Por Euler de França Belém

Encontramos 16044 resultados
Os 10 melhores deputados federais do Brasil, segundo lista elaborada por 186 jornalistas

[caption id="attachment_38011" align="alignleft" width="300"]Jean Wyllys, deputado do Psol-RJ e militante da causa LGBT Jean Wyllys, deputado do Psol-RJ e militante da causa LGBT[/caption] O portal Comunique-se relata que “186 jornalistas de 45 veículos de comunicação brasileira votaram nos parlamentares que segundo eles, melhor representam a população no Legislativo. Na lista, PSOL e PSB ocupam o topo, com três representantes cada”. O levantamento é do Congresso em Foco. Os cinco parlamentares com melhor avaliação receberão prêmio do Congresso em Foco e homenagem do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal. O que dizer da lista? Que a maioria dos jornalistas permanece de esquerda. Não é possível que não exista um deputado conservador atuante. Nenhum de Goiás foi citado. Por quê? Provavelmene porque a maioria dos eleitores é do Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília. A lista: 1 — Alessando Molon (PT-RJ) 2 — Chico Alencar (PSOL-RJ) 3 — Glauber Braga (PSB-RJ) 4 — Ivan Valente (PSOL-SP) 5 — Jandira Feghali (PC do B-RJ) 6 — Jean Wyllys (PSOL-RJ) 7 — Júlio Delgado (PSB-MG) 8 — Luiza Erundina (PSB) 9 — Maria do Rosário (PT-RS) 10 — Miro Teixeira (PROS-RJ)

O Popular muda para tentar se tornar contemporâneo dos leitores

[caption id="attachment_46239" align="alignright" width="300"]Fabrício Cardoso (foto), Silvana Bittencourt e Luciano Martins são os editores-executivos Fabrício Cardoso (foto), Silvana Bittencourt e Luciano Martins são os editores-executivos[/caption] “O Popular” deve concluir as modificações na equipe até o fim do ano. Na semana passada, ocorreu a mudança no comando. Fabrício Cardoso (foto), Silvana Bittencourt e Luciano Martins (também responsável pelo jornal “Daqui”) são os editores-executivos. Cileide Alves perdeu o cargo de editora-chefe e foi rebaixada para editora de Opinião. O editor-adjunto André Rodrigues foi rebaixado para editor de Arte. Luiz Fernando Rocha Lima, que já havia perdido o cargo de Diretor de Jornalismo, deixa em definitivo o jornal. As mudanças — promovidas pelo vice-presidente, Maurício Duarte, o consultor Eduardo Tessler e o editor-executivo Fabrício Cardoso, o triunvirato que de fato manda no jornalismo de “O Popular” — põem fim à era do nandismo-cileidismo. A partir de agora, o “Pop” deve se tornar um jornal mais leve e menos “rancoroso” (sinônimo de Cileide Alves). Pelo menos por enquanto, a qualidade caiu, mas o novo comando, experimentado, deve ajustá-la brevemente. Os executivos devem trabalhar uma integração mais forte do impresso com o online — com o online potencializando a audiência do material impresso, mas também caminhando sozinho. Com a publicação de mais notícias policiais, apresentadas de maneira mais enfática, o que não quer dizer sensacionalista, a audiência do jornal aumentou nos últimos dois meses. A tendência é que, aos poucos, “O Popular” se torne mais contemporâneo. Porque, hoje, parece um jornal pré-internet, um produto dos séculos 19 e 20, uma espécie de dinossauro que sobrevive num século de comunicação mais rápida e globalizada. O “Pop” hoje parece um jornal velho às 6 horas da manhã, quando começa a chegar às mãos dos leitores.

