Por Marcelo Gouveia

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Assassino confesso do cartunista Glauco é preso em Goiânia suspeito de latrocínio

Carlos Eduardo, conhecido como Cadu, pode ter sido o autor do crime que vitimou o jovem Mateus Morais Pinheiro, de 21 anos, na noite do último domingo, em Goiânia

Morre, aos 86 anos, o designer carioca Sérgio Rodrigues

Contemporâneo de Oscar Niemeyer e Lúcio Costa, o artista foi o responsável por transformar o design brasileiro em industrial

Apesar da forte estiagem, rios goianos não correm risco de secar

Mesmo com baixa do nível das águas nos principais mananciais do Estado, especialistas e estudiosos asseguram que não há risco de leitos secarem

Os jovens candidatos que vão marcar as eleições 2014 em Goiás

Caras novas que podem estrear na Câmara Federal e na Assembleia Legislativa no ano que vem. Cheio de ideias e com o discurso de renovação, eles dizem entender a voz das ruas por mudança e moralidade na política brasileira

Por que Iris Rezende não diz que, se eleito, pode retomar a usina de Cachoeira Dourada?

Se a galinha dos ovos de ouro é a usina de Cachoeira Dourada, privatizada por um governo do PMDB, e não a Celg, uma mera distribuidora, por que o candidato peemedebista não apresenta um plano para retomar a primeira?

Estado tem taxa de crescimento populacional de 1,39%

[caption id="attachment_14077" align="alignright" width="620"]Goiânia têm 1,4 milhão  de habitantes; em todo  o Estado, a população  chega a 6.523.222 pessoas Goiânia têm 1,4 milhão de habitantes; em todo o Estado, a população chega a 6.523.222 pessoas[/caption] Segundo estimativa populacional dos municípios brasileiros, divulgada na quinta-feira, 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Goiás atingiu a marca de 6.523.222 habitantes em 1° de julho deste ano. O Estado teve uma taxa de crescimento de 1,39%, em relação a 2013. Os municípios de Rio Verde e Águas Lindas de Goiás estão entre as cidades, com até 500 mil habitantes, que mais cresceram populacionalmente no País. Em Rio Verde, o número de habitantes passou de 197 mil para 202 mil, em apenas um ano, o que representa um crescimento de 2,63%. Na cidade de Águas Lindas a população que era de 177.890 mil habitantes passou em 2014 para 182.526, um crescimento de 2,61%. Elas ocupam, respectivamente, o oitavo e nono lugar no levantamento. Segundo o gerente de assessoramento do IBGE, Ales­sandro de Siqueira Arantes, a atração populacional se deve ao desenvolvimento econômico e ao custo de vida mais baixo – quando comparado ao custo de Brasília, no caso de Águas Lin­das. Goiânia aparece como o 12° município mais populoso entre as 5.570 cidades brasileiras e com estimativa de 1,4 milhão de habitantes. A projeção é feita anualmente a pedido do Tri­bunal de Contas da União (TCU). Os dados servem de base para o repasse de recursos para as localidades.  

Economia encolhe 0,6%

Medida pelo Produto Interno Bru­to (PIB), a economia brasileira en­colheu 0,6% no segundo trimestre do ano, em relação ao período anterior e os resultados do primeiro trimestre foram revisados. Ao contrário da alta de 0,2%, foi constatada uma queda de 0,2%. Devido os dois tri­mestres com resultados negativos, considera-se tecnicamente que o Brasil está em recessão. O PIB al­cançou R$ 1,27 trilhão, em valores correntes. Em relação ao segundo trimestre de 2013, a queda foi maior ainda, de 0,9%. Houve crescimento no acumulado do primeiro semestre, em relação ao mesmo período do ano passado, de 0,5%. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou após a divulgação dos resultados do primeiro trimestre, em maio, que o segundo trimestre seria melhor devido o impulso nos setores de comércio e serviços pela Copa do Mundo. Mas não foi o caso. Dos setores, apenas a agropecuária teve a leve alta de 0,2%. Os dados foram divulgados na sexta-feira, 29, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  

Repasse para Cultura

A Secretaria Estadual de Cul­tura (Secult) anunciou na quarta-feira, 27, a liberação da primeira par­cela do Fundo Estadual de Cultura. O repasse de R$ 6.476.355,04 representa 50% do to­tal de recursos assegurados para este ano. O primeiro edital do Fundo de Cultura disponibilizou R$ 13,5 milhões para o financiamento de projetos culturais, contemplando 270 propostas. Porém, o pagamento não foi efetuado. Depois de três adiamentos, re­presentantes da classe artística elabo­ra­ram uma carta aos responsáveis pe­lo edital cobrando os recursos. Após manifestações, foi acordado o repasse em três parcelas, seguindo o cronograma de execução dos projetos artísticos. Neste pri­meiro mo­mento, 116 fomentadores culturais receberam os recursos.  

