Por Euler de França Belém

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Biógrafo sugere que o primeiro-ministro Winston Churchill era homossexual

Michael Bloch diz que, nas viagens a Hong Kong, o celebrado primeiro-ministro saía com adolescentes chineses. Provas? Nenhuma...

Ludovica anuncia mas não consegue publicar caderno com a Casa Cor

Exibindo Screen Shot 2015-05-25 at 10.39.25 AM.png O Grupo Jaime Câmara enviou e-mail para as agências de propaganda anunciando o “Caderno Especial Ludovica + Casa&Flora” sobre a Casa Cor, que seria “encartado na tiragem de ‘O Popular’ para alcançar os leitores mais qualificado (sic) do estado”. A veiculação seria no domingo (24 de maio). No entanto, o jornal circulou sem o caderno. É a segunda vez que a “Ludovica” deixa de sair em cerca de três meses. Programada para ser mensal, a revista não circulou em abril. O cancelamento pareceu gerar um mal-estar entre as agências de propaganda que ofereceram o produto a seus clientes. Todas receberam o e-mail avisando sobre a publicação do caderno. Mas nem todas ficaram sabendo do cancelamento.

Vilmar Rocha indica Gilvane Felipe para a coordenação da Fundação Espaço Democrático do PSD em Goiás

Gilvane Felipe vai assumir a coordenação da Fundação Espaço Democrático do PSD em Goiás. Formado em História pela Universidade Federal de Goiás e mestre em História pela Sorbonne, Gilvane Felipe aceitou o convite do presidente do PSD, Vilmar Rocha, para contribuir para formular o pensamento do partido no Estado. Gilvane Felipe é um dos principais auxiliares de Vilmar Rocha na Secretaria de Cidades e Meio Ambiente do governo de Goiás.

Por que o governo federal quer privatizar a Celg este ano e trabalha com muito empenho para fazê-lo?

Hoje, o valor da Celg tende a ser de 6,5 bilhões — o que seria 10% do ajuste fiscal. Será menor, claro, se for 3 bilhões, como indicam as projeções para 2016. O valor que pode ser apurado no momento é considerável para ajudar no equilíbrio das contas do governo.

Resultado de luta esconde que Victor Belfort lutou bem contra Chris Weidman

O lutador americano tem razão: é preciso parar de duvidar de seu talento no octógono. O que lhe falta é carisma

Deputado federal Alexandre Baldy pode assumir o comando do PTB em Goiás

[caption id="attachment_36479" align="aligncenter" width="620"] Alexandre Baldy sugere que, se não assumir a presidência do PSDB de Goiás, pode migrar para partido da filha de Roberto Jefferson | Foto: reprodução / Facebook[/caption] Insatisfeito com o suposto veto do governador Marconi Perillo à sua candidatura a presidente do PSDB de Goiás, o deputado federal Alexandre Baldy disse a vários políticos, na semana passada, que está de malas prontas para deixar o partido. Baldy conversou com a deputada federal Cristiane Brasil — filha do ex-deputado Roberto Jefferson, do Rio de Janeiro — e, se confirmada a saída do deputado federal Jovair Arantes, que estaria prestes a assumir o comando do PHS em Goiás, o jovem parlamentar e empresário assumiria o controle do partido no Estado. Nenhum partido quer perder um deputado federal, ainda mais um jovem promissor como Baldy, mas um marconista fez um comentário ácido ao saber que ele estava tricotando com Cristiane Brasil: “O governador Marconi suporta Jovair Arantes, com suas pressões frequentes, há vários anos e não tem o mínimo interesse em suportar outro político com as mesmas ‘virtudes’ [o tucano cobrou aspas]. Não quer a saída de Baldy, mas, se ele estiver mesmo decidido, nada se pode fazer”. Na verdade, a turma do deixa-disso já está em campo, para apaziguar os ânimos. Mas Baldy estaria extremamente “irritado” e disposto a romper com a cúpula tucana. Ao se aproximar de Cristiane Brasil, estaria dando um recado, quer dizer, tem alternativa e não depende do marconismo. A um tucano, Baldy confidenciou que ainda não definiu se vai disputar a Prefeitura de Anápolis e que pode se resguardar para a disputa de 2018. O jovem empresário tem muito mais interesse em disputar o governo do que a prefeitura anapolina. “Ele teme perder em 2016 e ficar com a imagem fragilizada tanto para a disputa de 2018 quanto para a de 2022”, frisa o tucano. Afinal, Baldy sai mesmo do PSDB? Na verdade, não quer abandoná-lo. Pelo contrário, quer ficar, dada a estrutura do partido, mas desde que seja eleito seu presidente regional. O problema é que a base marconista prefere Afrêni Gonçalves — que não tem mandato — na presidência.

