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O tostão derrotou o milhão em pelos cinco cidades de Goiás

O tostão venceu o milhão em Uruaçu, Porangatu, Jataí, Formosa e Águas Lindas.

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Em Uruaçu, com uma campanha modesta, Valmir Pedro, do PSDB, derrotou o milionário Azarias Machadinho, do DEM.

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Em Porangatu, Pedro Fernandes, do PSDB, venceu o milionário Eronildo Valadares, do PMDB, o prefeito da cidade.

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Em Jataí, com uma campanha franciscana, Vinicius Luz, do PSDB, ganhou do multimilionário Victor Priori, do DEM.

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Em Formosa, Ernesto Roller, do PMDB, derrotou, com uma votação especular, um candidato, Rodrigo Lacerda, do PSD, bancado por políticos e empresários poderosos.

Hildo do Candango é prefeito de Águas Lindas janeiro de 2016

Em Águas Lindas, Enio Tatico, do PMDB, fez uma campanha quase de candidato a governador, com uma estrutura fabulosa. Os eleitores deram-lhe o troco: reelegendo o prefeito Hildo do Candango, que saiu de seu eixo e fez uma campanha modesta e serena.

Lêda Borges está cacifada para disputar mandato de deputada federal

[caption id="attachment_77222" align="aligncenter" width="620"]Lêda Borges em entrevista ao Jornal Opção | Foto: Fernando Leite Lêda Borges em entrevista ao Jornal Opção | Foto: Fernando Leite[/caption] Ao trabalhar, de maneira decisiva, para eleger Pábio Mossoró, do PSDB, para prefeito de Valparaíso, a secretária de Cidadania e Trabalho do governo de Goiás, Lêda Borges, cacifa-se tanto para a disputa da reeleição para deputada estadual quanto, na hipótese de Célio Silveira disputar a vice-governadoria — numa composição com José Eliton, do PSDB —, para deputada federal.

Valmir Pedro diz que Thiago Peixoto e Eliane Pinheiro foram importantes em sua vitória em Uruaçu

14231342_1091790227553938_9097870168308424438_o O Jornal Opção perguntou ao tucano Valmir Pedro: “Como conseguiu ser eleito prefeito de Uruaçu com escassos recursos financeiros e enfrentando um milionário como Machadinho?” Resposta: “Conquistei o apoio dos segmentos organizados da sociedade. A Igreja Católica se posicionou com firmeza. Os empresários ficaram do meu lado. Políticos trabalharam de maneira incansável na campanha. Os eleitores entenderam que, entre a aventura, Machadinho, e a razão, eu, ficaram com meu projeto. Devo muito aos deputados Thiago Peixoto e Eliane Pinheiro que, enquanto alguns políticos da base ficaram ao lado de um representante de Ronaldo Caiado, ficaram ao meu lado até o fim”.

DEM escolhe candidato mais pelo dinheiro do que pela qualidade política e cultural

[caption id="attachment_73080" align="aligncenter" width="620"]Nick Barbosa, e sua mulher, Maria Lúcia | Reprodução Nick Barbosa, e sua mulher, Maria Lúcia | Reprodução[/caption] Parte dos candidatos a prefeito pelo DEM não primou pela qualidade. Sem aliados na maioria dos municípios, o senador Ronaldo Caiado buscou nomes sem a necessária qualificação. Acabou prevalecendo como critério o fato de ter dinheiro ou disposição de ser candidato. Em Uruaçu, Azarias Machadinho não teve coragem de participar de debates, porque não conseguia se expressar. Em Minaçu, Nick Barbosa mal consegue completar duas frases e não acerta uma concordância verbal. Em Jataí, com dificuldade para se comunicar com o eleitorado, Victor Priori perdeu a eleição para o jovem Vinicius Luz. Homem culto, Ronaldo Caiado surpreendeu, pela primeira vez, pela baixa qualidade das companhias políticas.

