Por Euler de França Belém

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Jornal Nacional fez a melhor cobertura do caso Fabrício Queiroz

O que o jornalismo da maior rede de televisão do país está mostrando é que o submundo e a política do Rio de Janeiro se tornaram uma coisa só

Cristóvão Tormin pode bancar empresário Geraldo Caixeta pra prefeito de Luziânia

O PSD assegura que o candidato será Wilde Cambão. Mas o prefeito afastado não pertence mais ao partido

Delegado Waldir pode disputar a Prefeitura de Aparecida de Goiânia

Mas o deputado afirma que sua prioridade é coordenar as candidaturas a prefeito dos integrantes do PSL

Jones Rodrigues deve ser o principal adversário do prefeito Gil Tavares em Nerópolis

O prefeito, do Republicanos, é apontado como favorito. Mas a união das oposições pode ameaçar seu reinado [caption id="attachment_262664" align="aligncenter" width="620"] Jones Rodrigues, pré-candidato a prefeito de Nerópolis pelo PSC | Foto: Divulgação[/caption] O prefeito de Nerópolis, Gil Tavares, do Republicanos, é, no momento, apontado como favorito para a disputa deste ano. Até seus adversários reconhecem sua força política, que decorre de seu carisma e também do peso da máquina. Um pré-candidato afirma que, até para certos exames médicos, o prefeito tem de autorizar, e pessoalmente. “Gil faz política o tempo todo”, diz. O principal adversário de Gil Tavares tende a ser o empresário Jones Rodrigues, um jovem empresário. Jones Rodrigues foi criado em orfanato e, como self-made man, criou uma construtora e se tornou um empresário bem-sucedido — constrói casas populares. Ele pertence à Associação Comercial, Industrial, Agropecuária e Serviços de Nerópolis (Acianer). “Jones se tornou empresário, mas sabe, na própria carne, as dificuldades de quem é pobre. Por isso, se eleito prefeito, saberá atrair investidores para gerar empregos e melhorar a renda do povo do município”, afirma um aliado. [caption id="attachment_262663" align="aligncenter" width="620"] Glaustin da Fokus, deputado federal, e Jones Rodrigues: aliados políticos | Foto: Divulgação[/caption] Há outros nomes no páreo: o ex-prefeito Fabiano Luiz (DEM), o médico Vilmar Júnior (Solidariedade), a Professora Rejane Moreira (PSB) e Edinho “do Posto” de Paula (PSDB). Fabiano Luiz conta com o fato de que já foi prefeito, por isso tem experiência administrativa. Mas há quem aposte que será candidato a vereador — uma eleição mais segura. Sua rejeição seria “alta”, diz um aliado de Gil Tavares. O psiquiatra Vilmar Júnior é filho de um ex-prefeito. A Professora Rejane é vereadora. Edinho do Posto, como diz o “nome”, é dono de um posto de combustível e é produtor rural. Tido como um político articulado, é o presidente do PSDB de Nerópolis. [caption id="attachment_96008" align="aligncenter" width="620"] Gil Tavares: o prefeito é, no momento, apontado como favorito | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] A tese política dominante na cidade: se seis políticos forem candidatos a prefeito — Gil Tavares, Jones Rodrigues, Fabiano Luiz, Vilmar Júnior, Professora Rejane e Edinho do Posto —, na disputa deste ano, cinco deles, Jones, Fabiano, Vilmar, Rejane e Edinho, podem se reunir para, antecipadamente, comprar o terno da terceira posse de Gil Tavares. O único que realmente ganha com a divisão é o prefeito, que, segundo dois pré-candidatos, lidera as pesquisas de intenção de voto. A possibilidade de arrancar Gil Tavares da prefeitura, onde parece “grudado”, é, segundo dois postulantes, uma só: unir toda a oposição. Será possível? Não será fácil, mas também não é impossível. Há a possibilidade de pelo menos três oposicionistas caminharem juntos. Hoje, o nome mais cotado para aglutinar a oposição é o do empresário Jones Rodrigues. Há quem comente, porém, que a união das oposições talvez não signifique a união dos votos. Parte dos eleitores de Fabiano Luiz, por exemplo, pode não votar em Jones Rodrigues, e sim em Gil Tavares. De qualquer maneira, unidas, as oposições têm mais chances de derrotar o prefeito — que conta com uma estrutura apontada como “fabulosa”. “Vários grupos econômicos têm interesse em mantê-lo na prefeitura”, sustenta um tucano. O médico Luiz Alberto (Cidadania), pessoa respeitada em Nerópolis, continuará como vice de Gil Tavares.

