Por Ketllyn Fernandes

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Marqueteiro Jorcelino Braga afirma que Vanderlan Cardoso vai enfrentar Marconi Perillo no segundo turno

Jorcelino Braga afirma que aposta que Vanderlan Cardoso será o adversário do governador Marconi Perillo no segundo turno. Braga avalia que Vanderlan é consistente e que Iris Rezende não emplaca. “O candidato que tem o controle da máquina tende a ir para o segundo turno.”

Leobino Valente é o favorito para substituir Ney Teles na presidência do Tribunal de Justiça de Goiás

Leobino Valente, Gilberto Marques e Beatriz Figueiredo. Os três planejam ocupar o posto de presidente do Tribunal de Justiça de Goiás em 2015, em substituição a Ney Teles de Paula. Dos três, Leobino Valente é o que está articulando mais. Mas Gilberto Marques também tem prestígio no TJ. O problema de Beatriz Figueiredo é que integrou-se ao TJ por intermédio do quinto constitucional. Por isso há uma certa resistência ao seu nome. Mas seus pares admitem que se trata de uma desembargadora eficiente. O importante é que os três desembargadores, além de competentes, são íntegros.

Eleitor está confuso, pois não sabe se candidato a governador é Iris Rezende ou Ronaldo Caiado

O comentário generalizado no meio político é que o eleitorado está confuso, sem saber se o candidato a governador apoiado pela aliança PMDB-DEM-SDD é Iris Rezende ou Ronaldo Caiado. Este, do Democratas, estaria se comportando como verdadeiro candidato ao governo. Caiado estaria “puxando” a briga com Marconi Perillo, ocupando o espaço de Iris Rezende. Acredita-se que, ao fazer isto, Caiado estaria tentando acoplar uma imagem mais jovem a Iris Rezende, que tem mais anos de militância política do que Marconi de idade.

Por que Ronaldo Caiado não faz criticas à venda da usina de Cachoeira Dourada?

O eleitorado não entende por qual motivo o deputado federal Ronaldo Caiado, um político comprovadamente íntegro, não faz críticas à venda da usina de Cachoeira Dourada por uma ninharia. O que praticamente destruiu a Celg foi a venda de sua galinha dos ovos de ouro.

Médici, de ditador mais temido a cidadão impotente

Citado em reportagem da revista “Veja”, livro de A. C. Scartezini, hoje colaborador do Jornal Opção, é um dos melhores documentos para mostrar quem era o general dos anos de chumbo

