Por Nathan Sampaio

Prefeito da cidade foi convidado pelo embaixador do país no Brasil, Yossi Shelley, e acompanhou o ministro da Ciência Marcos Pontes

https://www.youtube.com/watch?v=uElAhHV63Hw

Deputado federal e presidente regional do MDB também postou um trecho de um vídeo onde o governador fala, há seis anos, a diferença entre o político populista e estadista

Caiado teria dito que pode pagar servidores da educação nesta semana

Assembleia encerrou os trabalhos da 18ª Legislatura nesta segunda-feira, 28
[caption id="attachment_139359" align="aligncenter" width="620"] José Vitti (PSDB) | Foto: Reprodução[/caption]
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Vitti (PSDB), concedeu uma última entrevista à imprensa como ocupante do cargo na Casa. Para ele, o Legislativo Goiano promoveu avanços importantes devido a uma cobrança da sociedade. "Entrego a presidência com a sensação de dever cumprido", afirmou.
Logo após o encerramento da última sessão extraordinária, realizada na tarde desta segunda-feira, 28, Vitti fez uma avaliação da 18ª legislatura, que se encerrou oficialmente no dia 31 de dezembro.
O parlamentar observou que Poder Legislativo precisa estar se aprimorando e avançando mais a cada legislatura. "Esperamos que assim seja também a partir da décima nona. Eu avalio que nós pudemos cumprir nosso compromisso. Pudemos estreitar a relação com a sociedade e aprimorar a transparência da Casa. Fizemos um trabalho extremamente profícuo na relação com todos os poderes. Apesar da nossa autonomia, tivemos sempre uma relação harmoniosa, uma relação de respeito”, avaliou o parlamentar.
José Vitti informa que não estará presente na sessão do próximo dia 1º, quando os deputados tomarão posse e a nova Mesa Diretora será eleita. “Entrego os trabalhos extremamente feliz com os resultados alcançados nestes dois anos, especialmente da 18ª legislatura”, afirmou.
Quanto ao seu futuro, o deputado disse que volta para as atividades empresariais e dará um tempo na política, mas não vai se afastar de vez. “Vou acompanhar o ambiente político e acredito que estarei acompanhando também a própria condução da Casa e o desenrolar deste Governo. Vou fazer as avaliações, passar por uma quarentena para depois definir que caminho seguir”, adiantou.

Projeto aprovado na Casa orça receita de R$ 26 bilhões, mas fixa despesa de R$ 32 bilhões. Entenda
[caption id="attachment_160200" align="aligncenter" width="620"] Foto: reprodução[/caption]
O processo legislativo que trata da Lei Orçamentária Anual (LOA) para o ano de 2019, foi aprovado em votação definitiva na tarde desta segunda-feira, 28 na Assembleia Legislativa de Goiás. A votação da LOA, que normalmente acontece no ano anterior aconteceu neste ano por conta do atraso da entrega do relatório para a Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ). O relator é o deputado Lívio Luciano (Podemos).
O parlamentar, que alegou desequilíbrio das contas públicas de Goiás, segurou o texto elaborado pela administração passada, do ex-governador José Eliton (PSDB), para que pudesse ser alterado pela nova gestão, do governador Ronaldo Caiado (DEM).
Enquanto José Eliton equivaleu, na LOA para 2019, receita e despesa de cerca de R$ 26 bilhões, Caiado afirma que recebeu um Estado quebrado, e calcula, na nova redação do projeto de lei, déficit de R$ 6 bilhões. Para 2019, portanto, o projeto de lei aprovado na Casa orça receita de R$ 26 bilhões, mas fixa despesa de R$ 32 bilhões.
Ao pedir encaminhamento de voto, Lívio Luciano afirmou que a receita encaminhada pela gestão passada era “totalmente fantasiosa”, por superestimar receita e subestimar as despesas. “Colocamos [na nova redação] despesa real e receita estimada em um patamar aceitável. Ainda, evidenciamos o déficit de R$ 6 bilhões, um rombo nas contas públicas do Estado de Goiás. Devemos arrecadar durante quatro meses, sem pagar nenhuma dívida, somente para corrigir esse déficit”, explicou.
O parlamentar disse ter elaborado seu relatório em conjunto com equipe do Tesouro Nacional, que estaria propondo nova metodologia para elaboração de orçamentos, justamente para evitar maquiagens nas contas públicas. Este modelo, inclusive, apontaria caminhos para o incremento das receitas, o que seria uma ação pioneira.
Ao fim de sua fala, o deputado, que não foi reeleito no pleito de 2018, agradeceu aos eleitores e demais parlamentares, comemorou aprovação de projeto de lei relatado por ele, que reajustou os incentivos fiscais concedidos pelo Executivo, e afirmou que servirá o Estado em outras esferas, daqui em diante.

