo Sebba e Talles Barreto). A maioria quer aderir e apoiar o governador eleito Ronaldo Caiado. Por dois motivos. Primeiro, temem não conseguir eleger prefeitos em 2020 e receiam não conquistar a reeleição em 2022. Hoje, ao menos em Goiás, ser integrante do PSDB é como trabalhar num cemitério e, na falta de parentes, ter de carregar os caixões dos mortos. No caso, o partido é o caixão e é o morto. Políticos não gostam de ser enterrados junto com partidos que morrem.

Para a Câmara Federal, o PSDB só elegeu Célio Silveira. Ou melhor, o político do Entorno de Brasília se elegeu, apesar do PSDB. A tendência é que saia do partido e migre para a base do governador eleito de Goiás, Ronaldo Caiado. Ele já foi inclusive do DEM.

Silencioso, com sua discrição habitual, que intriga inclusive seus aliados, Ronaldo Caiado está articulando para neutralizar as oposições — exceto o PT, que é infenso à sua influência — e construir uma base sólida na Assembleia Legislativa. A tendência é que governe sem traumas no Legislativo e, em termos gerais, possivelmente poucos setores partidários farão críticas à sua gestão.

Parte do PSDB já abriu diálogo com Ronaldo Caiado. Os deputados Diego Sorgatto e Célio Silveira não vão lhe fazer oposição. Sebastião Caroço não tem problemas com Caiado — seus problemas são com o prefeito de Formosa, Ernesto Roller, que é primo do governador eleito. O MDB está praticamente sob seu controle — via Adib Elias, prefeito de Catalão, e outros líderes, como Paulo Vale, de Rio Verde, Renato de Castro, de Goianésia, e Ernesto Roller, de Formosa.

Ante o novo realinhamento político que está se formando em Goiás, quem fará oposição, então? Talvez o PT e alguns aliados isolados de Ronaldo Caiado, como o senador eleito Jorge Kajuru, o deputado Major Araújo e Amaury Ribeiro, deputado eleito este ano, que se comportam como outsiders incontroláveis. A tendência é que a oposição se dê fora do Parlamento. Setores corporativos dos servidores do Estado, se não forem atendidos em suas reivindicações salariais, ou se tiverem alguns de seus penduricalhos cortados, tendem a fazer críticas e manifestações públicas.

Kajuru e Waldir Soares podem ser os grandes adversários na disputa pela Prefeitura de Goiânia

O grande trunfo do deputado é sua popularidade e a aliança com Bolsonaro. O senador eleito é um outsider de imensa força eleitoral

Alison Maia pode ser grande adversário do candidato de Magda Mofatto em Caldas Novas

Decadente, com imagem queimada, Evandro Magal não deve lançar candidato consistente para prefeito

Caiado planeja eleger prefeitos de Goiânia, Aparecida, Anápolis, Trindade e Senador Canedo

O governador eleito articula um frentão para fortalece-lo no Legislativo e na disputa da reeleição em 2022

Secretário do Entorno do DF deve ser Diego Sorgatto ou Wilde Cambão

Se Wilde Cambão assumir a secretaria, seu suplente, Lineu Olímpio, assume vaga na Assembleia. É aliado de Renato de Castro

[caption id="attachment_152317" align="aligncenter" width="620"] Fotos: arquivo[/caption]

O governador eleito de Goiás, Ronaldo Caiado, do DEM, deve nomear um político — ou técnico — do Entorno do Distrito Federal para titular da Secretaria do Entorno do Distrito Federal.

Dois políticos são mais cotados — o deputado estadual Diego Sorgatto, do PSDB, e o deputado estadual eleito Wilde Cambão, do PSD.

Diego Sorgatto disse ao Jornal Opção que recebeu uma sondagem sobre a possibilidade de assumir a Secretaria do Entorno. “Topo ser secretário desde que a secretaria tenha estrutura de trabalho de fato e, deste modo, eu possa ajudar a minha região.”

Wilde Cambão é liderado do prefeito de Luziânia, Cristóvão Tormin, do PSD. Os dois foram bastiões da candidatura de José Eliton (PSDB) no Entorno de Brasília.