PT teme que nem Antônio Gomide consiga segurar ascensão de Roberto do Orion em Anápolis

[caption id="attachment_77039" align="alignleft" width="620"]Divulgação/Facebook Divulgação/Facebook[/caption] Numa campanha eleitoral não há nada mais difícil do que segurar um candidato em ascensão, que está surfando nas melhores ondas. Pode ser o caso de Anápolis. O prefeito João Gomes, do PT, é um postulante que tem como general eleitoral o vereador eleito Antônio Gomide, hoje o político mais popular e respeitado do município. Teme-se, porém, que nem mesmo Gomide consiga segurar o crescimento de Roberto do Orion, do PTB. No primeiro turno, João Gomes obteve 29,92% dos votos válidos (53.988 votos) — contra 21,56% (38.913 votos) de Roberto do Orion. A questão chave é: o petista não cresceu. Já o petebista subiu quase de maneira incontrolável e provavelmente não virou o jogo no primeiro turno única e exclusivamente porque as pesquisas, sem perceberem o fato novo que estava germinando, não o colocavam praticamente colado no prefeito. Mesmo não sendo político — nunca disputou mandato —, o empresário e professor Roberto do Orion está conseguindo ampliar sua frente política.  

Líder de Pirenópolis afirma que apostar no fracasso e não no sucesso de João do Léo é mais racional

De um líder político de Pirenópolis: “Não se recomenda que pessoas de bom senso apostem no sucesso administrativo de João do Léo, prefeito eleito pelo DEM. Porque trata-se de um tiro no escuro. Quem o conhece sabe que, além de ser um indivíduo limitado intelectualmente, está cercado por um grupo não qualificado”. Cidade turística, com certo cosmopolitismo, Pirenópolis merecia um prefeito mais qualificado e moderno.

Prefeitos da oposição já procuram o governador Marconi Perillo para aderir

Prefeitos recém-eleitos bateram nas portas do Palácio das Esmeraldas, diretamente ou via emissários, informando que planejam se juntar à base do governador Marconi Perillo. Em janeiro, uma leva de prefeitos eleitos em 2 de outubro deve anunciar formalmente a troca de legenda. Anote: até peemedebistas consagrados podem trocar de partido. A migração se dará em todo o Estado. Os políticos percebem que, com o apoio do governo, será mais fácil administrar suas cidades.

Daniel Vilela diz que PMDB venceu em cidades estratégicas e que é preciso conquistar classe média

O presidente do PMDB em Goiás, Daniel Vilela, diz que o partido que dirige ganhou em cidades estratégias, “o que será decisivo para o nosso sucesso eleitoral na disputa pelo governo do Estado em 2018”. “É uma questão factual: nós ganhamos em Rio Verde, Formosa, Catalão, Aparecida de Goiânia, Quirinópolis, Goianésia, Mineiros e Santo Antônio do Descoberto. São oito cidades importantes, com vasto eleitorado e economia consolidada e em expansão. Podemos também eleger o prefeito de Goiânia, Iris Rezende, e eleger um prefeito aliado em Anápolis, João Gomes, do PT, que tem como vice Eli Rosa, do PMDB”, afirma Daniel. O peemedebista diz que, em Goiânia, “o PMDB precisa recuperar o apoio da classe média. Nós precisamos dialogar com ela. Asfalto não é mais a grande demanda dos goianienses”. Quanto a apoios políticos, Daniel frisa que “os votos são dos eleitores, não têm donos. Mas, no caso do delegado Waldir Soares, a tendência é que seus eleitores optem por Iris Rezende”.