Secretário Ernesto Roller aguardará uma notificação do Tribunal de Contas para se reunir com os prefeitos que firmaram convênio com a pasta Assim que assumiu a Secretaria de Governo (Segov), Ernesto Roller "expôs" que a realidade financeira do programa Goiás na Frente junto aos municípios goianos, lançado em março de 2018 com a promessa de destinar R$ 500 milhões diretamente às prefeituras, destinou apenas 33% aos municípios que tiveram de interromper obras no final do ano passado. Diante deste cenário, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) determinou uma "Tomada de Contas" para apurar a responsabilidade por danos à administração pública deixados pela gestão anterior. Ernesto Roller aguarda, agora, uma notificação do TCE para se reunir com os prefeitos que firmaram convênio com a Segov, a fim de saber a real situação das obras paralisadas. Ao todo são 221 contratos assinados, tendo sido pagos apenas R$ 166 milhões, com restos a pagar de mais de R$ 333 milhões. “O Goiás na Frente foi puro marketing e resultou num grande calote, pois pouco mais de 30% do valor foi pago até agora aos municípios. Foi uma grande venda de ilusões para a população goiana e um forte golpe nos prefeitos”, explica o secretário Ernesto Roller. Confira os números do Goiás na Frente: 221 convênios, promessa de R$ 500 MILHÕES Valor liberado - R$ 166.128.532,47 Restos a pagar: R$ 333.871.468,00 (1.968 parcelas não pagas)

