Por Marcelo Mariano

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UOL foi o site mais acessado em outubro e eleitor ainda confia na “mídia tradicional”

Portal de notícias teve 101,8 milhões de usuários únicos durante o mês das eleições

Levantamento mostra número de veículos jornalísticos fechados por Estado desde 2011

Só em São Paulo e Minas Gerais, 58 meios de comunicação encerram as atividades neste período

Arábia Saudita de Mohammed bin Salman faz coisas muito piores que matar Jamal Khashoggi

Por incrível que pareça, ordenar morte de jornalista crítico do governo é pouco para os padrões deste regime sanguinário

“Ninguém consegue negar que esta é a melhor gestão que a OAB-GO já viveu na ESA”

Diretor-geral da Escola Superior de Advocacia rebate críticas da oposição e afirma que a regionalização da instituição é uma realidade 

Cônsul da Argentina estará em Goiânia nos dias 22 e 23 de novembro

Maria Julia Cerrudo prestará serviços tanto a brasileiro quanto a argentinos

Como Jair Bolsonaro pode ajudar o futebol brasileiro e atrapalhar a TV Globo

“Conselheiro futebolístico” do presidente eleito é um dos maiores críticos da CBF

Goiano que trabalha em estatal chinesa diz que expectativa do país com Bolsonaro é “excelente”

Para Edival Lourenço Jr., a aproximação do próximo governo com Donald Trump não representa um problema para o elo entre Brasil e China, mas, em função da relevância e volume desta relação, o presidente eleito precisa se cercar de pessoas que entendam a complexidade e as minúcias de como funcionam as negociações com o país asiático

CNN vence a primeira batalha contra Donald Trump no caso Jim Acosta

[caption id="attachment_148629" align="aligncenter" width="620"] Foto: reprodução[/caption] A CNN venceu a primeira batalha contra o presidente Donald Trump no caso do jornalista Jim Acosta, que cobria a Casa Branca para a emissora e teve sua credencial retirada após discutir com o republicano durante uma entrevista coletiva. Contudo, a Justiça determinou que a Casa Branca devolva a credencial a Jim Acosta, mas a decisão ainda não é definitiva. A CNN moveu um processo contra o governo com base nas emendas da Constituição dos Estados Unidos que tratam sobre liberdade de imprensa e necessidade de um processo legal. A secretária de Imprensa, Sarah Sanders, disse que deve haver decoro na Casa Branca. A expectativa, agora, é em relação ao tratamento que será dado por Donald Trump ao jornalista a partir de agora.

“Lúcio Flávio poderia ter feito muito mais por Anápolis se tivesse a parceria da subseção”

Jeovah Júnior diz que há uma total falta de sincronismo da atual gestão com a seccional

Embaixador da Indonésia diz que país deverá ter boas relações com Jair Bolsonaro

Em entrevista ao Jornal Opção, Toto Riyanto afirmou que a decisão do presidente eleito de transferir a embaixada brasileira em Israel de Tel Aviv para Jerusalém ainda não é definitiva

Nas redes sociais, Ciro Gomes ainda se apresenta como candidato a presidente

Pedetista é o único entre os que concorreram à Presidência que não atualizou sua biografia no Twitter e no Instagram 

Apesar de perder eleições de meio de mandato, Trump se consolida como candidato à reeleição

Qualquer um que ousar enfrentar o atual presidente nas primárias republicanas terá dificuldades pela frente. Enquanto isso, o candidato democrata ainda é incerto

Filme conta história de correspondente de guerra que perdeu um olho no Sri Lanka e morreu na Síria

É preciso ter coragem para enfrentar uma guerra, mas a Marie Colvin isso nunca faltou. A premiada correspondente estadunidense já cobriu conflitos no Sri Lanka — onde perdeu um olho após uma explosão —, Iraque, Afeganistão, Líbia — tendo entrevistado Muammar Kadafi com exclusividade — e Síria — onde morreu em 2012 enquanto trabalhava para o jornal britânico “The Sunday Times”. Diferentemente do que ocorre com frequência nos dias de hoje, com correspondentes comentando da Europa sobre guerras no Oriente Médio e em outras regiões do mundo, Marie Colvin se arriscava in loco. Isso lhe custou a vida, que agora é retratada no filme “A Private War” (A Guerra Privada, em tradução livre), dirigido pelo documentarista indicado ao Oscar Matthew Heineman. A atriz Rosamund Pike é a responsável por interpretar a destemida jornalista. O filme, que já foi lançado nos Estados Unidos e no Canadá, ainda não tem data para estrear no Brasil.