PT pode liberar militância para a disputa do segundo turno em Goiânia

O partido discute, no sábado, quatro posições a respeito das eleições para prefeito da capital no segundo turno [caption id="attachment_71694" align="aligncenter" width="620"]Paulo Garcia defendeu carreira de Adriana Accorsi "ilibada" | Foto: reprodução/Facebook Paulo Garcia e Adriana Accorsi: o PMDB pelo menos não quer o apoio da dupla de políticos do PT | Foto: reprodução/Facebook[/caption] Os integrantes do Diretório do PT reúnem-se no sábado, 8, às 9h, na sede do partido, para discutir quatro posições políticas: 1 — Liberação da militância. Cada um poderá apoiar (ou votar em) quem quiser. Até sexta-feira, 7, era a tendência dominante; 2 — Voto nulo; 3 — Apoio a Vanderlan Cardoso. Hoje, o candidato do PSB tem a simpatia de vários petistas de proa; 4 — Apoio a Iris Rezende. O peemedebista perdeu a simpatia da maioria dos petistas, que o veem como “traidor”. É que os pemedebistas, inclusive iristas, aproveitaram-se das benesses da gestão do prefeito Paulo Garcia, mas depois saíram atirando no gestor de Goiânia. O fato é que os dois candidatos querem os votos dos eleitores petistas, mas não querem associação com o prefeito Paulo Garcia e com o PT. A debacle nacional do partido assusta quaisquer candidatos pelo Brasil afora, não apenas em Goiânia. O PT da capital teme oferecer apoio e ser rejeitado. Os aliados de Iris Rezende já avisaram que não querem o apoio de Paulo Garcia e de Adriana Accorsi. Eles dizem que Adriana Accorsi “não é de se jogar fora”, mas é vista como “paulo-garcista”. Petistas já conversaram com aliados de Vanderlan Cardoso.

Polícia investiga pessoa que teria monitorado carreata para assassino de Zé Gomes em Itumbiara

Mais de cinquenta pessoas foram ouvidas pela Polícia Civil, que ainda examina alguns vídeos e depoimentos

Polícia vai ouvir vereador eleito de Itumbiara que teria conversado com assassino de Zé Gomes da Rocha

Rogério Rezende foi intimado pela Polícia Civil, o que não quer dizer que é suspeito de ter incentivado Gilberto Ferreira do Amaral a matar o ex-prefeito

Anselmo Pereira já estaria articulando para se “reeleger” presidente da Câmara

Tucano tem buscado apoio para bancar seu nome na eleição do ano que vem

Iris Rezende ou Vanderlan Cardoso: para onde irão os partidos gramscistas?

Peemedebista contribuiu para a adaptação do projeto gramscista em Goiânia. Não se compreende as consequências futuras desse tipo de acordo sem conhecer intenções e formação ideológica do PT, de seus partidos auxiliares e do Foro de São Paulo

PTB, se apoiar Iris em Goiânia, não leva voto do PSDB e do PSB para Roberto do Orion em Anápolis

Roberto do Orion precisa da base marconista como um diferencial para enfrentar o prefeito João Gomes. Mas, se o PTB não se aproximar de Vanderlan Cardoso, o petebista vai caminhar sozinho

Delegado Waldir teve 26,96% dos votos de Goiânia para deputado e 10,48% para prefeito. Ficou menor

O candidato do PR a prefeito perdeu capital eleitoral em Goiânia. Terá dificuldade de se reeleger a deputado em 2018? Talvez não. Depende de sua atuação em Brasília Waldir Soares 2456 O delegado Waldir Soares, candidato derrotado do PR a prefeito de Goiânia, obteve 71.727 votos, quer dizer, 10,48% dos votos válidos. Na eleição para deputado federal, há dois anos, em 2014, o parlamentar, que era do PSDB, obteve 178.708 votos, isto é, 26,96%. Em termos percentuais, o delegado Waldir Soares perdeu 16,48% e, em termos de votação, perdeu 106.981 votos. Noutras palavras, em termos eleitorais, o deputado perdeu terreno. Até porque, como candidato a prefeito, disputou com seis adversários, portanto teoricamente sua votação deveria ter sido maior. Para deputado, disputou com centenas e, mesmo assim, obteve uma votação extraordinária. Waldir Soares ficou “menor”, mas não se sabe se isto terá reflexos na sua candidatura à reeleição em 2018. Vai depender, possivelmente, de sua atuação como deputado federal. Se conseguir aprovar — e não apenas apresentar — projetos consistentes, na área de segurança pública e outras, é provável que seja reeleito. O republicano ainda tem capital eleitoral e o eleitor costuma diferençar candidato para o Executivo e candidato para o Legislativo.