Médica pode ser a grande rival de Aleomar Rezende em Mineiros

A cirurgiã plástica Ivane Mendonça, do PSB, é considerada um nome forte para enfrentar o candidato de Agenor Rezende [caption id="attachment_262672" align="aligncenter" width="620"] Ivane Campos: médica e pré-candidata a prefeita de Mineiros | Foto: Arquivo de família[/caption] Nascida na cidade mineira de Piumhi (mudou-se para Mineiros, junto com os pais, quando tinha 4 anos de idade. Uma mineira em Mineiros), a cidade do padre Fábio Melo, a cirurgiã plástica e geral Ivane Campos Mendonça, de 58 anos, planeja disputar a Prefeitura de Mineiros, no fim deste ano, pelo PSB do presidente da Assembleia Legislativa, Lissauer Vieira. Formada em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), apontada como uma das melhores do país (a vacina contra a Covid-19 pode sair de lá), e professora da Faculdade de Medicina de Mineiros (aprovada em primeiro lugar), Ivane Campos afirma que se sente preparada para governar Mineiros. “Fui secretária de Assistência Social e fiz um curso de pós-graduação em gestão. Estou, portanto, credenciada para gerir um município da estatura de Mineiros. Como secretária e vice-prefeita, observei com atenção a gestão do prefeito Agenor Rezende e tenho de admitir que aprendi muito com ele, que inclusive foi governador de Goiás por nove meses. Agenor é um administrador fantástico, experimentado.” [caption id="attachment_262673" align="aligncenter" width="620"] José Alves, presidente do PSB metropolitano, vereador Marcelo do Vale, deputadolLissauer Vieira, médica Ivane Campos e o deputado federal Elias Vaz  | Foto: Divulgação do PSB[/caption] Quando secretária de Assistência Social da administração de Agenor Rezende, Ivane Campos, ex-petista, conquistou dotações orçamentárias no valor de mais de 3 milhões de reais para a prefeitura. Ela afirma ter conexões políticos “produtivas”. Ivane Campos afirma que, no pleito deste ano, dois temas serão — “aliás, são”, sublinha — cruciais: saúde e emprego. “Como sou médica, tenho plena noção do que é preciso fazer para melhorar o setor de saúde do município. Por ser gestora, tenho plena consciência do que deve ser feito para gerar empregos, notadamente empregos que gerem requalifiquem a renda do município. Um prefeito com ligações políticas decisivas, como tenho e terei ainda mais, tem mais condições de atrair investimentos importantes para o município”, afirma. “O fato de ser mulher, de ter sensibilidade feminina, pode me ajudar a fazer uma administração humanista, com maior escopo social.” Inquirida se pode compor com o vereador Marcelo do Vale, do PSDB, Ivane Campos disse: “Como democrata, entendo que todos os partidos têm o direito de lançar candidatos a prefeito. Mas é claro que gostaria de uma composição com Marcelo do Vale, que é um político qualitativo, uma pessoa do bem. Tenho conversado com ele sobre a política de Mineiros”. Há possibilidade de composição político-eleitoral? “Por que não?” Além de Aleomar Rezende (MDB), sobrinho do prefeito, de Marcelo do Vale e de Ivane Campos, também estão no páreo Isaac Luiz de Mendonça Filho e a dentista Dra. Flávia Vilela, ambos do partido Democratas. Há quem aposte que, no final do processo, Aleomar Rezende pode desidratar-se — por ser sobrinho do prefeito, fica quase caracterizado um terceiro mandato para Agenor Rezende —, e a disputa pode ficar entre duas mulheres, Ivane Campos e Dra. Flávia, as duas do setor de saúde. Ouvido pelo Jornal Opção, o tucano Marcelo do Vale diz que uma composição com Ivane Campos é possível. “Ela é uma política e uma médica respeitada na cidade”, afirma.

O advogado Wesley Borges pode deixar a direção-geral da Assembleia Legislativa

Um auxiliar do governador Ronaldo Caiado é cotado para ocupar o cargo. Borges, protegido de Iso Moreira, iria para outro cargo

Gomide, se não for candidato a prefeito de Anápolis, pode apoiar o MDB ou lançar Professora Geli