Reajuste salarial

Segundo o Projeto de Lei Or­çamentária Anual (Ploa) 2015, a partir de 1º de janeiro do ano que vem, o salário mínimo deve ser R$ 788,06, em um reajuste de 8,8%. O anúncio foi feito na quinta-feira, 28, pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, depois de entregar a proposta ao presidente o Congresso, Renan Ca­lheiros (PMDB-AL). A ministra antecipou que o texto prioriza investimentos em saúde, educação combate à pobreza e infraestrutura. A peça orçamentária traz uma mensagem da presidente Dilma Rousseff com diagnóstico sobre a situação econômica do país e suas perspectivas. No projeto de lei, também consta a estimativa para a inflação, medida pelo Índice Na­cio­nal de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em 5%, para o próximo ano.  

“Serial killer não foi preso”

O delegado Waldir Soares afirmou na quinta-feira, 28, que não acredita que o suposto serial killer, o qual teria assassinado várias mulheres na capital goiana, esteja preso e sugere, ainda, que as pessoas fiquem alertas. “Como não houve mais mortes, a imprensa silenciou-se. Procede que a polícia, no processo de investigação, precisa mesmo de certo sigilo, mas talvez seja o momento de admitir que algumas mortes foram mesmo cometidas por uma só pessoa. Há, por assim dizer, um procedimento padrão”, disse. No sábado, 30, havia um protesto marcado por familiares das vítimas, pedindo esclarecimentos dos casos e justiça. “Pedimos socorro por todas as pessoas que tiveram suas vidas interrompidas brutalmente e exigiremos mais ações que venham coibir a prática criminosa em nosso país”, disse a policial civil Lívia Fiori, irmã da assessora parlamentar Ana Maria Victor Duarte.  

Investimentos comprometidos

O contrato de empréstimo de mais de R$ 1,9 bilhão para Celg só garantirá 12% do montante total, para investimentos na empresa. Mais de 76% do valor será para pagamento de encargos e dívidas com o setor elétrico. O Estado de Goiás ficará com 10,5%, referentes à ICMS e ainda com o benefício de R$ 107 milhões para Celg Geração e Transmissão, que segue sob controle estadual. O financiamento será feito pela Caixa Econômica Federal e deverá ser liberado nesta terça-feira, 2. No início da semana, a Celg cortou a energia em alguns prédios municipais. Segundo o secretário de Fi­nan­ças, Jeovalter Correia, a ação foi política. Ele disse que a companhia precisa da certidão negativa de débito para concluir a negociação de transferência de ações com a Eletrobrás. Entretanto, a administração municipal garantiu que só entrega o documento quando os débitos da Celg com a prefeitura, um total de R$ 148 milhões, estiverem quitados.   semana.qxd

Calçadas: uma necessidade

Fernando Cupertino Especial para o Jornal Opção [caption id="attachment_14040" align="alignright" width="620"]É preciso que os gestores municipais atuaem de maneira firme sobre a problemática das calçadas É preciso que os gestores municipais atuaem de maneira firme sobre a problemática das calçadas[/caption] Desde 1986, com a publicação da Carta de Ottawa, as atividades de promoção da saúde ganharam importância como referencial teórico para a definição de estratégias destinadas à manutenção do bem-estar e da saúde das pessoas pelo mundo afora. Um de seus pontos principais é o que chama atenção para a importância do ambiente saudável, que vai além da ausência ou do controle da poluição atmosférica, dos mananciais e da contaminação do solo. Importa refletir sobre algo relativamente simples, mas que tem profundo impacto sobre a vida das pessoas e que está ao alcance de todas as comunidades e das administrações municipais: a qualidade das nossas calçadas. Calçada ou passeio, é um “caminho pavimentado para pedestres, quase sempre mais alto que a parte da rua destinada aos veículos, e geralmente limitado pelo meio-fio”, segundo o dicionário Aurélio. Ou, pelo menos, deveria ser. Na verdade, o que se constata no quotidiano da maioria de nossas cidades, é que as calçadas — ou a falta delas, são fonte permanente de ameaça à saúde das pessoas. Se não existem, expõem os pedestres a riscos de atropelamentos; se existem e são mal conservadas impõem risco de quedas e suas consequências potencialmente graves para as vítimas. Quedas que resultam, quase sempre, em traumas de variados graus de complexidade, principalmente em idosos, crianças e gestantes. Além disso, negam veementemente os esforços das políticas de promoção da saúde, que recomendam a adoção de hábitos saudáveis de vida, como a prática regular de atividade física, de que a caminhada é o exemplo mais eloquente e ao alcance de todos. Esta prática está na dependência direta da existência, manutenção e nivelamento das calçadas. É um contrassenso a omissão das administrações municipais ao se negarem a promover as condições mínimas para a mobilidade urbana dos pedestres, seja na construção e na manutenção dos passeios de áreas públicas, seja pela negligência na fiscalização daqueles que se encontram sob responsabilidade de particulares. A administração pública torna-se, assim, responsável por uma falta grave, com repercussões importantes sobre a vida das pessoas, pois além dos prejuízos à saúde causados pela impossibilidade de acesso (ex. dificuldade dos cadeirantes) a ambientes saudáveis e propícios à prática regular de atividade física, há os danos físicos imediatos para as vítimas de quedas, além de prejuízos econômicos para estas e para os serviços de saúde que arcam com o tratamento e a reabilitação dos pacientes. É preciso, pois, que os nossos administradores municipais tenham a perspicácia de atuar de maneira firme sobre essa questão. Parece simples, mas trata-se de uma medida claramente inserida no capítulo da “intersetorialidade”, posto que conjuga as dimensões da mobilidade urbana e da saúde coletiva. Se assim não for, continuaremos a fazer de conta que promovemos a saúde das pessoas e que cuidamos adequadamente do ambiente em que vivemos. Fernando Cupertino é médico, mestre (ISC-UFBA) e doutorando em Saúde Coletiva (UnB)