Portal Metrópoles, do ex-senador Luiz Estevão, contratou 44 profissionais e está na rede

[caption id="attachment_46236" align="alignright" width="620"]lilian Lilian Tahan, diretora de Jornalismo[/caption] O Portal Metrópoles (de Brasília), criado pelo ex-senador Luiz Estevão, já está rede. Jornalistas dizem que, apesar de relativamente bem feito, falta “pegada”, quer dizer, é meio insosso. Mas a grande notícia nem é sua qualidade, ou falta dela, e sim o número de contratações. São 44 profissionais, sob o comando de Lilian Tahan, ex-editora da “Veja Brasília”. Lista dos contratados Os estagiários obviamente não são contratados, mas recebem um salário, ainda que menor. Em média os salários da redação do Metrópoles são superiores a 6 mil reais. 1 — Lilian Tahan — diretora de Jornalismo 2 — Priscilla Borges — editora-chefe 3 — Luciene Magalhães — secretaria de redação 4 — Arthur H. Herdy (Home) — editor 5 — Daniel Lacerda — editor 6 — Michael Melo — editor de fotografia 7 — Fernando Braga (multimídia) 8 — Gabriel do Rego Pereira 9 — Gabriel Ramos da Silva (vídeo) 10 — Kacio Pacheco Vianna (arte) 11 — Luiz Humberto Prisco (home/repórter) 12 — Maria Eugênia (cidade e política) 13 — Rosualdo Rodrigues (cultura, entretenimento e gastronomia) 14 — Viviane Kulczynski (vida & estilo) 15 — Ana Luiz Favato (colunista) 16 — Isadora Aires (colunista) 17 — Bernardo Scartezini (repórter) 18 — Felipe Leonardo Moraes (repórter) 19 — Gabriela de Almeida (repórter) 20 — Maíra de Deus Brito (repórter) 21 — Bruna Sabarense (repórter) 22 — Edson Caldeira (repórter) 23 — Olívia Meirelles (repórter) 24 — Carolina Samorano (repórter) 25 — Carlos Carone (repórter) 26 — Carolina Bechara (repórter) 27 — Letícia Carvalho de Oliveira (repórter) 28 — Mirelle Pinheiro (repórter) 29 — Paulo Lannes (repórter) 30 — Ary Filgueiras (repórter) 31 — Kelly Almeida (repórter) 32 — Rafaela Lima (repórter) 33 — Manoela Alcântara (repórter) 34 — Mel Bleil Gallo (repórter) 35 — Thiago Henrique de Morais (Esportes) 36 — Rafaela Feliciano (fotógrafa) 37 — Bruno Pimentel (fotógrafo) 38 — Cícero Lopes (ilustrador) 39 — Joelson Miranda Santo (ilustrador) 40 — Josey Lopes Souza (gerente de Marketing) 41 — Sérgio Luiz Brisolla (analista de Redes) 42 — Clarissa Jurumenha (estagiária) 43 — Samira Rodrigues (estagiária) 44 — Pedro Alves Neto (estagiário).

Folha de S. Paulo sugere que a presidente Dilma Rousseff pode renunciar. Fontes são petistas históricos

A petista-chefe pode seguir os passos de João Goulart, que fugiu do país para não provocar um banho de sangue. Ele sairia do governo, mas do país Uma das mais bem informadas jornalistas brasileiras, a colunista Mônica Bergamo escreve na edição de sábado, 19, da “Folha de S. Paulo”, que “possibilidade de renúncia de Dilma já não é descartada dentro do PT”. Segundo Mônica Bergamo, “dirigentes históricos e ligados ao ex-presidente Lula acreditam que” Dilma Rousseff “pode ser levada a uma atitude extrema em caso de total ingovernabilidade do país — o que poderia ocorrer na hipótese de derrota fragorosa do pacote fiscal enviado ao Congresso”. A repórter acrescenta que tais dirigentes (seus nomes não são mencionados) sublinham que, “ainda que o STF barre um processo de impeachment, a situação do governo pode ficar insustentável. E que Dilma se retiraria para evitar uma conflagração no país. A presidente tem repetido que não renunciará ao mandato em nenhuma hipótese”. João Goulart, em 1964, optou por fugir do país a reagir às forças militares que implantaram a ditadura. Alegou que não queria um banho de sangue. Pode ser o mesmo caminho de Dilma Rousseff, que, porém, não sairia do país. Mônica Bergamo sugere que, “no PT é feito o cálculo de que Dilma tem cerca de três semanas para virar o jogo e se estabelecer novamente como única alternativa de poder no país até 2018”. Deputados goianos, alguns até apoiam seu governo, como Roberto Balestra, do PP, dizem que dificilmente a petista-chefe escapará do impeachment. Eles dizem que, no momento, o Brasil vive um regime anarquista, quer dizer, sem uma autoridade presidencial eficaz, com credibilidade. A presidente está no Palácio do Planalto, mas não governa mais. A repórter-colunista da “Folha” faz uma ressalva: “A conta pode mudar caso se confirmem os rumores de que o delator Fernando Baiano poderá arrastar os principais líderes do PMDB, partido de Michel Temer, para o precipício. Nesse caso, a possibilidade de o vice assumir no lugar de Dilma estaria afastada”. É provável que Mônica Bergamo ainda não tenha lido a “Veja” desta semana, por enquanto na internet. Lá conta-se que Fernando Baiano compromete ainda mais a presidente Dilma Rousseff e Antônio Palocci, ao revelar que negociou 2 milhões para a campanha da petista-chefe, num comitê eleitoral de Brasília, em 2010. O dinheiro foi entregue para um emissário de Palocci, o “Dr. Charles”, em São Paulo. Mas, de fato, tudo indica que Fernando Baiano vai ser um terremoto para parte da cúpula peemedebista.