Marconi puxa orelhas de auxiliares e quer sua equipe falando menos em crise e mostrando ações do governo

[caption id="attachment_34925" align="aligncenter" width="620"]Marconi Perillo: o governador quer apresentar uma gestão motivada, em ação, e sugere que vai conseguir novos recursos financeiros | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Marconi Perillo: o governador quer apresentar uma gestão motivada, em ação, e sugere que vai conseguir novos recursos financeiros | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Nos mais recentes encontros, o governador Marconi Perillo tem puxado as orelhas de alguns de seus principais auxiliares. O tucano-chefe tem sugerido, com sua perspicácia habitual, que é preciso reorientar o discurso do governo, que deve ser mais proativo e falar menos de crise e cortes. No momento, a imagem cristalizada é de que o governo não tem dinheiro para nada, por isso as secretarias estariam paralisadas e os secretários teriam se tornado figuras meramente decorativas. O que o governador está sugerindo é que os secretários saiam da inércia — até confortável àqueles que não querem mesmo produzir —, usem mais criatividade e mostrem à sociedade que o governo está trabalhando. Sua gestão, mesmo com os parcos recursos contingenciados, estaria inaugurando obras no interior e concluindo obras em alguns municípios, como o credeq de Aparecida de Goiânia, o centro de excelência e o Hospital de Urgências 2 de Goiânia, e o centro de convenções de Anápolis. Em suma, os passos do governos são mais lentos, por falta de recursos financeiros, mas são passos — não se está “parado”. Aos mais descrentes, Marconi Perillo tem dito, de maneira enfática, que o governo está enxugando suas estruturas estatais com o objetivo de se recuperar a capacidade de investimento do setor público. Ressalta que, em 2016, as contas ajustadas levarão a que o Estado possa obter novos financiamentos. Embora não esteja fazendo proselitismo a respeito de três questões, exceto com os mais íntimos, Marconi Perillo persiste otimista sobre a possibilidade de recursos, por assim dizer, extras. O governo de Goiás tem cerca de 2 bilhões a 3 bilhões para “receber” da Codemin. O dinheiro não entraria no caixa, pois seria utilizado para abater a dívida do Estado. Feito isto, o governo poderia deixar de pagar cerca de 80 milhões por mês — o equivalente, num ano, a quase 1 bilhão de reais. A privatização da Celg, que pode sair em 2015 — o realismo sugere 2016 —, colocará ao menos 3 bilhões no caixa do Estado. O que reorganizaria as contas do governo em curtíssimo prazo. Há também a possibilidade de o governo utilizar pelo menos 70% de depósitos judiciais que estão em bancos. De imediato, o governo poderia pôr a mão em 500 milhões ou 700 milhões de reais. Marconi Perillo é contra a tese do “otimismo em gotas”, mas também abomina o “pessimismo em ondas”. Aliados dizem que tem “sorte”. De fato, tem. Porém, se não trabalhasse, se não buscasse novos recursos e parcerias, a sorte não bastaria. O tucano é atento e perceptivo. Do ponto de vista estritamente político, quando as oposições começam a desvendá-lo, cristalizando uma crítica, o político-gestor apresenta um viés diferente, acrescendo uma novidade, mostrando-se mutante, e a crítica cai por terra.