“Torço por Dilma e vou votar nela por conta de sua disposição para o diálogo”

Líder do agronegócio nacional, senadora é a figura mais influente do Tocantins no governo federal e diz que Marina Silva é “radicalíssima em torno dos princípios que cultua”

Reguffe, o homem de Marina Silva no DF

Como a candidata à Presidência, o candidato a senador se quer pairando acima da “sujeira” da política tradicional, o que tem sido um eficiente instrumento de marketing eleitoral

Aliados de Siqueira fecham com Marcelo Miranda

Quadro sucessório começa a ganhar contornos definitivos e apresenta um cenário vexatório para o governador e candidato à reeleição Sandoval Cardoso

Sandoval quer agradar os servidores, mas sindicato cobra diárias atrasadas

O governador Sandoval Cardoso (SD), candidato à reeleição pela coligação A mudança que gente vê, disse que vai instituir a meritocracia no serviço público e encaminhará para a Assembleia Legislativa um projeto de lei que instituirá que a presidência do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado (Igeprev) será ocupada, obrigatoriamente, por um servidor efetivo do Estado. “Vamos valorizar quem quer trabalhar pelo nosso Estado, vamos instituir a meritocracia no serviço público. E é ouvindo, dialogando, respeitando e valorizando que vamos construindo a nossa política de reconhecimento aos nossos servidores”, garantiu e recente evento de campanha eleitoral, em Palmas. Sandoval falou também sobre o retorno da jornada de oito horas para os servidores públicos. “Sei que foi uma decisão que outro gestor não teria coragem de tomar a cinco meses da eleição, mas se não fosse pelo esforço dos servidores nós não estaríamos com mais de 200 obras em andamento em todo o Estado. Todos têm sua parcela de contribuição para fazer o nosso Estado avançar e nossos servidores estão fazendo sua parte”, frisou Sandoval. O candidato do SD disse que vai continuar ouvindo as diversas categorias e que todas as conquistas dos servidores serão mantidas.

Diárias atrasadas

Enquanto o governador fala em valorizar funcionalismo estadual, o Sindicato dos Servidores Públicos no Estado do Tocantins (Sisepe-TO) protocolou um ofício endereçado à Goverandoria no qual a entidade cobra a correção do valor pago nas diárias dos motoristas do quadro geral do Poder Executivo. A correção reivindicada é de 32,83% e corresponde às diárias para as viagens a serviço dentro do Estado. No ofício, o sindicato lembra que as diárias dos motoristas não são reajustadas há seis anos. Por esta razão, as reclamações da categoria referente à defasagem no valor das diárias e devido a não aplicação do INPC. “Cada motorista está recebendo atualmente R$ 112,50 por diária. Além do valor não ser suficiente para cobrir despesas com alimentação e hospedagem destes servidores públicos, o Governo ainda paga atrasado. Temos registro de denúncia comprovada de que o Governo está devendo mais de R$ 5 mil em diárias atrasadas a um servidor”, pontua o presidente do Sisepe, Cleiton Pinheiro.

OAB sabatina candidatos ao governo nos dia 9 e 10

A Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Tocantins (OAB-TO), realiza rodada de entrevistas com os seis candidatos a governador, nos dias 9 e 10 de setembro, no auditório da entidade, em Palmas. Serão entrevistados três candidatos por dia, em separado, e cada um terá uma hora para responder aos questionamentos. No dia 9 serão entrevistados Eula Angelim (PSol), Sandoval Cardoso (SD) e Ataídes Oliveira (Pros). No dia seguinte é a vez de Carlos Potengy (PCB), Luís Cláudio (PRTB) e Marcelo Mi­randa (PMDB). A ordem de apresentação dos candidatos foi definida por sorteio.

