Por Editor
Deputado federal pelo PSDB, João Campos, consternado pelo falecimento do ex-governador por Pernambuco Eduardo Campos (PSB), lamenta o trágico acidente aéreo em companhia de seus assessores, piloto e copiloto. Eduardo, um político respeitado; um pai exemplar e homem de valores, cumpria sua agenda em Santos. João Campos, em forma de respeito pela fatalidade, deseja à família força e sabedoria, para conseguirem passar pelo momento de dor e saudade.

Ele contou que, após ser mordido, ficou consciente e que, já na ambulância, percebeu que teria o braço amputado

“As pessoas costumam assumir o seu amor e não a sua sexualidade. Não as julgo. Mas eu aqui estou me assumindo, não porque esteja apaixonada e nem mesmo porque esteja procurando um amor para o momento. Não é o caso, definitivamente. Estou me assumindo porque estou exausta. Pra mim já deu", desabafou

O candidato do PMDB ao Governo de Goiás, Iris Rezende, foge quando chamado a falar sobre os contratos da gestão dele na Prefeitura de Goiânia com a Delta. Por isso, é necessário restabelecer a verdade dos fatos e apresentá-la publicamente. Foi o candidato do PMDB, Iris Rezende, quem trouxe a Delta para Goiás. Foi nas gestões dele à frente da Prefeitura de Goiânia (de 2005 a 2008; e 2008-2010, quando ele abandonou o cargo para disputar o Governo de Goiás) que a Delta se instalou na administração municipal e, partir dela, cresceu e se consolidou no Estado. Como prefeito de Goiânia, Iris terceirizou a administração municipal para a Delta. De sua parte, o Governo de Goiás já colocou os três contratos com a Delta à disposição de Iris e dos órgãos de controle do Estado, da imprensa e dos demais partidos de oposição para que façam as averiguações que considerem necessárias. O governador Marconi Perillo abriu todos os seus sigilos, permitindo que fosse amplamente investigado. E de fato foi, como ninguém jamais foi na história deste Estado. Sigilos estes que foram abertos e ficaram à disposição de todos, inclusive da deputada federal e mulher de Iris Rezende, a senhora Iris de Araújo. O candidato do PMDB, Iris Rezende, por sua vez, seguiu caminho contrário: escondeu os contratos de suas administrações com a Delta – muitos deles realizados sem licitação –, bem como seus intermináveis aditivos. Da mesma forma, Iris recorreu à Justiça para impedir o acesso a seus sigilos fiscal, bancário e telefônico. O que ele teme com essas iniciativas? Ele ainda não explicou. Há quase dois anos, o presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras Públicas (Agetop), Jayme Rincón, protocolou ofício na Procuradoria Geral do Município de Goiânia solicitando acesso a todos os contratos, aditivos e pagamentos feitos em nome da Delta e da Qualix durante as gestões de Iris à frente da Prefeitura de Goiânia, mas até o dia de hoje, não foi atendido. Se de fato deseja um debate transparente, Iris deveria pedir à Procuradoria Geral do Município de Goiânia que libere as informações dos contratos com Delta e a Qualix. Da mesma forma, Iris tem o dever, como candidato ao Governo de Goiás, de retirar a ação impetrada na Justiça que impede acesso a seus sigilos. Se Iris de fato acredita que houve alguma irregularidade nos contratos da Delta com o governo estadual, basta solicitar à Agetop cópias de todos os contratos e pagamentos feitos à Delta nesta administração. De nossa parte, temos sim, diversas dúvidas a respeito dos contratos da Prefeitura de Goiânia com a Delta e a Qualix durante as gestões de Iris. Queremos as informações sobre o teor desses contratos e os pagamentos feitos na gestão do candidato do PMDB, às referidas empresas. Gostaríamos que, assim como o governo estadual, o ex-prefeito permitisse o total acesso a esses documentos, que deveriam ser públicos. Por fim, é preciso que se lembre que, se há matéria em que Iris não tem condições morais de entrar em debate é aquela que versa sobre idoneidade e honestidade. Não tem condições de tratar esse debate com ninguém! Fazemos aqui o desafio público a Iris Rezende para que seja honesto pelo menos uma vez na vida e abra, de uma vez por todas, seu sigilo fiscal, bancário e telefônico e para que libere os contratos milionários que assinou com a Delta e Qualix quando prefeito. Somente assim todos entenderão, ao menos em parte, como ele construiu uma das maiores fortunas deste País. Paulo de Jesus Presidente do PSDB de Goiás

