Por Redação

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Agronegócio e construção civil, os setores que impulsionarão Goiás

Chico KGL é deputado estadual

Nos últimos meses, temos visto o agronegócio goiano se destacar ainda mais no Brasil e no mundo. O setor acumula vitórias e bons resultados mesmo em um momento de dificuldade extrema como a pandemia do coronavírus. No primeiro trimestre do ano, o Produto Interno Bruto (PIB) goiano cresceu 3,4%, enquanto no Brasil houve retração de 1,5%.

 Grande parte desse crescimento se deu por causa do agronegócio, que incrementou em 18% seu faturamento. Mesmo com queda de 12,89% nas exportações brasileiras, Goiás aumentou em quase 40% as vendas para o exterior. Prova da segurança alimentar que oferecemos ao Brasil e ao mundo. Orgulha-me saber que os produtores goianos são fundamentais para colocar comida na mesa de brasileiros, mas também de pessoas ao redor do mundo todo. Tudo isso com o apoio do Governo de Goiás, que sabe a importância da agricultura e da pecuária e sabe também que o sucesso do produtor rural significa o sucesso do nosso Estado. Temos uma equipe com expertise que dá suporte a esses empreendedores, que geram emprego e fazem a economia girar.

Nós nos tornamos o 3º maior produtor de grãos do país. Somos o 1º produtor de tomate e sorgo. E queremos mais. Vamos continuar trabalhando para que cada vez mais Goiás supere não apenas os outros Estados, mas os seus próprios limites e tenha ainda mais excelência no seu desempenho. É com a agricultura e a pecuária que Goiás vai se reerguer desse momento difícil.

 Para isso, vamos precisar de mais gente trabalhando. Gente essa que é determinada, arregaça as mangas e trabalha debaixo de sol quente para alimentar milhões de pessoas. Em um momento de grave crise econômica, muitas necessidades ficam para depois, mas a fome não espera. A demanda por alimentos continua. E quem supre isso é o campo, que cresce cada dia mais, evolui, usa técnica, pesquisa e tecnologia para oferecer comida segura, de qualidade e com uma cadeia de produção eficaz e rentável.

 Outro potencial goiano e que será uma grande aposta para a superação da crise em Goiás é a construção civil. Por determinação do governador Ronaldo Caiado, a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) tem como prioridade nesse momento a análise para concessão de licenciamento de grandes obras, a fim de agilizar os trâmites e possibilitar a criação de milhares de postos de trabalhos diretos e indiretos. Além disso, o governador ainda tem buscado, junto a instituições financeiras, maneiras de fomentar a atividade, seja por meio de financiamentos ou de taxas de juros mais baixas.

 Tudo isso aliado à Secretaria da Retomada que, sem gerar novos custos para a estrutura administrativa, vai acompanhar de perto, diagnosticar e antever soluções para tantos goianos impactados economicamente pela pandemia. As ações da pasta serão voltadas, principalmente, para as áreas econômica e social. O Governo de Goiás atua em várias frentes e de forma planejada para proteger os goianos e atender as mais diversas necessidades. Agora, mais do que nunca, é preciso que os governantes não se omitam e, de modo algum, o governador Ronaldo Caiado fez isso. O chefe do Executivo, com coragem, vestiu a camisa e assumiu ainda mais a responsabilidade de cuidar de 7 milhões de pessoas, sem se importar com aqueles que criticam por criticar. Fez o dever de casa e sabe que a situação causada pela Covid-19 exige um Estado forte, presente e atuante na vida dos cidadãos.

A ciência no auxílio à retomada

Marcos Arriel é diretor Científico e de Inovação da Fapeg, pertencente à carreira de Gestor Governamental do Estado de Goiás

A pesquisa científica e a inovação têm se mostrado fundamentais na busca da cura e na diminuição dos impactos causados pelo novo coronavírus. Para a retomada das atividades produtivas, certamente terão grande contribuição.

Pesquisadores demonstram que a Covid-19 vem produzindo impactos não apenas de ordem biomédica e epidemiológica, mas também impactos sociais e econômicos. Estimativas, até o momento, apontam que há no Brasil mais de 2,5 milhões de infectados e as mortes chegam a quase 100 mil pessoas.

O reflexo na atividade econômica e no emprego foi imediato. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), houve fechamento temporário ou definitivo de 1,3 milhão de empresas até meados de junho, quase todas micro, pequenas e médias. A coleta da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Covid-19, divulgada pelo IBGE, estimou que, na semana de 3 a 9 de maio, ponto alto do distanciamento social, 16,6 milhões de trabalhadores estavam afastados de suas atividades, o equivalente a 19,8% da população ocupada. Esse número vem sendo reduzido, mas a preocupação ainda se faz necessária.

Governos, universidades, empresas, pesquisadores estão mobilizados no mundo todo para buscar soluções para o combate ao Covid-19 e trabalhando para a retomada da atividade econômica e recuperação no nível de ocupação da mão de obra.

