Por Redação

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“Nosso trabalho social tem promovido alegria e motivação nas pessoas de Trindade”, diz Jânio

Município foi convidado para sediar conferência de assistência social entre os dez municípios vizinhos em função do desempenho com ações no setor

“O aumento das praias do Araguaia é um dos sintomas a revelar que ele está doente”

Um dos mais importantes pesquisadores de recursos hídricos na região do Cerrado, professor da UFG faz alerta grave sobre a falta de dados primários para projetar de forma mais efetiva o que pode estar acontecendo com o maior dos rios goianos e todo o sistema hidrológico do Estado

Projeto de Fernando Henrique Cardoso para o Brasil escapar da crise que produz descrença

“É hora de sonhar com 2018 e” preparar “o futuro juntando pessoas, lideranças e movimentos num congraçamento que balance a modorra dos partidos e devolva a convicção e esperança à política”

O ex-prefeito e a ex-primeira-dama que adotaram o filho que ninguém queria ter

O ex-prefeito de São Miguel do Passa Quatro Elson de Oliveira e sua mulher, Cotinha, adotaram Emanoel, que, contra todos os prognósticos, viveu 18 anos

Trindade executa força-tarefa para proteger crianças e adolescentes contra o câncer

Secretarias da Saúde e da Educação aderem a campanha nacional e iniciam vacinação nas escolas da cidade

“Não faz o menor sentido responsabilizar alguém pela manutenção de um brinquedo cinco anos depois”

Dono da empresa que fez a reforma dos equipamentos do Mutirama em 2012, judicializada até hoje, dá sua versão sobre a polêmica, que voltou à tona após a quebra do Twister, deixando feridos no parque, há duas semanas

“Conclave”, ou a Rebelião do Filho de Deus

HQ de Ademir Luiz é uma espécie marginal de romance de formação, e mais claramente um prenúncio de batalha. Está amarrado de forma a deixar a ação maior para depois das páginas, no fim dos dias

Queremos, de fato, preservar nossos bens culturais?

A consciência de preservação no Brasil nasceu tardiamente e com conceitos prematuros e mal definidos, justificados a partir da observação atrasada da definição e estabelecimento do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Sphan)

A tragédia pedagógica da Base Nacional Curricular Comum

A BNCC é, pois, uma camisa de força que haverá de empobrecer a Nação, porque ostraciza inúmeras perspectivas humanas

Filme “As Boas Maneiras” é renovação no cinema brasileiro, diz diretor do Festival de Locarno

[caption id="attachment_101209" align="alignleft" width="266"] Carlo Chatrian, diretor do Festival de Cinema de Locarno[/caption] Rui Martins Especial para o Jornal Opção Carlo Chatrian, diretor artístico do Festival Internacional de Locarno, nos afirmou numa entrevista exclusiva, que o cinema latinoamericano está numa boa fase, tomando como exemplo o cinema brasileiro. Para ele, o filme As Boas Maneiras, na Competição Internacional, de Juliana Rojas e Marco Dutra, produzido por Sara Silveira, mostra a renovação do cinema brasileiro. Deu também destaque para Severina, de Felipe Hirsch, e para Era Uma Vez Brasília, de Adirley Queirós. Uma atração latinoamericana em Locarno, contou Chatrian, será o filme La Telenovela Errante, uma espécie de filme póstumo do realizador chileno Raúl Ruiz, pois sua viúva, Valeria Sarmiento - também cineasta - recuperou as bobinas do filme perdidas mas encontradas depois da morte de Ruiz, e cuidou a montagem, com a experiência de quem sempre montou os outros filmes do marido. O Festival de Locarno começará quarta-feira dia 2. O filme Boas Maneiras será exibido domingo dia 6, um dia depois da exibição de Severina. Entrevista com Carlo Chatrian para Rui Martins Quais os critérios na seleção dos filmes? Os filmes que escolhemos foi porque gostamos e porque são bons filmes. Nada mais que isso. Gostou, então, do filme brasileiro? O filme brasileiro na competição, As Boas Maneiras, é um filme para se ir descobrindo à medida que se desenvolve a história, por isso eu não quis fazer revelações durante a coletiva com a imprensa suíça e internacional. É um filme de jovens realizadores, Juliana Rojas e Marco Dutra, que estiveram com seu primeiro filme Trabalhar Cansa, em Cannes, na mostra “Um Certo Olhar”. É um filme único, mesmo se começa como tantos outros filmes brasileiros com uma jovem afrobrasileira que trabalha como doméstica para uma mulher rica, branca. A partir disso, o filme toma diversas direções. Iremos descobrir a patroa grávida, mas acho que não devo desvendar tudo, apenas que o filme se transforma depois num filme de horror. Este ano quisemos colocar dois ou três filmes desse gênero na competição, mas com realizadores já consagrados. Esse filme produzido por Sara Silveira representa a renovação no cinema brasileiro. Outro filme brasileiro? Na mostra “Sinais de Vida” temos o filme de Adirley Queirós, com bons filmes anteriores: Era Uma Vez em Brasília. Um filme de ficção científica que deverá ser surpreendente. Ele inclui política no filme com o impeachment de Dilma Rousseff, mas com esse episódio deslocado para o futuro. Outra participação latinoamericana? Um filme póstumo do realizador Raúl Ruiz, falecido em 2011, que dispensa apresentação por ser um dos grandes cineastas não só do Chile, mestre do surrealismo, um dos herdeiros de Buñuel. O filme, cujo título é La Telenovela Errante, é algo extraordinário. Foi filmado em 1990, portanto há 27 anos, mas não chegou a ser montado por terem se perdido as bobinas. Finalmente, no ano passado, essas bobinas foram encontradas numa Universidade americana. Não sei que viagem fizeram essas bobinas para chegar lá, mas a realizadora Valeria Sarmiento, que sempre montou os filmes de Ruiz e que era sua esposa, concluiu em pós-produção e cuidou da montagem do filme, coisa não tão difícil, imagino, pela maneira como Ruiz ordenava suas filmagens facilitando a montagem. Este filme será exibido pela primeira vez aqui em Locarno, na competição internacional. Será um presente de aniversário para os 70 anos do Festival de Locarno, mesmo porque Ruiz foi um dos cineastas premiados com o Leopardo de Ouro, aqui em Locarno, com seu filme Três Tristes Tigres. La Telenovela Errante é um filme que vem do passado mas fala do presente. É um filme que emprega o estilo da telenovela para falar da realidade que não existe mais,  de um mundo imaterial. Filme dividido em sete dias ou sete temas diferentes. Começa com o adultério, a seguir um tema político tratando de um terrorista, depois aborda uma espécie de vagabundagem, e assim por diante, entrando numa espécie de pesadelo, com as pessoas olhando a televisão e ao mesmo tempo sendo vistas pelas personagens da televisão. É um filme 100% Ruiz. Como se pode definir o cinema hoje na América Latina? Encontra-se num estado muito bom. Há um outro filme brasileiro aqui na mostra Cineastas do Presente, do produtor Rodrigo Teixeira, dirigido por Felipe Hirsch, Severina. Foi todo rodado no Uruguai e tem o estilo do francês Jacques Rivette, um tanto fantástico. É a história de um livreiro e de uma jovem que frequenta a livraria, embora não se saiba se ela é real ou um fantasma projetado pelo dono da livraria. É um ano com mais filmes brasileiros em Locarno, enquanto no ano passado era a Argentina com mais filmes. Os aspectos principais tratados pelos filmes são o fantástico e o político. E, enfim, o cinema português? É um ano forte do cinema português, mas infelizmente tivemos de deixar de lado dois filmes muito bons que não entraram na competição internacional. Temos, porém, um primeiro filme, na mostra “Cineastas do Presente”, Verão Danado, de Pedro Cabeleira, que será uma das boas surpresas deste ano. Rui Martins, que estará do dia 2 ao dia 12 de agosto, em Locarno, convidado pelo Festival Internacional de Cinema.  