Relator não acatou impugnação com base no RCED. Na mesma sessão, o pleno do tribunal também aprovou o pedido do candidato a vice, o deputado Marcelo Lelis (PV)

Aos poucos, gestores públicos e empreendedores descobrem que a criatividade e a inovação podem gerar não apenas riqueza humana, mas também econômica. Municípios como Rio Quente investem em políticas públicas para o setor

Em política, como em qualquer área do marketing, importa muito o visual. Nada contra, desde que por trás da aparência haja igual consistência. A questão é que não é isso o que geralmente se encontra

“Não vão implantar mais um presídio em Aparecida", afirma o deputado

Também foram registrados mais dois homicídios no setor Novo planalto

Governador afirma que a venda da Usina hidrelétrica de Cachoeira Dourada é a principal causa da crise sofrida pela distribuidora de energia do Estado

O Juiz responsável pelo caso entendeu que o diagnóstico da doença é complexo e exame convencional pode apresentar resultados não conclusivos

A Festa no Tribunal da Compadecida
Faz frio aqui no sul da América Latina, um frio daqueles que cortam o rosto e a alma que observa os plátanos desnudos com suas folhas formando um tapete nas calçadas. Ando por Buenos Aires com a tristeza que deixou meu dia ainda mais frio com a recente notícia da morte do velho Ariano Suassuna, a onça brava do sertão, a mais nova alma do céu, acolhido de braços abertos pela Compadecida de seus autos onde tão generosamente olhou para os pobres de Deus Pai. Hoje, 25 de julho, dia do escritor, fico a pensar em tanta gente que partiu recentemente e em outros que se foram há anos, mas suas palavras ainda são um forte sustento para essa nação. Ariano certamente fará muita falta na Rua do Chacon, na roda dos amigos e parentes e no mundo da cultura e da política do Brasil. Sem rabo preso, Ariano fez de sua literatura a voz dos pequenos. Bateu duro em governos "sem vergonha", naqueles entreguistas que se abaixam para os estrangeiros para até ralar o nariz no chão, jogando a cultura do povo no ralo e supervalorizando somente o que vem de fora. Ariano era a antítese, em pessoa, da frase do embaixador Juraci Magalhães: O que é bom para os Estado Unidos, é bom para o Brasil. Fui premiado pela vida, andando por algum tempo, no fim dos anos 80, com o amigo Ariano, entre favelas do Recife e a casa de seus amigos no bairro de Casa Forte. Ariano era o mesmo da sala de aula e da cozinha receptiva de sua casa. Suas palavras eram raios de esperança para quem as ouvia e seu olhar generoso nunca deixou que a vaidade dos prêmios culturais e literários o afastasse do povo das ruas, dos ambulantes, palhaços, verdureiros, feirantes, dos que fazem cuscuz, tapiocas, criam cabras, aboios e versos de cordel... Ariano é o porto seguro de muita gente de valor que se vê agora nas mãos macabras dos tais "politicamente corretos", esses que querem varrer das escolas a boa literatura nacional, como por exemplo, o que vem ocorrendo com o grande Monteiro Lobato nas garras de gente que nunca produziu nada que chegasse aos seus pés em termos de literatura e que não conhece rostos, mãos e pés sertanejos que estão longe de shoppings e ministérios de Brasília. Há uma catrevagem de gente se assenhorando das chamadas minorias e em nome delas passam a impor valores para o povo. Gente de partidos e governos revoltosos com as tradições brasileiras ocupam gabinetes e conselhos de cultura, de educação, na capital Federal, nos Estado e municípios querem e empurrar goela abaixo a reforma nos modelos ditatoriais do que Mao Tsé-tung fez na China. Essa gente que pensa que tem a estrela na testa se esquece da força do gaúcho descrito por Érico Veríssimo. Desprezam a gente dos sertões de Graciliano Ramos e do mundo místico de Antonio Conselheiro retrato por Euclides da Cunha. Jogam no lixo, como disse acima, o mundo mágico do sitio do pica-pau amarelo e se acham melhores que os personagens de José Cândido de Carvalho. Para eles, as verdades de Carmos Bernardes, Hugo de Carvalho Ramos, Eli