Projeto teve votos contrários apenas dos deputados Talles Barreto e Hélio de Sousa, ambos do PSDB
[caption id="attachment_161007" align="aligncenter" width="620"] Foto: Ludmilla Morais[/caption]
A reforma da estrutura administrativa do Poder Executivo foi aprovada em segunda e última votação nesta segunda-feira, 28. A Sessão, que foi a última para os deputados que não se reelegeram ou se candidataram em 2018, aprovou o projeto com apenas dois votos contrários, dos deputados tucanos Talles Barreto e Dr Hélio de Sousa.
O projeto foi enviado à Casa pelo governador Ronaldo Caiado (DEM) na última semana. De acordo com o deputado Lívio Luciano, já foi montado um grupo de trabalho para a execução da segunda fase com o prazo de 60 dias para apresentar resultados.
Reforma Administrativa vai agora à sanção do governador.
Sobre a reforma
O projeto nº 178/19, da Governadoria, que altera a Lei nº 17.257/2011, que dispõe sobre a organização administrativa do Poder Executivo, reorganiza órgãos do Governo e contingencia funções comissionadas. A oposição ao governo de Ronaldo Caiado argumentou, na Comissão Mista, que a matéria cria novas despesas e não traz a economia esperada.
A chamada reforma administrativa em tramitação na Assembleia Legislativa pode ser dividida em dois pontos: as modificações efetuadas na estrutura e competência das pastas da administração pública e a extinção de cargos comissionados na Secretaria da Educação. A economia resultante se daria, segundo a Governadoria, nas medidas de compensação com o contingenciamento de despesas e extinção de cargos.
Secretarias
As modificações na estrutura administrativa do Poder Executivo são resultado das sugestões do grupo de trabalho constituído pelo Decreto nº 9.389, de 14 de janeiro de 2019, formado por representantes da Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento, Secretaria da Casa Civil e Procuradoria-Geral do Estado. Nas razões do processo, a Governadoria justificou as mudanças como “medida de ajuste inicial” para a reorganização administrativa “a despeito de todos os constrangimentos de ordem orçamentária e financeira” enfrentados.
A preocupação do Governo é, segundo a justificativa do projeto de lei, “racionalizar a organização da máquina pública mediante a adequação de sua estrutura às políticas e estratégias da ação governamental”. Em síntese, a medida busca “eficiência na prestação de serviços públicos e garantia de um aparato administrativo que favoreça a realização de investimentos em áreas essenciais”.
Em relação às secretarias houve 12 modificações substanciais, seja por meio do desmembramento de pastas ou criação de novos órgãos. As mudanças mais drásticas estão no núcleo administrativo e fiscal do governo, por meio da criação das Secretarias de Administração e de Economia. A Agência Goiana de Transportes e Obras passará a se chamar Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes.
As modificações na estrutura administrativa do Poder Executivo terão impacto financeiro mensal estimado em R$ 323.932,48 a mais do que se gasta atualmente. O acréscimo de despesa será amenizado, de acordo com a Governadoria, por meio do contingenciamento de cargos em comissão e extinção de cargos.
Veja as mudanças no quadro abaixo:
Modificações da estrutura
ATUALMENTE | COMO FICARÁ |
1) Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento; | 1) Secretária de Estado da Administração; |
2) Secretaria de Estado da Fazenda; | 2) Secretaria de Estado da Economia; |
3) Secretaria de Estado da Mulher, do Desenvolvimento Social, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos; | 3) Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social; |
4) Secretaria de Estado de Segurança Pública e Administração Penitenciária; | 4) Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social; |
5) Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Infraestrutura, Cidades e Assuntos Metropolitanos; | 5) Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; |
6) Secretaria de Educação, Cultura e Esportes; | 6) Secretaria de Estado da Educação; 7) Secretaria de Estado da Cultura; 8) Secretaria de Estado de Esporte e Lazer; |
7) Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Científico e Tecnológico e de Agricultura, Pecuária e Irrigação; | 9) Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação; 10) Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento; 11) Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços; |
8) Agência Goiana de Transportes e Obras; | 12) Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes; |
Não existe | 13) Secretária de Estado da Comunicação. |

ocasião contará com diversas autoridades do Estado de Goiás, como membros do poder Legislativo, Executivo e judiciário, além de prefeitos goianos
[caption id="attachment_160901" align="alignleft" width="300"] Presidente Haroldo Naves, prefeito de Campos Verdes | Foto: divulgação[/caption]
A próxima quarta-feira, 30, na sede da Federação Goiana de Municípios acontecerá a posse da nova diretoria da entidade. Serão diplomados para o mandato 2019/2021 o presidente Haroldo Naves Soares, Prefeito de Campos Verdes; 1º Vice-Presidente José de Sousa Cunha de Porteirão; 2º Vice-Presidente José da Silva Faleiro de Silvânia Diretor Administrativo: Sávio de Sousa Soares Batista de Pilar de Goiás; Diretor Administrativo Substituto: Nélio Pontes da Cunha de São M. do Araguaia; Diretor Financeiro: Eurípedes Moreira da Silva de Gouvelândia; Diretor Financeiro Substituto: Francisco Alves de Sousa Junior de Teresópolis de Goiás e Diretor Legislativo: José Ubiratan Ramos de Oliveira de Mundo Novo
O evento contará com diversas autoridades do Estado de Goiás, como membros do poder Legislativo, Executivo e judiciário, além de prefeitos goianos. A diretoria foi eleita por aclamação com chapa única no dia 15 de Junho de 2018. A Chapa é liderada pelo vice-presidente da CNM, Presidente da FGM e Prefeito de Campos Verdes, Haroldo Naves.
O Presidente da entidade destacou a importância da continuidade de seu mandato frente a FGM. ”Os Prefeitos Goianos sabe das conquistas do nosso trabalho, por isso nos permitiu mais 2 anos de Mandato. Onde estamos procurando sempre trabalhar em prol da causa Municipalista. Com uma diretoria forte e qualificada e uma equipe técnica vamos continuar a trabalhar pelos Municípios Goianos, dando sequência ao trabalho da FGM, que é a casa dos Prefeitos Goianos”, ressaltou.