Pelo menos 10 prefeitos vão se filiar no PSDB junto com José Eliton

O governador Marconi Perillo e o vice-governador José Eliton vão mostrar, mais uma vez, força política. Na quinta-feira, 24, dez prefeitos vão se filiar ao PSDB — junto com Eliton. Mas é possível que o número cresça até o dia da filiação. Vereadores e ex-prefeitos também devem se filiar.

Dilma pede apoio pra aprovar CPMF. Por coerência, Marconi diz que não pode apoiar o imposto do cheque

No lugar de ficar irritada, a presidente apreciou a franqueza do tucano-chefe Na quinta-feira, 17, em Brasília, no encontro com o governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB, a presidente Dilma Rousseff, do PT, pediu ao tucano-chefe que apoiasse a aprovação do imposto do cheque, a remoçada CPMF. Entretanto, apesar de estimar a petista-chefe, com quem mantém um relacionamento republicano e de respeito, ele disse que, por uma questão de coerência, não poderia mudar de posição. Marconi Perillo, que sempre foi contra a CPMF, ajudou a barrá-la no Senado, no governo de Lula da Silva. Curiosamente, no lugar de ficar irritada, Dilma Rousseff apreciou a franqueza de Marconi Perillo.

Fernando Baiano teria repassado 2 milhões pra campanha de Dilma Rousseff por meio de Antônio Palocci

O ex-ministro da Fazenda Antônio Palocci pode, assim como José Dirceu, ser um dos próximos presos pela Operação Lava Jato? Não se sabe   A situação da presidente Dilma Rousseff, do PT, fica cada vez mais complicada. Reportagem da revista “Veja”, assinado por Robson Bonin, revela que sua campanha de 2010 teria recebido pelo menos 2 milhões de reais repassados pelo lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano [foto abaixo]. O intermediário teria sido o ex-ministro da Fazenda Antônio Palocci, que indicou que um de seus assessores, o “Dr. Charles”, receberia o dinheiro. Quem entregou a grana, em São Paulo, no hotel Blue Tree, foi o doleiro Alberto Youssef. Mas Alberto Youssef disse, várias vezes, que não entregou dinheiro para Palocci. E, como frisa a “Veja”, não estava mentindo. De fato, entregou para o emissário do ex-ministro, o “Dr. Charles”. O depoimento de Fernando Baiano à Justiça corrobora o que havia dito Paulo Roberto Costa e agora é confirmado também pelo doleiro. Palocci pediu o dinheiro a Fernando Baiano dentro do comitê eleitoral da candidata Dilma Rousseff, em Brasília. Se isto for mesmo confirmado, assinala a “Veja”, “pode se transformar na primeira grande evidência de que o petrolão ajudou a financiar a campanha de Dilma Rousseff. Mais que isso. Se confirmado, estará provado que os coordenadores da campanha sabiam da existência do aparelho clandestino de desvio de dinheiro da Petrobrás, se beneficiaram dele, conheciam seus protagonistas e, no poder, deixaram que tudo continuasse funcionando tranquilamente até o ano passado, quando a Polícia Federal e a Procuradoria da República no Paraná desencadearam a Operação Lava Jato”. Como uma política e gestora atenta como a presidente Dilma Rousseff não sabia do desvio de quase 20 bilhões da Petrobrás?, questiona a revista “Veja”. Antônio Palocci pode ser o próximo preso da Operação Lava Jato? O Dr. Charles pode ser preso? Ainda não se comenta a respeito, mas é uma possibilidade. A ponta do iceberg para comprometer a presidente Dilma Rousseff diretamente pode ter sido encontrada.  