Critérios

As entrevistas terão tempo limite de no máximo uma hora para cada participante. Os 20 minutos iniciais serão reservados para apresentação do plano de governo. O candidato terá os 40 minutos restantes para responder perguntas sobre saúde, educação, geração de emprego e renda, segurança pública. Também será abordada a reforma política, uma medida que segue orientação da OAB, que considera importante que antes de fazer a escolha de seus candidatos os eleitores saibam o que eles pensam sobre propostas como o financiamento público de campanha, o voto em lista fechada e o fim da reeleição no Executivo. O participante terá no máximo cinco minutos para responder a cada pergunta e três minutos para considerações finais. Para evitar tumultos e confrontos — explica o presidente da OAB-TO, Epitácio Brandão Lopes —, cada partido e coligação política poderão levar no máximo 15 acompanhantes, que serão previamente credenciados e receberão os crachás nos comitês de campanha. “O credenciamento deverá ser feito até as 18 horas do dia 5 de setembro pelo e-mail [email protected]. Candidato e convidados deverão chegar ao local da entrevista com pelo menos meia hora de antecedência”, observa. De acordo com o presidente da entidade, não será permitida a entrada no auditório de pessoas portando armas de qualquer tipo ou objetos que possibilitem a prática de violência ou “qualquer coisa que possa ser usada como arma para cortar, apunhalar ou esfaquear, ou como um projétil, especialmente guarda-chuvas longos, dentre uma série de outros objetos e produtos”. Brandão enfatiza que o convidado que manifestar acusações ou ofensas ao candidato entrevistado será retirado do auditório.

Entrevistas

As entrevistas serão realizadas por um mediador, designado pela diretoria da OAB-TO, que fará as perguntas diretamente ao candidato. Os questionamentos deverão ser elaborados e enviados previamente pelos advogados do Estado do Tocantins à entidade regional pelo e-mail [email protected] até o dia 4 de setembro. “Não serão permitidas intervenções ou perguntas vindas de pessoas na plateia”, pontua o presidente. Todas as entrevistas serão transmitidas ao vivo nas Sub­seções de Araguaína e Gurupi e também pela internet, por meio do portal da entidade: oabto.org.br

“A corrupção no Tocantins virou um câncer”

Candidato do Pros ao governo, senador diz que, se eleito, pretende dar reajuste aos servidores da educação, saúde e segurança pública

Vereador critica remanejamento de orçamento

O vereador Joaquim Maia, em recente visita ao assentamento Entre Rios, criticou o cancelamento da construção de um abatedouro de animais de pequeno porte na região. A medida do prefeito Amastha, aprovada pelo Le­gislativo, foi possível devido a um remanejamento no valor de R$ 430 mil que constava no orçamento anual para o gabinete do prefeito. “Assim como aqueles produtores, fiquei frustrado com a ação dos vereadores que aqui votaram a favor do remanejamento. Na sessão em que foi aprovada a retirada da verba para a construção do abatedouro eu não estava presente, mas, assim como meus colegas de oposição, meu voto seria contrário ao re­ma­neja­mento”, disse Joaquim Maia. O vereador lembrou que ain­da há tempo para que o Exe­cu­tivo volte atrás. “Não é possível que a administração municipal não reconheça a importância da construção deste abatedouro. Os produtores daquela região contavam com o empreendimento e, para isso, estavam se preparando, buscando ampliar seus negócios, por meio de financiamentos”, observou o parlamentar.

Senadora Kátia Abreu aponta incompetência do governo estadual

[caption id="attachment_13936" align="alignleft" width="620"]Senadora Kátia Abreu: duras críticas ao governo Senadora Kátia Abreu: duras críticas ao governo[/caption] A Senadora denunciou em palanque o que classifica de incompetência do governo do Estado, que não tem conseguido sequer aplicar os recursos disponíveis para a área da saúde. Ela ressalta que, com muito custo, teve que recorrer à presidente Dilma Rousseff para conseguir aprovar empréstimo junto ao BNDS na ordem de R$ 500 milhões para melhorar a rede de saúde do Estado. “Nada me deu mais alegria do que solicitar esses recursos para a presidente Dilma e ter conseguido, mas infelizmente não tive a alegria de inaugurar estes hospitais porque o governo se fez de sonso e não licitou as obras. E agora, mesmo licitadas, não conseguiu levantar um tijolo sequer”, denunciou em discurso pelo interior do Tocantins.