O petista estaria “desmotivado” por causa de problemas de saúde e por temer isolamento político-administrativo [caption id="attachment_104148" align="aligncenter" width="620"] Antônio Gomide: deputado estadual e pré-candidato do PT a prefeito de Anápolis | Foto: Renan Accioly/Jornal Opção[/caption] Antes do que vai se ler, que se faça o registro: o deputado estadual Antônio Gomide, do PT, não disse que não será candidato a prefeito de Anápolis. Para todos os efeitos, permanece como pré-candidato — um dos favoritos, ao lado prefeito Roberto Naves, do partido Progressistas. O que se lerá a seguir é o registro de conversas da equipe de repórteres do Jornal Opção com quatro petistas e dois emedebistas. (Um dos petistas chegou a dizer: o repórter Caio Salgado, de “O Popular”, me abordou a respeito do assunto.) Comenta-se que o pré-candidato a prefeito de Anápolis pelo PT, Antônio Gomide, estaria disposto a “recuar”. O deputado teria duas preocupações. Primeiro, sua saúde. Ele fez uma cirurgia no rosto, e algo deu errado, e teve de se submeter a uma nova cirurgia, agora em São Paulo. Mas ficou com um problema, que talvez não possa ser resolvido. [caption id="attachment_256066" align="aligncenter" width="620"] Professora Geli: cotada para disputar a Prefeitura de Anápolis pelo PT | Foto: Reprodução[/caption] Segundo, há a questão de que, se for eleito, terá uma dificuldade imensa para governar. Quando geriu a prefeitura, por duas vezes, deu sorte de contar com os governos do PT na Presidência da República. As verbas eram fartas. O dinheiro sobrava. Agora, tudo mudou. Ele, caso eleito, terá pela frente dois opositores ideológicos no governo federal, o presidente Jair Bolsonaro, e no governo estadual, Ronaldo Caiado, do partido Democratas. As duas coisas pesam. Mas o que mais parece incomodar Gomide, ao menos no momento, é o problema no rosto, que dificulta até conversas com as pessoas. O que fazer? Uma das fontes disse que Gomide estaria estudando dois caminhos. Primeiro, bancar um candidato do PT em Anápolis e permanecer na Assembleia Legislativa (há quem avalie que não é positivo perder um parlamentar de seu gabarito). Quem seria o candidato? Na verdade, seria uma candidata — será a Professora Geli (Maria Geli Sanches). [caption id="attachment_237614" align="aligncenter" width="620"] Márcio Corrêa, pré-candidato a prefeito de Anápolis pelo MDB | Foto: Divulgação do MDB[/caption] A Professora Geli quer disputar? O Jornal Opção publicou uma nota sugerindo que ela poderia ser a candidata do PT, mas, em seguida, a vereadora disse que não iria disputar e que o candidato seria Gomide. De fato, o candidato natural é o deputado. Mas, se ele não disputar, não há outra alternativa — a Professora Geli, que é respeitada na cidade, por ser uma vereadora qualitativa, posicionada. Segundo, Gomide pode bancar, apesar da resistência do PT, um candidato do MDB. As relações do petista com o presidente do MDB em Anápolis, o dentista e empresário Márcio Corrêa, são consideradas “excelentes”. Gomide poderia apoiá-lo? Se estiver bem nas pesquisas, a resposta é sim. Mas, repetindo, é preciso considerar como será a reação do PT, que, onde tem força eleitoral, não aprecia aceitar a vice de ninguém. Márcio Corrêa é cotado para vice de Gomide, mas disse a aliados, como o presidente estadual do MDB, Daniel Vilela, que está decidido a disputar a eleição para prefeito. Ou seja, teria desistido da vice. O fato é que a aparente “desmotivação” de Gomide criou novas expectativas de poder em Anápolis. Há quem aposte que, se o petista estiver mesmo saindo do páreo, o MDB de Márcio Corrêa passa a ser a segunda via e o PT, com a Professora Geli, cai da segunda para a terceira via — com Roberto Naves permanecendo como primeira via. Com a pandemia do novo coronavírus, devido sua atuação intensa para salvar vidas, mostrando-se presente, enquanto outros políticos desapareceram, ainda que alegando problemas de saúde, como Gomide, o prefeito Roberto Naves ganhou pontos. Está no jogo e, dizem seus aliados, para ganhar. Também estão no páreo: Valeriano Chaves, do PSL, Humberto Evangelista, do PSD, José de Lima, do Patriota, Candinho Filho, do Podemos, e João Gomes, do PSDB. O que se comenta é que, com tantos candidatos, o segundo turno está garantido em Anápolis.