10 políticos mais promissores de Goiás, segundo políticos e marqueteiros

[caption id="attachment_36477" align="aligncenter" width="620"]Deputado federal Daniel Vilela (PMDB), vice-governador José Eliton (PP), deputada estadual Adriana Accorsi (PT) e o secretário Thiago Peixoto (PSD) | Fotos: Jornal Opção / Governo de Goiás Promissores: deputado federal Daniel Vilela (PMDB), vice-governador José Eliton (PP), deputada estadual Adriana Accorsi (PT) e o secretário Thiago Peixoto (PSD) | Fotos: Jornal Opção / Governo de Goiás[/caption] Oito políticos e marqueteiros elaboraram, a pedido do Jornal Opção, a lista dos 10 políticos que avaliam com os mais promissores de Goiás: 1 - Adriana Accorsi 2 - Daniel Vilela 3 - Fábio Sousa 4 - Giuseppe Vecci 5 - Jayme Rincón 6 - José Eliton 7 - Marcos Abrão 8 - Thiago Peixoto 9 - Vanderlan Cardoso 10 - Virmondes Cruvinel Os “eleitores” sugeriram que, da lista, devem sair ao menos um governador e um prefeito de Goiânia nos próximos anos. Francisco Júnior quase figurou na lista. Sobre o tucano Fábio Sousa, que vai bem como deputado, disseram: “Precisa ser mais ecumênico do que evangélico, seguindo o modelo de Iris Rezende”. À petista Adriana Accorsi sugeriram a formatação de um discurso mais sólido e posições políticas mais explícitas. Quanto a Daniel Vilela (PMDB), sublinharam que precisa se livrar, ao menos em parte, da sombra do pai, o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela. A Giuseppe Vecci (PSDB) recomendam mais paciência e diplomacia. Sustentam que tem conteúdo e sabe se impor em termos pessoais e políticos. Quanto a Jayme Rincón (PSDB) formulam a tese de que precisa, se quiser ser candidato a prefeito de Goiânia, formular projetos de interesse da classe média. Virmondes Cruvinel (PSD) deveria, sublinham, ser mais incisivo e menos cauteloso. Sugerem que Thiago Peixoto (PSD) se exponha mais e não pense tanto que há “fila” em política. Na política, asseguram, “filas” existem para serem “furadas”, como ocorreu com Marconi Perillo em 1998. Afirmam que Marcos Abrão (PPS) precisa diversificar mais seus temas, não se concentrando apenas em habitação, e, mesmo não se distanciando da senadora Lúcia Vânia, demarcar seu próprio território. Sobre Vanderlan Cardoso (PSB) as opiniões se dividem. A maioria disse que precisa “refinar” seu discurso e torná-lo menos insosso e mais palatável. Mas um marqueteiro frisa que sua imagem de político sério, que tem capacidade de gestão, interessa ao eleitorado. “Ele tem feições ‘aborrecidas’. Precisa mudar isto”, afirma um marqueteiro. “Passa a impressão de que nunca está feliz.”

Governo pressiona para que Raquel Teixeira seja mais célere na implantação das OSs na Educação