De acordo com pasta, Estado tem 137 barragens e, destas, 11 são de grande porte
[caption id="attachment_160882" align="aligncenter" width="620"] Foto: divulgação[/caption]
A Secretaria do Meio Ambiente e o Batalhão Ambiental da Polícia Militar de Goiás instituíram uma força tarefa neste sábado, 26, para mapear, vistoriar, orientar e adotar medidas preventivas para evitar incidentes envolvendo qualquer modalidade de barragens existentes em Goiás. De cordo com a pasta, Estado tem 137 barragens sendo 11 de grande porte.
Ficou definido o início imediado da fiscalização de todas as barragens no Estado. Já nesse fim de semana, está sendo feito o monitoramento via satélite no Centro de Monitoramento e Fiscalização do Batalhão Ambiental. Serão identificadas as prioridades de fiscalização por área de risco e, logo em seguida, começam as vistorias nos locais. O trabalho de campo será realizado em conjunto, com a coordenação técnica dos fiscais da Secretaria e apoio do Batalhão Ambiental.
A reunião foi realizada no gabinete da Secretaria, com a presença da secretária Andréa Vulcanis, coronel Heber Lima (Comandante do Policiamento Ambiental), Tenente Coronel Jubé (sub Comandante do Policiamento Ambiental) e Capitão Clayton (Chefe do CTA responsável pelo monitoramento via satélite).
No decorrer da semana, novas medidas para a proteção do meio ambiente serão anunciadas pela Secretaria, que está preparando um pacote de ações para a área.

Os estudantes terão acesso ao sistema até as 23h59 Neste Domingo (27) termina o prazo para se inscrever no Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Os estudantes terão acesso ao sistema até as 23h59, no horário de Brasília. Os resultados serão divulgados amanhã (28). A inscrição é feita pela internet. Ao todo, o Sisu oferece, nesta edição, 235.461 vagas em 129 instituições públicas de todo o país. Podem concorrer às vagas os estudantes que fizeram o Enem 2018 e obtiveram nota acima de zero na prova de redação. Segundo o MEC, 3,5 milhões de estudantes preenchem os requisitos e podem concorrer a essas vagas. Até o fim do período de inscrição, os candidatos podem mudar as opções de curso. Será válida a última opção confirmada. Sobrecarga do sistema Durante o período de inscrição, o sistema do Sisu registrou sobrecarga, o que causou lentidão e dificultou o acesso dos estudantes. Isso fez com que o MEC adiasse o fim do prazo de inscrição, que terminaria na sexta-feira (25). Neste ano, o MEC testou a divulgação de notas de corte cinco vezes ao dia. Devido ao grande número de acessos, a pasta voltou a divulgar as estimativas apenas uma vez por dia, como era feito nas edições anteriores. A última nota de corte foi divulgada à meia-noite deste domingo. Trata-se de uma estimativa com base nos candidatos inscritos até o momento. Embora não seja uma garantia da vaga, é possível usar a informação para orientar a escolha. O candidato pode consultar também, em seu boletim, a classificação parcial na opção de curso escolhido, que é calculada a partir das notas dos candidatos inscritos na mesma opção. Assim como a nota de corte, é uma referência e não uma garantia de vaga. Escolhas Na hora da inscrição, os estudantes podem escolher até duas opções de curso, em ordem de preferência. A principal novidade deste ano é que os estudantes que forem selecionados em qualquer uma das duas opções não poderão participar da lista de espera. Até o ano passado, aqueles que eram selecionados na segunda opção podiam ainda participar da lista e ter a chance de ser escolhido na primeira opção. O resultado será divulgado no dia 28 de janeiro. A matrícula dos selecionados deve ser feita de 30 de janeiro a 4 de fevereiro. Do dia 29 de janeiro ao dia 5 de fevereiro, os estudantes que não foram selecionados na chamada regular, em nenhuma das opções, podem manifestar o interesse em participar da lista de espera. Esses alunos serão convocados pelas próprias instituições de ensino a partir do dia 7 de fevereiro. Os candidatos podem acompanhar a inscrição pela internet, no site do Sisu, ou pelo aplicativo do sistema de seleção. Pelo app, é possível ter acesso às classificações parciais e notas de corte, ver o resultado final e a lista de aprovados.