Iris Rezende, como ministro da Justiça, fez pouco para reduzir a criminalidade

Em campanha para governador, o peemedebista sugere que o problema da violência pode ser resolvido num passe de prestidigitação. Como ministro, ficou conhecido pela frase “o crime, muitas vezes, é inevitável” [caption id="attachment_12108" align="alignright" width="620"]Iris Rezende e Barbosa Neto: os dois políticos precisam entender que a violência e a segurança pública são temas que não devem ser tratados meramente como questões eleitoreiras | Foto: Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção Iris Rezende e Barbosa Neto: os dois políticos precisam entender que a violência e a segurança pública são temas que não devem ser tratados meramente como questões eleitoreiras | Foto: Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Há algum tempo, quando políticos de Goiás procuraram auxiliares da presidente Dilma Rous­seff, para sugerirem que boicotassem o governo do tucano Marconi Perillo, receberam um recado que revela estadismo e percepção de como a economia funciona de modo integrado. Rousseff teria dito que prejudicar um Estado é sacrificar o crescimento geral da economia. Não só. De maneira lúcida, teria apresentado a informação de que o crescimento do país, mesmo que ínfimo, depende basicamente daquilo que os economistas chamam de âncora verde, quer dizer, do agronegócio. O mau uso da política, para atender pleitos provinciais, tende a prejudicar a economia como um todo e reflete tanto na taxa de crescimento quanto na balança comercial. Como informou o Tesouro Nacional recentemente, Goiás, com as contas em ordem, pôde pleitear e obter financiamentos facilitados pelo governo federal — que, a rigor, não é de Rousseff ou do PT, e sim do país (o Poder Executivo deve ser visto e aceito como uma “instituição”, não como propriedade partidária ou pessoal). Com dinheiro em caixa — parte dos recursos foi gerada internamente —, o governo de Marconi Perillo está fazendo um amplo trabalho de recuperação e ampliação da malha rodoviária de Goiás, um Estado que, em termos geográficos, é maior do que Portugal, Cuba e Israel juntos. Estradas melhores, além de mais amplas — algumas estão sendo duplicadas —, são fundamentais para ordenar e escoar a produção com mais facilidade. A recuperação do Autódromo Internacional de Goiânia, em tempo recorde e com qualidade elogiada por pilotos com experiência internacional, atrai eventos que, além da diversão em si proporcionada pelo esporte, fortalece e revitaliza tanto o comércio em geral quanto os setores de hotéis e restaurantes. Ao mesmo tempo, o governo está investindo na construção de hospitais de referência, como o Hugo 2, em Goiânia, e um hospital regional na cidade de Uruaçu, no Norte do Estado. O Crer, ampliado, é mencionado pelo governo da presidente Rousseff como referência para outros Estados que planejam construir hospitais de reabilitação. Os centros de recuperação de dependentes químicos (credeqs) começam a sair do papel e, possivelmente, serão outro modelo para o país. No momento, e isto em todo o país, os dependentes químicos cujas famílias têm recursos financeiros são tratados e, eventualmente, recuperados em instituições particulares, mas a um custo elevado. Famílias pobres não têm como custear o tratamento de seus integrantes que são dependentes químicos. Alguns são levados para “clínicas” dirigidas por religiosos, que, apesar da boa vontade e de alguns resultados positivos, não têm como fazer um trabalho médico-clínico rigoroso e, às vezes, nem mesmo têm instalações físicas adequadas. O governo de Goiás está mostrando ao país aquilo que a Europa constatou há mais tempo: o uso de drogas não é apenas um problema de polícia — é também uma questão, seriíssima, de saúde pública. E é um problema social e cultural. As pessoas precisam se tratar e, ao mesmo tempo, adquirir expectativa de que terão um “lugar” na sociedade. Os credeqs poderão ser, portanto, um local de tratamento e, ao mesmo tempo, de recuperação da estima do indivíduo e, indiretamente, de sua reinstalação como cidadão, e não como pária, na sociedade. Com os comentários e informações acima se quer dizer que, com recursos disponibilizados, o governo de Goiás está recuperando e ampliando sua infraestrutura, para possibilitar o crescimento econômico, e também está investindo no indivíduo. Pode-se dizer, como está na moda, que o tucano Perillo está fazendo sua lição de casa. De­savisados podem concluir: “Com dinheiro, farto ou não, qualquer um faz”. Não é bem assim. O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, é do PT e tem o apoio maciço do governo de Rousseff. No entanto, faz uma gestão pífia e possivelmente não será reeleito (a senadora Ana Amélia de Lemos, do PP, tem chance de derrotá-lo). Tem-se a impressão de que, ao contrário de Perillo, Genro é mais ideólogo do que gestor. Na edição de quarta-feira, 6, o jornal “O Estado de S. Paulo” publicou uma reportagem, “Em 2015, portos brasileiros esgotarão potencial”. A repórter Bárbara Bretanha escreve: “A falta de acessos às rodovias e às ferrovias vem causando um alto custo de movimentação de contêineres — o mais alto do mundo, 200 dólares por unidade. Sem investimentos, a capacidade dos portos brasileiros será esgotada em 2015”. Há indícios de que o governo federal, embora tenha recursos financeiros, não consegue investi-los e, às vezes, também investe mal. De 2003 a 2013, segundo o presidente da Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), Wilen Manteli, “o governo autorizou investimentos públicos totalizando R$ 19,46 bilhões, mas apenas R$ 9,29 bilhões foram usados. Entraves burocráticos impediram que o dinheiro fosse aplicado em melhorias”. Num país que precisa crescer, portanto tem de exportar mais, a crise dos portos sugere que a presidente Rousseff, embora bem intencionada, não tem agido com precisão e eficiência. Há muito discurso, talvez muita reunião, mas pouca ação e escassa objetividade. Fica-se com a impressão de que os petistas sentem mais “prazer” participando de reuniões do que resolvendo problemas reais. Segurança e eleição Se na questão do transporte, que é essencial para dinamizar o crescimento da economia, o governo de Rousseff não acerta a mão — a Ferrovia Norte-Sul foi inaugurada com pompa e circunstância, mas não funciona —, imagine na questão da segurança pública. Durante anos, e a tese persiste, ainda que de maneira mais tênue, a esquerda adotou o discurso de que a violência é um mero produto das desigualdades sociais. De fato, as desigualdades sociais não devem ser desconsideradas, como às vezes faz o discurso liberal mais radical, mas a violência, em larga medida, se tornou organizada. O narcotráfico, para ficar num exemplo, é um negócio rentável e pode-se falar, sem receio de equivocar-se, que é organizado por “empresários” — alguns deles mantêm até negócios lícitos como maneira de “lavar” os frutos das ações ilícitas. O governo de Rous­seff, assim como o de Lula, mas também como o de Fernando Henrique Cardoso, não combate a violência com rigor. Fala-se nas penitenciárias como locais de reeducação, adotando-se um discurso humanista louvável, mas elas devem ser vistas também, e quem sabe sobretudo, como locais de excluir os indivíduos que não aceitam as regras de convívio pacífico em sociedade. Por uma questão ideológica, sem amparo no Direito e na realidade, o petismo investe muito pouco na construção de presídios — como admitiu o próprio ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, do PT. O fato de não existir presídios suficientes, o que acaba por transformar os existentes em pocilgas às vezes inabitáveis, colabora para que alguns magistrados e policiais sejam, de certo modo, condescendentes com os criminosos. O juiz pode alegar que não há presídios suficientes e adequados — as celas estão quase sempre superlotadas — e, por isso, pode liberar presos considerados “menos periculosos”. Os policiais, alegando que prendem e os juízes “soltam”, às vezes fazem vistas grossas para alguns crimes. Eventualmente, acossados pelo discurso anti-polícia, que a esquerda impregnou na sociedade, policiais são poucos rigorosos no combate à criminalidade. A segurança pública em qualquer país é vista como uma questão nacional, afinal os Estados não são isolados. Portanto, o governo federal deveria observar a questão com mais interesse. Há especialistas que sugerem a criação de um Ministério da Segurança Nacional. No entanto, possivelmente para omitir-se e, quiçá, investir menos, os presidentes da República — e não apenas Lula da Silva e Rousseff — preferem deixar a segurança nas mãos dos Estados, numa espécie de pacto federativo invertido, quer dizer, os recursos são concentrados nas mãos do governo federal, mas as crises, o combate à violência, são de responsabilidade quase que exclusiva dos governadores. A estrutura do narcotráfico é móvel, isto é, move-se por vários Estados, com a droga migrando pelo país. Teoricamente, a Polícia Federal está atenta ao problema; na prática, o combate fica nas mãos dos governos estaduais, que, com estruturas deficientes e não raro despreparadas, são obrigados a policiar fronteiras imensas. Nas campanhas eleitorais, em todas, o tema da segurança pública, como reflexo das preocupações dos indivíduos — especialmente do medo da violência —, não sai da pauta. O problema é que a colocação do assunto em discussão não é feito como a devida seriedade., De repente, do nada, aparece um Barbosa Neto, com uma linguagem técnica que o transforma mais em robô do que num especialista, sugerindo reformas “macro-estruturantes” na segurança pública. O ex-deputado federal esquece que, quando ministro da Justiça, Iris Rezende, agora candidato a governador pelo PMDB, poderia ter contribuído, de maneira decisiva, para articular um programa de combate à criminalidade, com objetivos de curto, médio e longo prazo. No entanto, embora com poder, Iris não deu uma contribuição fundamental para o combate à violência. Pelo contrário, sua gestão ficou conhecida pela frase “o crime, muitas vezes, é inevitável”. A frase, que repercutiu em todo o país, foi muito criticada. A “Folha de S. Paulo” chegou a chamá-lo de “capitão do mato”. O que Barbosa Neto e Iris sugerem é que o problema da violência pode ser resolvido com um toque de... mágica. Não pode, é claro. Os dois estão fazendo política eleitoral, não estão tratando a questão com a seriedade necessária. Lamenta-se isto porque, embora esteja mais preocupado com sua candidatura, Iris tem uma tradição de seriedade. Pergunta-se: o que Iris Araújo (PMDB), como deputada federal, tem feito para combater a violência no país? Qual foi o projeto que apresentou? Pedir intervenção no Estado é de um primarismo que deve chocar os magistrados da Justiça, seja a estadual, seja a federal. E explorar a dor alheia — de pais que perderam seus filhos ou de filhos que perderam seus pais — é quase um crime. É desumano. l