O equívoco de Weintraub, Celso de Mello e Aroeira ao usar o nazismo pra explicar o Brasil de Bolsonaro

Fenômenos singulares como o nazismo, um sistema totalitário, não são comparáveis ao autoritarismo dos tristes trópicos

Wellington Baiano diz que Janayna Wolpp foi “conivente” com gestão de Roberto Silva

O ex-prefeito afirma que o grupo teme enfrentá-lo mas garante que a Justiça o liberou para a disputa eleitoral

Morre o advogado Cláudio Gonzaga Jaime, de Anápolis

Ele tinha 46 anos e teve um infarto. Trabalhava na cidade de Anápolis

Rubens Ricupero diz que Abraham Weintraub não deve assumir cargo no Banco Mundial

O diplomata afirma que prefeitos e governadores brasileiros podem ser prejudicados pela incompetência do ex-ministro da Educação

Christina Lemos substitui Adriana Araújo na apresentação do Jornal da Record

Adriana Araújo vai apresentar o “Repórter Record Investigação”. Patrícia Costa estreia no “JR 24 Horas”

Juraci Martins desiste de disputar e MDB banca Osvaldo Júnior para prefeito de Rio Verde

O médico Osvaldo Júnior pretende disputar numa composição com o PSD de Juraci Martins e vai buscar o apoio de outros partidos [caption id="attachment_40792" align="aligncenter" width="620"] Juraci Martins: o ex-prefeito vai bancar candidato do MDB | Foto: Fernando Leite/ Jornal Opção[/caption] Reviravolta na política de Rio Verde, o município mais próspero do Sudoeste goiano. O médico Juraci Martins (PSD) anunciou que não vai disputar a eleição para prefeito. Por isso, o MDB decidiu bancar a candidatura do médico Osvaldo Júnior para prefeito do município. O presidente do MDB de Rio Verde, Manuel Cearense, disse ao Jornal Opção: “Juraci Martins comunicou a nós, líderes do MDB, que desistiu de disputar a prefeitura. Frisou que o MDB foi leal a ele e divulgou muito bem seu nome. Mas que, com problemas de saúde e com o veto da família, sobretudo por causa da pandemia do novo coronavírus, optou por sair da disputa. Juraci, que foi prefeito, frisou que já deu sua contribuição à cidade. Ele nos disse que marchará com o candidato do MDB. Juraci tem as mãos abençoadas e um olho clínico para a política, tanto que Lissauer Vieira, para citar um exemplo, surgiu no seu grupo político”. [caption id="attachment_256511" align="aligncenter" width="620"] Osvaldo Fonseca: o pré-candidato do MDB a prefeito de Rio Verde | Foto: Reprodução[/caption] O MDB, afirma Manuel Cearense, vai bancar a candidatura de Osvaldo Júnior. “Osvaldo seria o vice de Juraci Martins, agora será o nosso candidato, com o apoio de Juraci e do PSD. Tem vasta experiência em gestão, inclusive no maior hospital do Sudoeste, e é produtor rural. Ele é jovem, tem uma mente aberta e quer renovar a política e a administração de Rio Verde. Osvaldo é sobrinho de Nestor Fonseca, um baluarte da história de Rio Verde”. O dirigente emedebista diz que Osvaldo Júnior, irmão do vereador Leonardo Fonseca, “conquistou dezenas de novos filiados para o MDB. Ele é uma pessoa agregadora e, por isso, além do PSD de Juraci Martins, vai trabalhar para obter o apoio de outros partidos". O PDT de Karlos Cabral está mira. "O deputado é um político respeitado", frisa Manuel Cearense. [caption id="attachment_262382" align="aligncenter" width="620"] Manuel Cearense, presidente do MDB em Rio Verde | Foto: Divulgação do MDB[/caption] Manuel Cearense frisa que dirigentes do MDB, como ele, Isaac Portilho, vice-presidente, Osvaldo Júnior, entre outros, estão conversando com as entidades classistas, com produtores rurais, médicos e políticos de Rio Verde. “Os vereadores também estão entusiasmados com Osvaldo, que representa a renovação, a mudança. Nós queremos montar uma frente que, além de política, seja representativa da sociedade de Rio Verde.” “Maguito Vilela e Daniel Vilela, avisados pelo diretório de Rio Verde, ficaram empolgados com a notícia de que o MDB terá candidato a prefeito em Rio Verde”, afirma Manuel Cearense.

A política de Anápolis passava pela casa de Ricardo Naben, que morreu aos 61 anos

O empresário e ex-vereador havia se tornado conselheiro de políticos e empresários. Ouvia as pessoas e aconselhava-as

Samuel Gemus filia-se ao MDB e apoia Márcio Corrêa para prefeito de Anápolis

O médico era presidente do PSDB, mas decidiu deixar o partido para apoiar o postulante do emedebismo