Bruno peixoto, que lidera Alego, e Ernesto Roller, que está à frente da Secretaria de Governo, afirmam que não tem se envolvido em questões internas da legenda
[caption id="attachment_160731" align="aligncenter" width="620"] Fotos: reprodução[/caption]
Após uma semana da eleição do MDB goiano que reelegeu Daniel Vilela como presidente do diretório regional, processo marcado por ação judicial para interromper evento por conta da racha no partido - Já que parte das lideranças da sigla querem apoiar o governador Ronaldo Caiado (DEM) e parte quer ser oposição - os emedebistas caiadistas simulam um desinteresse sobre posse da legenda.
Acontece que, com Bruno Peixoto como líder do governo da Assembleia Legislativa de Goiás e Ernesto Roller como secretário de Governo, é compreensível que queiram comandar o Movimento Democrático Brasileiro goiano à apoiar Caiado por completo. Afinal, Daniel Vilela continua na oposição, apesar de já ter declarado diversas vezes que o apoio ao governador é livre.
Muito se diz, também, sobre a possível intervenção federal no diretório goiano, pois alguns caiadistas assumem que a maior parte dos membros do partido estão com o governo. Apesar disso, porém, Roller respondeu ao Jornal Opção que não tem acompanhado esse assunto. "O governo não se envolve em questão interna dos partidos", afirmou.
Adib Elias, que tem sido o mais militante sobre o assunto, não respondeu o que o MDB caiadista fará a partir de agora. Já Bruno Peixoto acenou que está "concentrado nos projetos da Alego".

Governador de Goiás defendeu solidariedade entre Estados [relacionadas artigos="160648"] Depois do rompimento da barragem em Brumadinho, Minas Gerais, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), lamentou ocorrido e entrou em contato com o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), para prestar solidariedade e colocou à disposição quatro equipes especializadas do Corpo de Bombeiros. Os grupos, que estão entre as melhores do Brasil nesse serviço, possuem cães farejadores para ajudar imediatamente no resgate e auxílio de vítimas. Zema aceitou e disse que tão logo a lama estabilize, permitindo o início das buscas, vai entrar em contato, solicitando o deslocamento da equipe goiana. https://twitter.com/ronaldocaiado/status/1089127921363705857?s=21

Estudantes continuarão nas escolas estaduais do município. Entenda A prefeitura de Aragarças afirmou nesta sexta-feira, 25, que o município não aceitará a proposta do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), de assumir turmas de alunos de 1º a 5º ano do Ensino Fundamental que estão com Estado e seriam repassadas às cidades. As informações são do site Araguaia Notícia com confirmação da assessoria do prefeito José Elias Fernandes (sem partido). A secretária de Educação do município, Mara Nei Elias, ponderou que as cidades pequenas de Goiás, que inclui, não se prepararam para essa missão e podem prejudicar alunos, pais e professores que vem sendo atendidos pelos colégios estaduais. “Não temos como aceitar essa demanda dos alunos do Estado junto a prefeitura porque não existem recursos previstos e qualquer mudança agora pode prejudicar pais e alunos. A decisão que tomamos e que foi acolhida pelo prefeito foi de não aceitar a municipalização neste ano e discutir essa possibilidade nos próximos ano”, declarou Mara. De acordo com a secretária, a proposta de Caiado pode até fazer sentido, pois a educação infantil de 1º a 5º é de atribuição dos municípios, mas o Estado auxilia na oferta de vagas em vários municípios pequenos e médios do Estado. Uma das escolas atendidas pelo governo do Estado em Aragarças é o colégio Pompeu de Pina. “Se essa escola perder a modalidade de ensino infantil, praticamente será esvaziada. Por isso, decidimos não aceitar a municipalização neste ano”, concluiu.

Os pagamentos deveriam ter sido realizados em dezembro de 2018, mas ficaram como dívidas para a nova gestão do órgão