Por Rafael Oliveira

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Ex-atriz da Globo, Quelynah avisa a mãe que vai morar na rua e desaparece em São Paulo

A cantora Quelynah atuou na série "Antônia" em 2006 ao lado da cantora Negra Li

Krebs defende autonomia dos promotores após Vechi criticar personalismos no MP

Promotor de Justiça é atuante nas redes sociais e afirma que não diminuirá seu ritmo de participação por crítica do novo procurador-geral de Justiça

Menino de 3 anos engasga com pipoca e passa por cirurgia para não morrer

A mãe da criança conta que o pequeno Nash apenas tossiu após se engasgar com a pipoca e estava bem, mas três dias descobriram que um milho foi parar no pulmão

Pesquisadora transforma resíduos de garrafa pet em gasolina e diesel

A engenheira química norte-americana Linda Wang conseguiu transformar lixo plástico em combustíveis, como gasolina e diesel

Real Madrid pode oferecer R$ 1,5 bilhão para tirar Neymar do Paris Saint-Germain

O presidente do clube espanhol quer reerguer o Real Madrid após ser eliminado pelo Barcelona na semifinal da Copa do Rei e pelo Ajax na Champions League

Bilionário dos diamantes morre durante cirurgia de aumento peniano

Ehud Laniado sofreu uma parada cardíaca quando uma substância química foi injetada em seu pênis durante a cirurgia

Elias Vaz critica reforma da Previdência e diz que reforma Tributária resolveria crise do país

Parlamentar diz que, ao contrário do que foi veiculado pelo Governo Federal, reforma da Previdência promete afetar a população mais pobre

“Não sei se o Iris escuta só secretariado, mas basta andar na cidade para ver o caos”, diz Sabrina Garcez

Vereadora lamenta a Prefeitura não ouvir mais o cidadão e diz que a gestão catastrófica de Iris Rezende deixou a Educação e Saúde de lado

Deputado propõe que presos paguem a própria tornozeleira eletrônica

Projeto de Lei apresentado pelo deputado estadual Vinícius Cirqueira ainda vai tramitar em comissões para depois ser votado pelo plenário

Vereadores debatem prévia de texto original do Plano Diretor junto à Prefeitura de Goiânia

Grupo de vereadores debate texto sobre o PDOT junto com técnicos da Prefeitura e alguns tópicos deverão ser alterados nesta fase de discussão ou na Câmara Municipal [caption id="attachment_147473" align="alignnone" width="620"] Vereadora Sabrina Garcez integra grupo de parlamentares que discutem a prévia do plano de ordenamento territorial da Prefeitura | Foto: Reprodução[/caption] A Prefeitura de Goiânia abriu espaço para um grupo de vereadores participar de uma comissão especial a fim de discutir e preparar o Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT), que chegar à Casa em breve. Integrante deste grupo de vereadores, Sabrina Garcez (PTB) conta que o Executivo abriu esta porta, na verdade, para que o projeto tramite tranquilamente na Câmara. Mas a parlamentar adianta que os vereadores usarão o tempo necessário para apreciar a matéria e fazer as emendas necessárias. A vereadora vai convidar, inclusive, a sociedade civil organizada para debater o texto original do Executivo municipal. "Eles reclamaram que não foram ouvidos pela Prefeitura. Então vamos corrigir esse erro aqui na Casa". Na fase de elaboração com os técnicos da Prefeitura, Sabrina e mais quatro colegas analisam o projeto artigo por artigo, como ela faz questão de frisar, e encontraram alguns tópicos que deverão ser alterados no texto original ou na Casa. Se juntam à Sabrina Garcez nesse grupo, os vereadores Anselmo Pereira (PSDB), Cabo Sena (PRP), Wellington Peixoto (MDB) e Jair Diamantino (DC).

Especialista sinaliza que Bolsonaro deve aderir à coalizão, mas pagará um preço eleitoral se a fizer