“Vou deixar a Prefeitura de Goiânia ‘um brinco’ para o meu sucessor”

Petista diz que seu governo está fazendo muito mais do que outros fariam, critica oposição e imprensa e refuta argumento de que tenha abandonado o mote da sustentabilidade

Com críticas ao atual modelo de implantação, Marina Sant’Anna promete universalizar escolas de tempo integral em Goiás

Petista fala em desproporcionalidade na forma com que tem se dado a escolha dos municípios em que as unidades foram implantadas e ataca baixo número de colégios instituídos até o momento

Comitê político de Ronaldo Caiado em Goiânia sofre depredação

[caption id="attachment_12004" align="alignleft" width="600"]Reprodução/Twitter Reprodução/Twitter[/caption] O comitê político do deputado federal Ronaldo Caiado (DEM), candidato ao Senado pela coligação Amor por Goiás (PMDB, SDD, PTN, PRTB, PCdoB e PPL), sofreu ação de vândalos na madrugada desta sexta-feira (8/8). Foi danificada a rampa de acesso ao QG, que fica localizado na Avenida 136, no Setor Marista, em Goiânia. O democrata informou o fato por meio do Twitter e disse que registraria um boletim de ocorrência para pedir que a polícia apuração do caso, “mais um que envolve a falta de segurança em Goiás”, conforme registrou. O mesmo local foi invadido em maio de 2012, também durante a madrugada. À época, Caiado pediu apoio do serviço de Inteligência da Câmara dos Deputados para o fato. Na ocasião, não foram levados documentos ou objetos do escritório, o que levou o político a acreditar que poderia ter sido instalada no local uma escuta ou grampo. [Atualização] [caption id="attachment_12009" align="alignleft" width="150"]Foto: Divulgação Clique para aumentar a imagem | Foto: Divulgação[/caption] A Polícia Militar chegou ao local por volta das 9h30 para verificar os estragos e buscar informações que possam elucidar o fato. O boletim de ocorrência foi registrado no 4º Distrito Policial de Goiânia, na Avenida T-29, que fica no mesmo setor do comitê.   https://twitter.com/deputadocaiado/status/497718398277931008 https://twitter.com/deputadocaiado/status/497719861729316864

“Estamos cansados de enxugar gelo, porque bandido gosta de aparecer”, diz policial goiana, irmã de uma das vítimas

Em entrevista exclusiva ao Jornal Opção Online, Lívia Fiori disse acreditar no trabalho das forças policiais, mas criticou a legislação brasileira, que, segundo enfatizou, permite o avanço da criminalidade

Concurso para a pasta de Educação em SP exige comprovante de virgindade a candidatas

Edital do certame pede comprovação de que as mulheres que alegaram ser virgens não tiveram o hímen rompido. Mulheres que tenham vida sexual ativa têm de passar pelo exame de prevenção, também conhecido como papanicolau

No primeiro mês de campanha, JBS Friboi foi a principal doadora de Dilma e Aécio

Petista e tucano figuram como principais candidatos à presidência da República, por estarem em primeiro e segundo no ranking das pesquisas. Eduardo Campos (PSB) não recebeu doações empresa da família batista

Goiás é um dos três Estados que tiveram avanço na produção industrial em junho

Em contrapartida, 11 Estados apresentaram quedas, levando Goiás, Rio de Janeiro e Santa Catarina a se sobressaírem ante o resultado nacional

Goiânia: Assassinato de 13 mulheres e medo coletivo ganham destaque no país como fato e espetáculo

Onda de violência com semelhança entre os casos se tornou uma incógnita ao cidadão goianiense e às autoridades policiais, que intensificaram as investigações em busca de respostas

Jornal goiano é condenado por insinuar que homem mantinha relação amorosa com político

O Jornal Poderes, de São Simão, foi condenado a pagar indenização de R$ 15 mil a um homem que teve seu nome veiculado em notícia do veículo que insinuava que ele mantinha um caso amoroso com um político local em troca de favores materiais. A decisão monocrática é do desembargador Zacarias Neves Coêlho, sendo que outra sentença favorável ao homem havia sido concedida em primeira instância, mas a publicação recorreu e pediu redução do valor indenizatório. Não consta nos autos do processo a identidade do político e o homem pediu para não ter seu nome divulgado. Para embasar sua decisão em manter o valor da indenização, Zacarias Neves Coêlho ressaltou que a lei tem por objetivo primordial assegurar que o valor da indenização seja justo, não sendo permitidas quantias ínfimas, “ponto de perder seu caráter educativo, nem exagerado, dando vazão ao enriquecimento exagerado de uma das partes”. O caso ocorreu em 2010. “Em razão das peculiaridades do caso, tenho que o importe de R$ 15 mil é suficiente para compensar o dano moral experimentado e, ao mesmo tempo, desencorajar a conduta arbitrária do jornal, razão pela qual deve ser mantido”, decidiu o magistrado.