Por Euler de França Belém

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Morre jornalista que denunciou assassinato de Vladimir Herzog

Fernando Pacheco Jordão publicou livro no qual relata que o jornalista foi assassinado não num porão da ditadura, e sim numa unidade oficial do Exército [caption id="attachment_105254" align="aligncenter" width="275"] Fernando Pacheco Jordão, jornalista[/caption] O jornalista Fernando Pacheco Jordão morreu na quinta-feira, 15, aos 80 anos, de falência múltipla dos órgãos. . Há alguns anos, havia sofrido três AVCs. Em 1964, após o golpe civil-militar, Fernando Pacheco Jordão começou a trabalhar na BBC de Londres, ao lado de Vladimir Herzog [caption id="attachment_105255" align="aligncenter" width="315"] Vladimir Herzog e Fernando Pacheco Jordão[/caption] De volta ao Brasil, em 1968, passou a produzir o jornalismo da TV Cultura, com o programa “Hora da Notícia”. Demitido, sob acusação de que era “subversivo”, foi para a TV Globo. Ele foi editor do “Jornal Nacional”, em São Paulo, e diretor do “Globo Repórter”. Durante uma greve dos jornalistas, foi demitido. Fernando Pacheco Jordão foi correspondente da “IstoÉ” em Londres e da Editora Abril — escrevia na revista “Veja” — em Paris. O livro “Dossiê Herzog — Prisão, Tortura e Morte no Brasil” revelou como um grupo de militares da linha-dura matou o jornalista Vladimir Herzog, o Vlado, acusando-o de comunista (era, de fato, de esquerda, mas não militava em nenhuma organização revolucionária-guerrilheira). Ao contrário do que a imprensa publicou na sexta-feira, 15, Vladimir Herzog não foi assassinado num porão (lugar não oficial) da ditadura, e sim numa unidade do Exército, quando estava sendo torturado por quadros militares-oficiais. Chocado, o presidente Ernesto Geisel pressionou o comandante do Exército em São Paulo. Depois, o demitiu, acusando-o de não controlar os radicais que, torturando e matando esquerdistas, como Vladimir Herzog e o operário Manuel Fiel Filho, não queriam a Abertura política. Paulo Markun e Audálio Dantas também contaram em livros a história do assassinato de Vladimir Herzog. Os militares simularam um suicídio no qual nem o presidente Ernesto Geisel acreditou.

“PSD e PSB estarão juntos em 2018”, diz Vilmar Rocha

O presidente do PSD afirma que vai caminhar ao lado da senadora Lúcia Vânia

Morre João Trindade, pioneiro da borracha em Goiás e pai do advogado Uarian Ferreira

Ele teve atuação forte em Goiás e no Tocantins. Era casado com uma professora da UFG

PF prende reitor de universidade federal suspeito de corrupção e cita organização criminosa

Polícia Federal revela que “organização criminosa” desviava recursos do programa de Educação a Distância. Os repasses foram de 80 milhões de reais

Igreja Quadrangular define diretoria e candidato a deputado estadual para 2018

Frederico Aurélio Bispo deve ser o candidato à Assembleia Legislativa bancado pela Igreja que tem 35 mil integrantes em Goiás

Mulher de Joesley Batista, Ticiana Villas Boas deve depor na CPMI da J&F

O deputado João Rodrigues aposta que a jornalista e socialite tem muito o que revelar sobre os negócios e amizades do Rei da Carne

Morre o cantor e compositor Ricardo Teles, de 49 anos. Teve infarto

Talmon Pinheiro, Pedro Canedo, Jairo Mendes e Adhemar Santillo dizem era um “grande artista” e “um cidadão de bem”

Prisão de Wesley Batista pode selar fim do comando da família Batista na JBS-Friboi

O operador da JBS-Friboi na área financeira, Wesley Batista é suspeito de manipulação do mercado financeiro

Jardel Sebba lamenta morte de Mauro Netto

"Era um político ético e de posições muito firmes. Jamais transigia quando estava em jogo os interesses de Catalão e da nossa região”

Morre Mauro Netto, fundador do PSDB e ex-deputado

Ele foi secretário do governo de Henrique Santillo e presidente da Cohab

Zezé Di Camargo poderia ter dito que a ditadura brasileira foi autoritária mas não totalitária

Ditadura brasileira tem nuances e combinou períodos de autoritarismo exacerbado, sob Médici, com certa moderação política, sob Geisel

Rebelião no PSB e no PPS pode levar Lúcia Vânia a permanecer na base governista

Dos políticos com mandato, se Lúcia Vânia deixar a base aliada, apenas um vai acompanhá-la. Lissauer, Sorgatto e Virmondes ficam com José Eliton

Virmondes Cruvinel defende Lúcia Vânia mas diz que sua ligação política é com Marconi Perillo

O deputado estadual afirma que o PPS quer a permanência da senadora na base governista

Prefeitos criam frente de apoio à candidatura de Wilder Morais a senador

Carlão da Fox, Nárcia Kelly, Issy Quinan e Valmir Pedro estão na linha de frente dos que defendem a reeleição do líder do PP

Prefeita mandou matar jornalista e pagou pistolagem com dinheiro público, revela polícia

Roseli Ferreira Pimentel desviou dinheiro da Educação e Saúde do município para pagar a encomenda da morte do dono de jornal