[caption id="attachment_33070" align="aligncenter" width="620"]Raquel Teixeira: a secretária  não teria muito entusiasmo  com as OSs na Educação | Foto: Fernando Leite / Jornal Opção Raquel Teixeira: a secretária não teria muito entusiasmo com as OSs na Educação | Foto: Fernando Leite / Jornal Opção[/caption] Depois de sondar os bastidores, em busca de informações precisas, o Palácio das Es­meraldas teria descoberto que, apesar do discurso aparentemente proativo, a secretária da Educação, Raquel Teixeira, não estaria muito entusiasmada com a implantação de organizações sociais nas escolas públicas estaduais. A ex-deputada federal estaria “retardando” e “segurando” o processo. O governador Marconi Perillo não quer e não vai afastá-la, mas certamente vai pressionar para que intensifique a implantação das OSs na educação. O que se comenta é que Raquel estaria com receio de se tornar uma espécie de rainha da Inglaterra na pasta da Educação — como Leonardo Vilela teria se tornado na Saúde (o homem das OSs seria Halim “Poder” Girade). A implantação do projeto das OSs na educação não é mesmo fácil, e há a resistência corporativa — a greve, em parte, tem a ver com isso —, por isso o governador criou uma força-tarefa para cuidar do assunto.

Luas azuis apostam que marconismo vai enfrentar Ronaldo Caiado ou Daniel para governo do Estado em 2018

[caption id="attachment_36473" align="aligncenter" width="620"]Ronaldo Caiado e Daniel Vilela: um deles vai ser a aposta do PMDB em 2018 | Fotos: Agência Senado / reprodução / Facebook Ronaldo Caiado e Daniel Vilela: um deles vai ser a aposta do PMDB em 2018 | Fotos: Agência Senado / reprodução / Facebook[/caption] O marconismo, apostam seus luas azuis, “vai enfrentar” não o senador Ronaldo Caiado, do DEM, e sim o deputado federal Daniel Vilela em 2018. Acredita-se, entre os intelectuais do marconismo, que Iris Rezende, ao trabalhar pela expulsão de Júnior Friboi, está procurando atingir dois alvos mais profissionais: o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, e seu filho, Daniel Vilela. Tudo tem a ver com 2018, que, embora longe, está sempre na ordem do dia, por isso produzindo articulações, marchas e contramarchas. Iris pretende bancar Ronaldo Caiado para o governo. Maguito Vilela tenta pavimentar uma estrada segura para seu pupilo. O sucesso da articulação de 2018 depende, em parte, do resultado eleitoral de 2016. Se Iris for eleito prefeito de Goiânia, o PMDB banca Ronaldo Caiado. No entanto, se perder e se Maguito Vilela conseguir eleger seu candidato em Aparecida, aparentemente Euler Morais, Daniel Vilela estará cacifado para a disputa.

Chiquinho atropela José Vitti e amplia cacife para ser o próximo presidente da Assembleia

[caption id="attachment_31020" align="aligncenter" width="620"]Chiquinho Oliveira “toma” liderança de José Vitti | Foto: Marcos Kennedy Chiquinho Oliveira “toma” liderança de José Vitti | Foto: Marcos Kennedy[/caption] É consenso na Assembleia Legislativa: José Vitti (PSDB) não consegue liderar a bancada governista e, por isso, acabou atropelado por Chiquinho Oliveira (PHS), na prática, o líder informal do governo. Na semana passada, Vitti tentou enquadrar o Major A­raújo, mas não conseguiu. Chiquinho, embora magérrimo, enfrentou o corrosivo deputado da oposição. Pode não tê-lo enquadrado, porque ninguém consegue enquadrá-lo, mas, com sua matreirice, conseguiu deixá-lo desnorteado. Pano de fundo: Chiquinho está se cacifando para ser o próximo presidente da Assembleia. Como a malemolência dos ricos, Vitti está perdendo terreno.