Mas há uma questão que uma fonte sugere que seja levada em consideração. O prefeito de Goianésia, Renato de Castro, do MDB, apoiou Lineu Olímpio, do PTB, para deputado estadual.

Lineu Olímpio não ganhou, mas ficou como primeiro suplente da coligação PSD-PTB. Renato de Castro quer vê-lo na Assembleia Legislativa já a partir de fevereiro de 2019. Como?

Se Wilde Cambão, do PSD, for para a Secretaria do Entorno, Lineu Olímpio se torna deputado — o que agradará Renato de Castro. O prefeito foi um dos primeiros emedebistas a desafiar Daniel Vilela, candidato derrotado do MDB a governador, e bancar Ronaldo Caiado. Este é grato ao representante de Goianésia e a indicação de Wilde Cambão seria uma forma de contemplá-lo.

Há a possibilidade de um tertius? Sim. Trata-se de Marcelo Melo, do DEM, que mantém forte ligação tanto com o Entorno, sua origem, quanto com Brasília. Ele foi deputado federal.

Vitória de Policarpo para presidente da Câmara foi uma grande derrota de Iris Rezende

Nem Ronaldo Caiado, Wilder Morais e Samuel Belchior conseguiram ajudar Iris Rezende a eleger Andrey Azeredo. Ninguém tem condições de ajudá-lo

Glaustin da Fokus pode ser candidato de Ronaldo Caiado a prefeito de Aparecida

O governador eleito tem como projeto fortalecer seu grupo político nas principais cidades de Goiás

[caption id="attachment_152323" align="aligncenter" width="620"] Fotos: reprodução[/caption]

Há comentários de que, se não for candidato a prefeito de Goiânia, Maguito Vilela (MDB) será candidato a prefeito de Aparecida de Goiânia. Não é o que se ouve do ex-governador. Aos aliados, que clamam por um posicionamento, o emedebista frisa, com todas as letras, que não será candidato em Aparecida e que apoiará a reeleição do prefeito Gustavo Mendanha (MDB).

No campo da oposição, há uma articulação relativamente discreta, mas os atores estão em campo. Quando inquirido, o empresário Glaustin da Fokus (PSC) fala o que todo político diz: vai permanecer na Câmara dos Deputados, em Brasília, de 2019 a 2022. Não é bem assim.

De fato, Glaustin da Fokus usou dinheiro pessoal para se eleger — não foi bancado financeiramente por terceiros. Mas sozinho, com seus 100.437 votos — 3,31% dos votos válidos —, não teria sido eleito deputado federal. Mais: Foi eleito, em larga medida, graças ao apoio da Igreja Assembleia Deus, uma das mais respeitadas facções evangélicas do país. Sem a Igreja, não teria obtido a metade dos votos que amealhou.

O destino político de Glaustin da Fokus, portanto, não depende só dele. A Assembleia de Deus e um grupo de empresários — como Sandro Mabel — têm interesse e influência nos seus projetos. Por isso, se bancado pelo governador eleito de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), pode disputar a Prefeitura de Aparecida de Goiânia.

Colocar um pé em Aparecida de Goiânia, além do fato em si de conquistar a segunda cidade de Goiás com maior eleitorado — quase 400 mil —, se eleger o prefeito, o grupo de Ronaldo Caiado e Iris Rezende, prefeito de Goiânia, conseguiria reduzir a força política do deputado federal Daniel Vilela, presidente regional do MDB, e do ex-prefeito Maguito Vilela.

Romário Policarpo e Vinícius Cirqueira são as caras da renovação na política de Goiânia

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Aposta-se que aliados de Ronaldo Caiado vão assumir comando da Adial e do Sifaeg

Articula-se a retirada de Otavinho Lage e de André Rocha da direção da Adial e do Sifaeg

Programa de Pedro Bial divulga denúncias de abuso sexual contra o médium João de Deus

Algumas denunciantes são estrangeiras e falaram abertamente sobre os casos. As brasileiras optaram por evitar a exposição da imagem

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A professora pediu demissão. Júnior Borges é o subsecretário regional da Educação