Por Euler de França Belém

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Cardiologista-tenente do Exército deve disputar Prefeitura de Goiânia pelo Podemos

Raíssa Lagares planeja, se eleita, fazer uma ampla reforma no sistema de saúde da capital para requalificar o atendimento

Derrota de Cristóvão Tormin na Câmara pode “atrair” derrota para Cambão em 2020

Artífice da Abertura, Golbery do Couto e Silva disse que no bojo de uma derrota sempre ocorre outra derrota

Sai livro de Svetlana Aleksiévitch sobre soldados soviéticos no Afeganistão

A obra apresenta os testemunhos de soldados, médicos, enfermeiras, mães, esposas e irmãos que descrevem os efeitos duradouros da guerra Há guerras que se tornam cemitérios de países. A União Soviética era uma potência e desafiava os Estados Unidos, durante toda a Guerra Fria. O país, um composto de várias nações — unidas à força —, enfrentava problemas graves, na década de 1980, mas, mesmo assim, decidiu invadir o Afeganistão para, supostamente, amparar os aliados locais. Pois a batalha que ambicionava manter os comunistas no poder acabou se tornando um grande cemitério para centenas de soviéticos e contribuiu, em larga medida, para o declínio da federação. A história dos soviéticos na “areia movediça” do Afeganistão tem sido contada por jornalistas e historiadores. “Meninos de Zinco” (Companhia das Letras, 320 páginas, tradução do russo por Cecília Rosas), de Svetlana Aleksiévitch, abre espaço para os que vivenciaram a guerra. A editora informa, nos sites das livrarias, que o livro começa a ser comercializado em fevereiro de 2020. [caption id="attachment_226058" align="aligncenter" width="620"] Svetlana Aleksiévitch: jornalista e escritora da Bielorrússia, ganhadora do Nobel de Literatura | Foto: Reprodução[/caption] Sinopse da editora “A brutalidade da guerra soviético-afegã é retratada neste livro extraordinário, com o olhar sempre preciso e humano de Svetlana Aleksiévitch. Entre 1979 e 1989, as tropas soviéticas se envolveram em uma guerra devastadora no Afeganistão, que causou milhares de baixas em ambos os lados. Enquanto a URSS falava de uma missão de ‘manutenção da paz’, levas e levas de mortos eram enviadas de volta para casa em caixões de zinco lacrados. Este livro apresenta os testemunhos honestos de soldados, médicos, enfermeiras, mães, esposas e irmãos que descrevem os efeitos duradouros da guerra. Ao tecer suas histórias, Svetlana Aleksiévitch nos mostra a verdade sobre o conflito soviético-afegão: a destruição e a beleza de pequenos momentos cotidianos, a vergonha dos veteranos que retornaram, as preocupações com todos que ficaram para trás. Publicado pela primeira vez em 1991, Meninos de zinco provocou enorme controvérsia por seu olhar perspicaz e angustiante sobre as realidades da guerra.” Um dos mais notáveis historiadores britânicos, Antony Beevor, escreveu sobre o livro: “A proeza de Aleksiévitch elevou a história oral a uma dimensão totalmente diversa”.

Elizabeth Bishop disse que Clarice Lispector era mais escritora do que Jorge Luis Borges

A poeta americana traduziu Drummond de Andrade, João Cabral de Melo Neto, Cecília Meirelles e Helena Morley

Eleita nova diretoria da AGMP para o biênio 2020/2022

Liderada pelo atual presidente da Associação Goiana do Ministério Público, José Carlos Nery, chapa AGMP para Todos obteve 304 votos

Oposição derrota Cristóvão Tormin e elege presidente da Câmara em Luziânia

O governismo pode questionar a vitória de Felipe do Mandú. Mas ele obteve 11 votos e a situação só tinha 10 votos

Tormin joga pesado em Luziânia pra tentar evitar derrota de aliado na Câmara Municipal

O prefeito quer impedir que dois vereadores, que eram seus secretários, votem na eleição para a Mesa Diretora da Câmara Municipal de Luziânia

Adib Elias, no secretariado de Ronaldo Caiado, abre espaço para a renovação em Catalão

Luciano Tampa, do PL, e Elder Galdino, do MDB, podem crescer na disputa. Gustavo Sebba também está no páreo

Roselma Lucchese assume Reitoria da Universidade Federal de Catalão

A professora-doutora assume o comando provisoriamente nesta quinta-feira, às 15 horas, em Brasília [caption id="attachment_225684" align="aligncenter" width="620"] Roselma Lucchese: reitora temporária da Universidade de Catalão | Foto: Reprodução[/caption] A professora-doutora Roselma Lucchese assume a Reitoria da Universidade Federal de Catalão (UFCAT) na quinta-feira, 12, às 15 horas, em Brasília. Roselma Lucchese será reitora pro tempore. Ela é a atual diretora da regional Catalão da Universidade Federal de Goiás. Currículo Lattes da reitora “Possui graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Fundação Educacional de Fernandópolis (1988), mestrado em Enfermagem Psiquiátrica pela Universidade de São Paulo (2000) e doutorado em Enfermagem pela Universidade de São Paulo (2005). Atualmente é professora-associada da Universidade Federal de Goiás-Regional Catalão; diretora da Regional Catalão UFG; orientadora de Iniciação Científica e Docente do Curso de Pós-Graduação Nível Mestrado Profissional em Gestão Organizacional, líder do Grupo de Pesquisa Interdisciplinaridade em Ciências da Saúde (Incisa. Consultora ad hoc em revistas na área de Saúde Coletiva e Enfermagem, com concentração de produções científicas na área de Ciências da Saúde e Saúde Mental. Tem experiência de ensino, pesquisa e extensão na área de Ciências da Saúde, subárea Saúde Coletiva, Saúde Mental e Enfermagem, sobretudo nos seguintes temas: educação em enfermagem, saúde mental e psiquiatria, uso e abuso de álcool, tabaco e outras drogas, grupos e Grupo Operativo”.

Elizabeth Bishop compara o poeta Vinicius de Moraes a T. S. Eliot e critica oficinas literárias

A poeta americana criticou a poesia concreta, ressalvando a poética de e. e. cummings, e diz que a poesia brasileira é “maravilhosa”  

Lava Jato agora investiga negócios de um filho de Lula e de sócios

Procuradores da República querem saber por que a Andrade Gutierrez repassou 5 milhões de reais para Fábio Luiz Lula da Silva

Morre Ronaldo Junqueira, ex-editor do Correio Braziliense e fundador do Jornal da Comunidade

O pesquisador Jarbas Marques ressalta o espírito empreendedor e a capacidade de ser solidário do jornalista

Kajuru conquista 36 milhões pra municípios de Goiás. Parte vai para tratar pacientes com câncer e diabetes

Senador diz que o deputado federal Elias Vaz está na cola de Iris Rezende e lamenta ida da vereadora Cristina Lopes para o PL

Kajuru diz que Datena vai disputar Senado em 2022 e não a Prefeitura de São Paulo em 2020

12 partidos disputam o passe do apresentador de televisão. O partido de Bolsonaro, Aliança pelo Brasil, quer sua filiação

Virmondes coordena debate com pré-candidatos a vereador

Prefeitável do Cidadania afirma que legenda tem legitimidade e propostas para melhorar a vida dos goianienses