Vice de Maguito Vilela pode disputar Prefeitura de Aparecida de Goiás pelo PP de José Eliton

Vice-prefeito de Aparecida de Goiânia, Ozair José é tido como o patinho feio do PT. Mas ocorre que, desprezado, tende a mudar de partido, e antes de setembro deste ano, com o objetivo de disputar a prefeitura — com ou sem o apoio do prefeito Maguito Vilela (PMDB). Sua tese é prosaica: sem Maguito no páreo, todos os demais pré-candidatos são “japoneses”, quer dizer, estão praticamente no mesmo nível. Isto quer dizer que, como é o mais conhecido, Ozair José tem chance de ser eleito, na sua visão. O presidente do PP de Aparecida, Charles Antônio, pretende levar Ozair José para conversar com o vice-governador-secretário de Desen­volvimento, José Eliton. A possibilidade de que o petista dispute prefeitura pelo PP é imensa, até porque já foi filiado ao partido. Como José Eliton pretende disputar o governo em 2018, Ozair José, se eleito prefeito de Aparecida, sobretudo se filiado ao PP, contribuiria para cacifar a candidatura do presidente do partido em Goiás. O vice-governador, no momento, trabalha para montar uma base eleitoral, com políticos leais ao seu projeto, e Ozair José, veterano de uma cidade com mais de 200 eleitores, casaria bem com seu projeto majoritário.

Deputado Major Araújo pode ser a primeira “vítima” do Conselho de Ética da Assembleia Legislativa

[caption id="attachment_36469" align="aligncenter" width="620"]major-araujo-marcos-kennedy-alego Se continuar agressivo, pode ser cassado | Foto: Marcos Kennedy / Alego[/caption] O deputado Major Araújo (PRP) pode ser a primeira vítima do Conselho de Ética da Assembleia de Goiás. Estaria ferindo o decoro. Com o Conselho instalado, pode ser advertido, num primeiro momento, e depois suspenso e até mesmo cassado. A oposição precisa de políticos aguerridos, como Ernesto Roller e José Nelto, mas Araújo, segundo os colegas, excede.

Waldir Soares pode deixar o PSDB se não conseguir disputar a Prefeitura de Goiânia

[caption id="attachment_34138" align="aligncenter" width="620"]Delegado Waldir (PSDB): em defesa da família brasileira | Foto: Alexssandro Loyola Delegado Waldir pode deixar o PSDB | Foto: Alexssandro Loyola[/caption] O deputado federal Waldir Soares confidencia aos seus pares que, se não tiver o apoio do PSDB para disputar a Prefeitura de Goiânia, pode deixar o partido. Sua tese: de todos os pré-candidatos da base governista, é o que aparece melhor nas pesquisas. O marconismo insiste para que dispute a Prefeitura de Aparecida de Goiânia, o que ele não quer. Pesquisas quantitativas indicam que Waldir está bem em Goiânia, mas as qualitativas sugerem que tem um teto e que dificilmente venceria candidatos como Iris Rezende e Vanderlan Cardoso. “Waldir é forte entre os pobres, mas é rejeitado pela classe média, que decide eleição na capital”, afirma um pesquisador.

João Campos pode disputar a Prefeitura de Aparecida de Goiânia com vice indicado pelo delegado Waldir

O deputado federal João Campos não tem domicílio eleitoral em Aparecida de Goiânia e seu sonho é disputar a Prefeitura de Goiânia. Porém, dadas as circunstâncias — o PSDB tem uma fila enorme em capital, despontando o presidente da Agetop, Jayme Rincón, e o deputado federal Giuseppe Vecci —, pode ser compelido a disputar eleição, em 2016, em Aparecida. João Campos afirma que não quer disputar em Aparecida. Mas, se acatar o projeto do tucanato — que é enfraquecer o PMDB para a disputa de 2018; se o candidato do prefeito Maguito Vilela não for eleito, dificilmente Daniel Vilela se apresentará como candidato a governador, e, se o fizer, terá menos força político-eleitoral —, é possível que acabe disputando. O delegado e deputado federal Waldir Soares, que lidera as pesquisas de intenção de voto no município, também não quer disputar, alegando que prefere ser candidato em Goiânia, onde não lhe sobra espaço. É provável que, se João Campos confirmar a candidatura — o que fará, se fizer, apenas entre abril e maio de 2016 —, Waldir banque seu vice, possivelmente o advogado Allyson Cabral, presidente da comissão provisória do PSDB de Aparecida.