Por Marcelo Mariano

Portal de notícias teve 101,8 milhões de usuários únicos durante o mês das eleições

Bastidores costumam ser mais precisos

Só em São Paulo e Minas Gerais, 58 meios de comunicação encerram as atividades neste período

Por incrível que pareça, ordenar morte de jornalista crítico do governo é pouco para os padrões deste regime sanguinário

Diretor-geral da Escola Superior de Advocacia rebate críticas da oposição e afirma que a regionalização da instituição é uma realidade

Maria Julia Cerrudo prestará serviços tanto a brasileiro quanto a argentinos

Os dois são oposição ao atual prefeito, Iris Rezende

“Conselheiro futebolístico” do presidente eleito é um dos maiores críticos da CBF

Para Edival Lourenço Jr., a aproximação do próximo governo com Donald Trump não representa um problema para o elo entre Brasil e China, mas, em função da relevância e volume desta relação, o presidente eleito precisa se cercar de pessoas que entendam a complexidade e as minúcias de como funcionam as negociações com o país asiático

[caption id="attachment_148629" align="aligncenter" width="620"] Foto: reprodução[/caption]
A CNN venceu a primeira batalha contra o presidente Donald Trump no caso do jornalista Jim Acosta, que cobria a Casa Branca para a emissora e teve sua credencial retirada após discutir com o republicano durante uma entrevista coletiva.
Contudo, a Justiça determinou que a Casa Branca devolva a credencial a Jim Acosta, mas a decisão ainda não é definitiva. A CNN moveu um processo contra o governo com base nas emendas da Constituição dos Estados Unidos que tratam sobre liberdade de imprensa e necessidade de um processo legal.
A secretária de Imprensa, Sarah Sanders, disse que deve haver decoro na Casa Branca. A expectativa, agora, é em relação ao tratamento que será dado por Donald Trump ao jornalista a partir de agora.

Jeovah Júnior diz que há uma total falta de sincronismo da atual gestão com a seccional

Em entrevista ao Jornal Opção, Toto Riyanto afirmou que a decisão do presidente eleito de transferir a embaixada brasileira em Israel de Tel Aviv para Jerusalém ainda não é definitiva

Pedetista é o único entre os que concorreram à Presidência que não atualizou sua biografia no Twitter e no Instagram

Qualquer um que ousar enfrentar o atual presidente nas primárias republicanas terá dificuldades pela frente. Enquanto isso, o candidato democrata ainda é incerto

É preciso ter coragem para enfrentar uma guerra, mas a Marie Colvin isso nunca faltou. A premiada correspondente estadunidense já cobriu conflitos no Sri Lanka — onde perdeu um olho após uma explosão —, Iraque, Afeganistão, Líbia — tendo entrevistado Muammar Kadafi com exclusividade — e Síria — onde morreu em 2012 enquanto trabalhava para o jornal britânico “The Sunday Times”.
Diferentemente do que ocorre com frequência nos dias de hoje, com correspondentes comentando da Europa sobre guerras no Oriente Médio e em outras regiões do mundo, Marie Colvin se arriscava in loco. Isso lhe custou a vida, que agora é retratada no filme “A Private War” (A Guerra Privada, em tradução livre), dirigido pelo documentarista indicado ao Oscar Matthew Heineman.
A atriz Rosamund Pike é a responsável por interpretar a destemida jornalista. O filme, que já foi lançado nos Estados Unidos e no Canadá, ainda não tem data para estrear no Brasil.