O cientista político Guilherme Carvalho explica que o presidente Jair Bolsonaro tem duas opções: governar por meio de Medidas Provisórias ou aderir ao sistema de coalizão [caption id="attachment_143729" align="alignnone" width="620"] Guilherme Carvalho, cientista político | Foto: Reprodução[/caption] Especialista em sistemas eleitorais e cientista político, Guilherme Carvalho, indica que o Planalto, aos poucos, adere o famoso sistema de coalizão presidencial, mais conhecido como "toma lá, dá cá". Esse sistema consiste na troca de emendas parlamentares e cargos no Executivo por apoio no Congresso Nacional. Essa prática tem sido utilizada sutilmente pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL), a partir de fevereiro, ao ajudar a reeleger Rodrigo Maia (DEM) à presidência da Câmara dos Deputados e Davi Alcolumbre (DEM) ao mesmo cargo no Senado Federal. Mas Guilherme Carvalho explica que o preço de fazer a coalizão é muito menor do que não fazer, a nível do próprio crescimento brasileiro, e também em relação as reformas e projetos do Executivo. "Ele sinaliza que vai topar fazer a coalizão com essa base mediana do congresso, mas com os parlamentares conservadores que estão em partidos de centro. Os partidos de centro topam tudo, depende apenas de quanto é ofertado. Estou falando de PP, PR e do próprio DEM". A coalizão de Jair Bolsonaro deve chegar a 60% do Congresso, segundo Guilherme Carvalho, e "o presidente tem condições institucionais para fazer isso". O problema será construir o discurso com o eleitorado porque prometeu, em todos os debates, não fazer o "toma lá, dá cá", acrescenta Carvalho. Bolsonaro tem duas opções: a primeira é não montar a coalizão, como ele vinha propondo desde a eleição. Mas o PSL sozinho não faz maioria por ter 10,5% da Casa. "Ele pode negociar no varejo com alguns deputados e aprovar algumas matérias, mas isso não dá estabilidade e ele seria obrigado a governar por meio de Medidas Provisórias e Decretos. Mas o Congresso dá respostas, como fez com a Lei de Acesso a Informação, que foi vetada. Aí fica essa rinha de galo entre a maioria do Congresso e o presidente", destaca Carvalho. A segunda opção é exatamente montar a tradicional coalizão. A linha mediana do congresso é formada por parlamentares conservadores, explica o especialista. "Mas tudo vai depender de um fator prático, e não ideológico: quanto Bolsonaro vai ter para entregar para a agenda dos deputados e senadores. De nada adianta só concordar, tem que beneficiar também. É legítimo que eles proponham isso porque, assim como o presidente, eles tem interesses eleitorais". Índice de coalizão aumentou em 20 anos O cientista político estudou a coalizão no Congresso desde o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) até Jair Bolsonaro. Ele conta que a receita teve sucesso, com exceção de Dilma Rousseff (PT) por causas específicas. O índice de necessidade de coalizão é a quantidade de parlamentares que o presidente precisa ter no Congresso para aprovar projetos, excluindo o número da base de apoio, especialmente do próprio partido, ou seja, quantos parlamentares faltam para ele ter a maioria. O INC de Fernando Henrique Cardoso, quando presidente em 1998, era de 71 parlamentares. Depois veio Lula da Silva, Dilma Rousseff e Michel Temer (MDB), que teve INC de 117." Isso representa o aumento da fragmentação do sistema em 20 anos". O índice de Jair Bolsonaro é de 125.

Padre suspeito de estuprar coroinhas se entrega à Polícia em São Paulo

O pároco Cláudio Cândido Rosa, de 43 anos, nega qualquer tipo de abuso sexual

Vereador critica “maquiagem” na gestão de Iris e diz que prefeito não deve morar em Goiânia

Poucos dias após a prestação de contas de Iris Rezende na Câmara Municipal, vereador Lucas Kitão entende que o prefeito maquiou dados: "basta andar nas ruas para ver o contrário", comentou

“Espero que Iris se arrependa de como me desrespeitou porque o tenho como amigo”, lamenta vereador

Presidente da Comissão do Idoso na Câmara Municipal, Paulo Magalhães (PSD), vai montar uma equipe para flagrar o atendimento aos idosos na saúde pública de Goiânia [caption id="attachment_28809" align="alignnone" width="620"] Vereador Paulo Magalhães (SD) discursa durante abertura do ano legislativo | Foto: Alberto Maia[/caption] Mais um vereador considerado próximo ao prefeito Iris Rezende (MDB) reclama da altivez do chefe do Executivo e de como ele orienta seu secretariado. O veterano na Câmara Municipal de Goiânia, Paulo Magalhães (PSD), que se diz amigo de Iris, lamentou a forma como foi tratado pelo emedebista. "Não estamos indo à Prefeitura pedir nada em benefício próprio e sim buscando soluções para a população", justifica Magalhães sobre as visitas ao Paço. O primeiro escalão de Iris também foi alvejado pelo vereador, especialmente a secretária de Saúde, Fátima Mrué, que tem recebido críticas de parlamentares há mais de um ano. "Aquela secretária dele nunca recebeu um vereador em seu gabinete. Eu acho uma falta de respeito porque chegar na Câmara não é fácil. A votação é difícil. Os médicos e enfermeiros precisam ser respeitados. O pessoal que trabalha na limpeza precisa ser respeitado", desabafa Paulo Magalhães. Ele sugere também que "o Senhor Iris calce as sandálias franciscanas e seja mais humilde. O tratamento dele comigo foi desrespeitoso, mas pela idade dele não poderia desrespeita-lo". "Eu espero que ele possa se arrepender do que fez porque o tenho como amigo", finaliza o vereador sobre o suposto desrespeito recebido durante a prestação de contas da Prefeitura na Casa. Ataque à prestação de contas do Executivo Magalhães engrossa o coro de outros vereadores sobre a suposta maquiagem que o prefeito fez nas contas para apresentar aos vereadores. "A mentira dura até a verdade chegar. Não adianta ele querer maquiar, dizer que a saúde está boa quando não está".

Ônibus que atropelou passageiro em terminal estava com licenciamento vencido

Boletim de ocorrência registrado pela Polícia Civil revelou que motorista do ônibus não estava embriagado, mas o licenciamento do veículo está vencido