“A novidade não é a judicialização da política, mas a midiatização do Judiciário”

Marcelo Rizzo Parece-me que o termo da moda “judicialização da política” está absolutamente errado. A política não foi judicializada agora. Fernando Henrique Cardoso, José Sarney, Lula e outros presidentes anteriores sempre foram acusados e muitas vezes julgados por um tribunal. Sempre houve procuradores e delegados meio malucos. Lembram-se de um magrinho de óculos, que era considerado “petista” na época de FHC? Portanto, a Lava-Jato tem todo o direito de sair acusando – aliás, é o que acusadores fazem. Então, parece-me que a grande mudança foi, isso sim, a “midiatização do Judiciário”. Ou seja, o Judiciário acabou sendo deslocado para uma esfera em que a opinião pública torna-se a principal balizadora do processo. É esse o grande cerne da coisa: as acusações deixam de ficar "escondidas" no processo legal para serem discutidas por Merval Pereira e Cristiana Lôbo na Globonews. Toda entrevista com um político sobre isso agora sempre tem um momento em que o sujeito fala: “Eu enfrentei diversas acusações e blablablá...". Acusações essas que não foram debatidas em público em um momento anterior, seriam agora. Um terço dos deputados federais são acusados de algo. Essas acusações são de um paradigma anterior. Pergunto então: a política estava judicializada? Sempre esteve. O que ocorria era a acusação (ou a condenação) se “midiatizar”. Nesse sentido, tanto a Globo como Sérgio Moro e sua estratégia de destruir a reputação dos acusados – o que deixou impresso em texto – são pontos essenciais nisso. Temos, então, um segundo debate, o que diz respeito à ocupação de espaço. Observa-se que o Judiciário não ocupou espaço nenhum a mais. Pelo contrário, o espaço em que se movimentava sem escrutínio foi absolutamente diminuído. Tanto que hoje tem de se curvar à acusação. Isso se enxerga a olho nu: o Judiciário foi se encolhendo e não aumentando. Tinha a aparência de seu aumento enquanto concordava com a opinião pública. Mas, quando ele discorda, percebe. Marcelo Rizzo é historiador e doutorando em História da Economia pela UFG.

O caos no Mutirama e o caso dos mutirões: a Goiânia de Iris ainda está no século passado, mas precisa encarar o novo milênio

Enquanto a administração municipal resolver fazer campanha disfarçada de ações, vamos ver Goiânia sendo gerida na contramão do progresso. A cidade precisa de um mutirão, sim, mas para levá-la, enfim, ao século 21

“Estou pensando em novos objetivos para Anápolis, porque já estamos atingindo muito do que havíamos projetado”

Prefeito da segunda cidade mais importante para a economia goiana, petebista faz balanço dos primeiros meses de gestão e já planeja novos avanços, apesar da crise no País

Jânio Darrot anuncia novas obras para a região leste de Trindade

Uma delas é o Centro de Iniciação ao Esporte, onde serão desenvolvidas 13 modalidades esportivas, em um equipamento público favorável ao desenvolvimento dos atletas da cidade e da região

“Falar de amor também é uma forma de salvação”

O poeta gaúcho Rafael Iotti fala sobre a sua estreia literária com o livro "Mas é possível que haja outros"