Moacir Japiassu, escritor e jornalista, sofre AVC e seu quadro é grave

O colunista do portal Comunique-se está internado na Santa Casa de Guaratinguetá

Sandro Mabel transferiu mesmo o domicílio eleitoral para Aparecida de Goiânia. Não é fofoca de jornal

O ex-deputado federal pode disputar a Prefeitura de Aparecida. Mas só se for o nome de consenso da base do prefeito Maguito Vilela

Maione Padeiro pode trocar o PSDB pelo DEM em Aparecida de Goiânia

O bacharel em Direito estaria sendo discriminado por setores do PSDB Aliados dizem que o bacharel em Direito Maione Padeiro [foto: arquivo pessoal] pode trocar o PSDB pelo DEM. Ele pode disputar tanto a Prefeitura de Aparecida de Goiânia quanto mandato de vereador. Tucanos sublinham que Maione Padeiro estaria sendo “discriminado” por setores do PSDB. “Fica-se com a impressão de estão mais preocupados em formatar uma cúpula e ignorar as bases do partido no município”, frisa um integrante do partido.

Lêda Selma derrota Aidenor Aires e é eleita presidente da Academia Goiana de Letras

Ela recebeu 17 votos. Ele obteve 16 votos. Missão da eleita é agregar as facções da AGL Lêda Selma foi eleita presidente da Academia Goiana de Letras na quinta-feira, 17. Obteve 17 votos contra 16 de Aidenor Aires. Dois eleitores de Aidenor Aires — José Mendonça Teles e Cezar Baiocchi — não compareceram por motivo de saúde. A vitória de Lêda Selma é interpretada pelos escritores como uma vitória dela, que revelou capacidade de articulação, e do presidente Getúlio Targino. “A missão de Lêda Silva, a partir de agora, é unir os escritores. A disputa gera ‘fraturas’”, disse um escritor ao Jornal Opção. “O presidente de uma academia não pode ter mente belicosa. Ele tem de ser sobretudo agregador.”

Presidente Dilma Rousseff recebe o governador Marconi Perillo na noite desta quinta-feira

A petista-chefe é pródiga em elogios ao tucano-chefe, que apresenta como político e gestor responsável

Paulo Coelho precisa ter cuidado; Tiririca lança livro e “pode” ir para a Academia Brasileira de Letras

Deputado vice-campeão de voto, em São Paulo, o humorista publica o livro “Pior Que Tá Não Fica”, título que é uma síntese do Brasil de Dilma Rousseff

Academia: Lêda Selma diz que tem apoio de escritores mais jovens e que “oposição” rompeu acordo

Acordo previa, segundo Lêda Selma, que a vice seria a próxima presidente da Academia Goiana de Letras A eleição para presidente da Academia Goiana de Letras (AGL) está sendo realizada nesta quinta-feira, 17. Estão disputando Lêda Selma [a primeira, à esquerda, na foto] e Aidenor Aires. “A disputa é democrática, mas havia um acordo que, como vice-presidente, eu seria a próxima presidente”, afirma Lêda Selma. “Romperam o acordo. A vice, eu, era apontada como a candidata natural.” A escritora sublinha que coordenou sua “campanha” — uma referência aos que a apresentam pura e simplesmente como “a” candidata do presidente da AGL, Getúlio Targino. “Entre meus apoiadores estão, entre outros, Gilberto Mendonça Teles, Bariani Ortencio, Edival Lourenço e Emílio Vieira. Tenho orgulho de ter o apoio de pessoas mais velhas, pois são respeitáveis, com obras de qualidade, mas também tenho apoio de escritores mais jovens, como o Edival Lourenço.”

Enguia lobo de 2 metros é pescada no Japão. As enguias lobo são encontradas também no Brasil

As enguias lobo medem em geral pouco mais de 100 centímetros. O exemplar pescado no Japão é tido como raro