Por Edson Leite Júnior

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Enquanto no Brasil, 500 mil jovens acima de 16 anos deixam de estudar, de acordo com a pesquisa intitulada “Combate à evasão no Ensino Médio: desafios e oportunidades”, da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan SESI), em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Goiás registrou um dos menores índices de evasão escolar no país, com redução de 54% em relação a 2018.
De acordo com a Secretaria de Estado da Educação (Seduc), em 2021, 35.696 estudantes abandonaram a escola. Em 2018, esse número era de 77.879. Para o governador Ronaldo Caiado (UB), o que explica a redução desses índices é o investimento em educação. A melhoria da infraestrutura das unidades de ensino e o pagamento de bolsa estudantil para alunos do Ensino Médio foram algumas das medidas implantadas para que o aluno não deixe de estudar.
“Tudo isso faz o jovem acreditar na educação e ficar no colégio. Duvido que algum Estado tenha resultado semelhante”, desafiou o governador, que avalia que, no Ensino Médio, a situação era mais preocupante. “Cuidamos de fatores determinantes para manter o aluno na escola”, disse.
No Brasil, apenas 60,3% terminam o Ensino Médio até os 24 anos. Entre os mais pobres, só 46% completam essa etapa da educação. Entre os mais ricos, esse número é de 94%. Para o estudo da Firjaan SESI em parceria com o PNUD, cada aluno que não termina o Ensino Médio gera um prejuízo de R$ 395 mil para a sociedade.
O bom exemplo de Goiás
Entre as iniciativas que mudaram os números da evasão escolar em Goiás está a concessão de bolsas, por meio dos programas Jovem Aprendiz e Bolsa Estudo. Para receber o benefício mensalmente, os estudantes precisam cumprir alguns requisitos, como atingir uma frequência mínima nas aulas.
De acordo com o governador, quem critica o valor da bolsa estudo – de R$ 111,92 mensais, não entende o papel que o programa tem junto aos adolescentes. “Isso faz com que o estudante volte a acreditar na educação e permaneça no colégio”, salientou.

Em outra frente, houve investimento na reforma das unidades escolares de todo o estado, entrega de uniformes, repasse de computadores, implantação de laboratórios de física, química, biologia e informática, promovendo aulas mais práticas e menos teóricas; bem como a valorização dos professores e servidores da educação.
“Quem trabalha nesse ramo percebe que muitos estudantes aos 16 anos têm uma tendência a não acreditar na educação, que ela não terá utilidade, mas estamos mostrando que todos podem vencer na vida, escalar novos patamares”, sublinhou Caiado. “Espero até o final do nosso governo mudar essa cultura e mostrar aos jovens que a saída é exatamente buscar mais conteúdo e se profissionalizar”, completou.

Uma pesquisa do Colégio Notarial do Brasil em Goiás (CNB-GO) registrou um aumento de 48% no número de divórcios por meio dos Cartórios de Notas em Goiás. Na mesma proporção, os cartórios contabilizaram uma maior quantidade de inventários.
Bom para os cofres públicos, porque, com a possibilidade de resolver essa demanda, que anteriormente precisava ser judicializada, pode gerar uma economia de R$ 60 milhões em dois anos por conta da redução na quantidade de processos que precisaram ser apreciados e julgados pelo Poder Judiciário.
Para a advogada que atua na área de Direito da Família, Jordanna Di Araújo, a rapidez do procedimento é maior vantagem da não judicialização de divórcios – para casos em que o casal não possui filhos menores - e inventários.
“Alguns casos que os clientes precisavam esperar meses ou até anos para alcançar o resultado esperado pode ser resolvido em poucos dias”, comentou sobre as vantagens dos Cartórios de Notas poderem atender essa demanda.

Apesar da facilidade de todo processo, Jordanna recomenda que tanto divórcios quanto inventários precisam ser acompanhadas por um advogado, que pode orientar os envolvidos com relação aos direitos e deveres das partes envolvidas. “Principalmente em casos que envolvem divisão de bens e outras interferências no patrimônio”, completou.

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A Polícia Civil de Goiás tem uma Cartilha de Segurança nas Escolas. Com sete páginas, no material, são apresentadas informações e dicas para a segurança de professores e alunos diante de ameaça de ataques armados ou atitudes suspeitas, que, segundo o conteúdo, seria manter perfis falsos nas redes sociais ou postar conteúdo violento na internet.
Na cartilha, a Polícia explica que qualquer denúncia seja apurada, é necessário mais que um simples print de uma postagem suspeita. A URL, que é o endereço eletrônico que permite que um site seja encontrado, deve ser anotada. E tanto a da publicação quanto a do perfil autor. O material orienta ainda que, em caso de qualquer desconfiança, o denunciante deve ligar no 197 ou procurar a delegacia mais próxima.
Aos alunos, a orientação dada na cartilha é para "não se aproximar nem manter conversas com pessoas estranhas do convívio pessoal, principalmente em redes sociais". Além disso, não é recomendado "participar ou adentrar em comunidades nas redes que falem sobre violência de qualquer gênero". E, caso algum aluno seja abordado na internet por algum perfil que tenha imagens violentas, a recomendação é bloquear o contato e reportar ao adulto mais próximo.
As escolas, na visão da Polícia, devem alertar os estudantes sobre os perigos das redes sociais "primando pela educação digital" e "ensinando sobre cybersegurança". Um canal de diálogo também deve ser aberto com os alunos para que se sintam confortáveis em realizar denúncias de bullying e/ou comportamento agressivo. A cartilha também recomenda que seja oferecido atendimento psicológico.
Já os pais são orientados na cartilha a observar qualquer alteração de comportamento e de humor dos filhos e a estarem atentos ao que as crianças e adolescentes levam nas bolsas e mochilas para o ambiente escolar. O conteúdo acessado pelos estudantes na internet e nas redes sociais também deve ser monitorado pelos responsáveis.
Para a Polícia, isolamento, mudanças agressivas e repentinas no visual, comportamento e falas de ódio, agressão a animais, além de fascínio por temas violentos como guerra são sinais de alerta. "Negligência, violência familiar e ambiente tóxico são possíveis influenciadores de comportamentos agressivos", diz o material.

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