Brasiliense, Bernardo Élis, são meros regionalismos para se guardar numa prateleira empoeirada numa biblioteca mal cuidada, por seus próprios governos. Os "politicamente corretos" fomentam sob a tenda vermelha armada pela mídia bem paga, o funk, o punk, o rock, os filmes enlatados, a marcha da maconha, das vadias, do aborto e de tudo que venha servir aos propósitos de sua perpetuação no poder, para isso vale até a destruição da família e daquilo que nossos grandes escritores retrataram como parte integrante da alma e da identidade nacional. Hoje, 25 de julho é dia do escritor, é dia do Ariano, do João Ubaldo, do Machado de Assis, do Jorge Amado e de todos aqueles que como João Cabral de Melo Neto viram na simplicidade do homem brasileiro o mote principal para sua prosa e seu verso. Será que os "politicamente corretos" permitiriam que nossos jovens leiam na escola que a terra árida onde não chega o dinheiro do mensalão, foi tema da poesia do João Cabral? Será que vão também proibir seus livros como querem fazer com a obra do Monteiro Lobato? Os tais "politicamente corretos" que fomentam gerras ideológicas contra o Monteiro Lobato, amanhã proibirão textos que fazem referências ao homem e a mulher, pois querem também impor ao pais a tal politica de gênero, chamando de sexista qualquer ideia ou expressão comum que exponha os valores e as diferenças naturais entre um homem e uma mulher, diferenças salutares e complementares, mas que para os "politicamente corretos" são marcas de uma sociedade conservadora, patriarcal e decadente. Não duvidem, pois os "politicamente corretos" que hoje fazem homenagens ao Ariano, amanhã estarão a retirar suas obras das escolas, sob o pretexto de que o Estado é laico, e falar de Deus, da Mãe de Jesus às crianças, falar da fé do povo, ainda que seja pela literatura, pelo teatro armorial do gênio paraibano, vai ser considerado crime, uma grave violação de direitos, portanto obras desse quilate também deverão ser censuradas. Bom mesmo, para os "politicamente corretos" é ver a qualidade do ensino, transformado em cursinho preparatório para a prova do tal Enem. A formação do cidadão, do ser humano, do homem que conhece seu povo, que valoriza a cultura brasileira e nossas tradições é algo do passado. Aliás, o termo "tradição" já pode ser considerado palavrão, ou no mínimo uma expressão incorreta no meio dos que dirigem e gerenciam a cultura do Brasil. Aqui ficamos com as dores e as lutas de um povo nas mãos dos "politicamente corretos". No céu janelas são abertas e o tribunal da Compadecida se tornou uma grande festa para o Ariano e sua turma, uns que chegaram antes e os que estão indo atrás. Hoje, 25 de julho, é também dia do trabalhador rural, daquele que historicamente foi esquecido por tantos governantes e agora, a sua fala, a sua historia, as suas tradições estão sendo também apagadas pelos "politicamente corretos", quando ofuscam os escritores do cacau, da criação de gado, das cabras, dos canaviais, do chão seco do Severino, aquele mesmo do qual João Cabral, amigo do Ariano, assim falou:Somos muitos Severinos iguais em tudo na vida: na mesma cabeça grande que a custo é que se equilibra, no mesmo ventre crescido sobre as mesmas pernas finas, e iguais também porque o sangue que usamos tem pouca tinta. E se somos Severinos iguais em tudo na vida, morremos de morte igual, mesma morte severina: que é a morte de que se morre de velhice antes dos trinta, de emboscada antes dos vinte, de fome um pouco por dia (de fraqueza e de doença é que a morte severina ataca em qualquer idade, e até gente não nascida). Somos muitos Severinos iguais em tudo e na sina PEDRO SERGIO DOS SANTOS. Advogado. Diretor da Faculdade de Direito da UFG. Aprediz de escritor.

“O que está sendo feito são adequações no plenário e em dois auditórios”, afirma Clécio Alves

O aporte deve ser concretizado assim que o impasse quanto ao valor real da estatal goiana for solucionado

Além de requerer junto ao Ministério das Cidades capital para a construção de 500 moradias populares