Bastidores

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Paulo Trabalho e Márcio Passos planejam “arrancar” Helder Bonfim da Prefeitura de Posse

Aliado diz que, se eleito, Paulo Trabalho vai introduzir métodos modernos de administração pública e vai acabar com o desânimo da cidade

Juliana Prudente é nome forte para desembargadora do Tribunal de Justiça de Goiás

O deputado estadual Virmondes Cruvinel afirma que se trata de uma profissional altamente gabaritada

14 parlamentares de Goiás que estão alinhados ou que vão se alinhar com o governo Lula

Esquerda, centro e direita de Goiás já estão compondo e, em alguns casos, se preparando para compor com a gestão do petista-chefe

Marconi Perillo e Vanderlan Cardoso podem ser parceiros em Goiânia e Aparecida de Goiânia

Não há nada firmado. Mas o jogo político permite a aliança que seria estendida até a disputa eleitoral de 2026

Lúcia Vânia pode voltar para o governo de Ronaldo Caiado?

Não há cargo definido, por enquanto. Mas o nome da ex-senadora tem sido mencionado nas rodas políticas

Baldy, Lúcia Vânia e Vilmar Rocha podem compor um mini-ministério no governo Caiado

E há outro mini-ministério, composto por Adriano Rocha Lima, Andréia Vulcanis, Cristiane Schmidt, Fátima Gavioli e Pedro Sales

Delegado Waldir Soares deve ocupar um cargo no governo de Ronaldo Caiado

O ex-deputado federal deve ter presença ativa na disputa das prefeituras de Goiânia e de Aparecida

CCJ dá aval para que serviços da Prefeitura sejam pagos via PIX

Projeto permite a compra de ingressos para o zoológico de Goiânia, por exemplo, seja feita de forma prática

Revista Veja diz que Major Vitor Hugo levou um “tombo”

“Ex-líder do governo Bolsonaro na Câmara, o major reassumiu recentemente seu cargo de consultor legislativo na Casa. Que tombo”, diz a publicação da Editora Abril

Réquiem para o amigo, professor e sociólogo Silvio Costa

O mestre querido era um cara do bem que nunca abandonou suas convicções. O que poucos conseguem

Entenda por que Bruno Peixoto pode ser candidato a prefeito de Goiânia com apoio do UB e do MDB

A capacidade de articulação, de agregar forças divergentes, e a vontade de disputar são cruciais para um candidato. O presidente da Alego tem tais qualidades

Senador Vanderlan Cardoso deve atuar em favor de Campos Neto

Assumindo a presidência do CAE, o senador goiano terá que blindar o presidente do BC das investidas do governo petista

Caiado candidato à Presidência seria ótima pedida para “endireitar a direita”

Se Lula e o governador de Goiás forem os protagonistas do próximo pleito nacional, haverá o fecho perfeito para a volta da política a seu eixo natural

Wilde Cambão confirma apoio a reeleição de Diego Sorgatto

Os dois se enfrentaram na eleição de 2020, e agora devem compor o mesmo grupo

Parlamentares em Goiás: está faltando mais compostura

Cada político tem seu estilo e não é nenhum demérito, entre eles, ser tachado como “mais impulsivo” ou “muito irônico”. São características bastante válidas, até, no mundo da vida pública – quando bem usadas, se tornam emblemáticas. Único a governar dois Estados – Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro –, Leonel Brizola tinha em seus conhecidos rompantes uma de suas qualidades. Outra figura lendária da política brasileira, o ex-presidente Tancredo Neves (que, eleito pelo Congresso, foi internado às vésperas de assumir o cargo e morreu no mês seguinte, sem tomar posse), era tão moderado quanto ferino.

O problema está no excesso e na forma do uso. E, infelizmente, é o que tem se repetido com recorrência nos últimos anos no Legislativo goiano e goianiense. Vereadores da capital já ganharam a mídia nacional e viralizaram nas redes sociais por abusar dos “recursos”. Há exemplos recentes e outros já ocorridos há mais tempo. Entre eles, não dá para deixar de falar de Sargento Novandir (Avante), que, em fevereiro do ano passado, subiu à tribuna para desancar o então secretário de Finanças de Goiânia, Geraldo Lourenço, dizendo-se enganado por ele em relação às mudanças no valor do IPTU. Tirou o cinto e falou que Lourenço merecia “um couro”, batendo com o acessório no púlpito. Logo depois, pediu para um vereador lhe dar “umas três chibatadas”, porque também merecia “um couro” por ter sido enganado.

O cinto já havia sido usado pelo mesmo vereador em outubro de 2021, para intimidar o colega Geverson Abel (Avante). Da tribuna, disse: “Já bati em moleque na rua e em bandido, quando alguns tentaram me agredir. Mas em você, vereador, vou ser sincero, eu tinha vontade de tirar esse cinto aqui e te dar um couro.” Na semana passada, os dois se envolveram em outra ocorrência, desta vez fora do recinto legislativo. Foi em um evento do prefeito Rogério Cruz (Republicanos), no Residencial Antônio Carlos Pires, região norte da capital. Novandir e Abel discutiram e, no fim das contas, uma assessora do gabinete do segundo registrou boletim de ocorrência por agressão contra Novandir.

Na Assembleia Legislativa, os deputados estaduais Amauri Ribeiro (UB) e Major Araújo (PL) já protagonizaram cenas lamentáveis entre si, com ampla troca de insultos e ameaças. Curiosamente, disputam o mesmo campo, da chamada direita “conservadora”.

Os parlamentares citados não são os únicos a produzir material midiático nesse sentido, é bem importante ressaltar. Da mesma forma, não são responsáveis apenas por atitudes negativas – seus mandatos são legítimos como os de todos os demais colegas e têm o referendo da população, já que passaram pelo crivo da reeleição no Legislativo. O que parece faltar às Casas legislativas é mais rigor na observação da conduta dos representantes eleitos pelo povo e, caso necessário, abertura de processo e punição por quebra de decoro.