No campo do combate à Covid-19, diagnósticos, fármacos e vacinas, que se mostram promissoras, foram e estão sendo desenvolvidos graças à contribuição de pesquisadores. Fazendo parte desse grande esforço mundial, em Goiás, o Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), mobilizou a comunidade da pesquisa e realizou uma convocação emergencial para receber propostas inovadoras para o enfrentamento e redução dos impactos da pandemia. Estão sendo fomentadas 13 pesquisas científicas que vão desde a prevenção, o diagnóstico, a busca por fármacos, os impactos emocionais, até a reabilitação de pacientes. Ao todo, serão investidos R$ 1,2 milhão para que os projetos sejam executados.

Com vistas a contribuir para a retomada da atividade produtiva e promover a geração de emprego e renda, o Governo estadual também ajustou sua estrutura administrativa com o objetivo de desenvolver soluções para os desafios que começam a surgir nesse segundo momento da pandemia do novo coronavírus. Diversas ações estão sendo gestadas dentro da nova estrutura administrativa estadual, e a ciência e a inovação podem contribuir. Por meio do trabalho da Fapeg, novas mobilizações dos agentes da pesquisa podem estimular o surgimento de soluções inovadoras, aproveitando o potencial de Goiás no enfrentamento de diversos desafios impostos pela pandemia.

De uma narrativa a outras: uma escrita sobre a pandemia do novo coronavírus

Para além da morte em números, é preciso pensar sobre lutos não elaborados dos corpos não velados e de despedidas antecipadas de cada uma das quase 100 mil vítimas da Covid

Simplifica Goiás como convergência estratégica da gestão pública

Lara Garcia Borges Ferreira é subsecretária de Administração e Desburocratização da Gestão Pública da Sead

Lara Garcia Borges Ferreira, subsecretária de Administração e Desburocratização da Gestão Pública

O Governo de Goiás tem implantado uma gestão transparente e eficiente, focada em promover um estado de bem-estar social para o cidadão goiano. Um dos aspectos que evidencia essa movimentação é a busca constante por inovação em soluções digitais e de atendimentos presenciais, com o objetivo de entregar maior valor na prestação dos serviços públicos estaduais.

 Na esteira das ações inovadoras, o governador Ronaldo Caiado enviou à Assembleia Legislativa, em julho, o Projeto de Lei que institui a Política Estadual de Atendimento ao Cidadão criando o Programa Simplifica Goiás, o que consolida a forma responsável com que o governo tem gerido as suas ações e recursos, bem como a forma empática com que busca soluções para sua população.

 O Simplifica Goiás compreende um conjunto de ações coordenadas que visam promover uma gestão simplificada e integrada, bem como desburocratizar a máquina pública estadual e a prestação de serviços, oportunizando ofertas mais ágeis, simples e resolutivas aos cidadãos e empresas. Além disso, o programa tem como objetivo promover a inovação, integração, conexão, melhoria e celeridade nos processos e nas rotinas administrativas, para que sejam entregues serviços com mais qualidade, menor custo e maior valor ao cidadão goiano.

São ações que pretendem, ainda, amadurecer a gestão dos órgãos e das entidades estaduais, diminuir gastos, ampliar a prestação dos serviços pelo meio digital e reduzir as estruturas burocráticas em favor dos cidadãos e das empresas de todos os portes.

Na sua estrutura, o Simplifica Goiás possui quatro programas que estão definidos de forma interconectada e sistêmica, como uma grande engrenagem e que constituem os pilares fundamentais dessa política pública de simplificação da prestação dos serviços públicos estaduais. São os programas de Transformação da Gestão e Transformação dos Serviços, coordenados pela Secretaria de Estado da Administração, o Goiás Digital, coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento e Inovação e o Revisa Goiás, coordenado pela Secretaria da Casa Civil.

A metodologia do Simplifica Goiás, totalmente alinhada com a política de atendimento ao cidadão, busca a convergência estratégica das ações e de esforços pelas pastas, de forma a gerar o amadurecimento gradativo da gestão e da prestação dos serviços por parte dos órgãos estaduais. Essa evolução será monitorada anualmente por meio dos Indicadores de Maturidade da Gestão e de Maturidade dos Serviços que irão orientar os planos de trabalho anuais dos órgãos, contendo ações alinhadas com as diretrizes dos órgãos centrais de gestão do Estado relacionadas à gestão das compras públicas, do patrimônio móvel e imóvel, de suprimentos, da logística documental e de frotas, do atendimento ao cidadão, da racionalização do arcabouço normativo e da transformação e digitalização dos serviços.

 O programa Simplifica Goiás promoverá uma visão sistêmica e integrada, bem como reunirá esforços e recursos, gerando um avanço considerável na gestão e na prestação dos serviços públicos estaduais, reforçando a marca do governador Ronaldo Caiado, que preza pela responsabilidade com o dinheiro público e com o cidadão goiano.

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