Por Francisco Costa

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Novo líder do MEC é formado em Ciências Econômicas e mestre em Administração Financeira

Abraham Weintraub, novo ministro da Educação de Bolsonaro | Foto: Agência Brasil

Abraham Weintraub é o atual líder do Ministério da Educação (MEC). O novo ministro ocupa o lugar de Ricardo Vélez, exonerado nesta segunda-feira, 8, pelo presidente Jair Bolsonaro.

Ao lado doo irmão Arthur Weintraub (assessor-chefe adjunta da Assessoria Especial do Presidente da República), Abraham participou da formulação do programa de governo na área da Previdência. Ele integrou a equipe de transição comandada pelo ministro Onyx Lorenzoni (DEM-RS) - inclusive, foi por meio de Lorenzoni que a dupla se aproximou de Bolsonaro, em março de 2018.

O novo ministro é formado em Ciências Econômicas pela Universidade de São Paulo e é mestre em Administração Financeira pela Fundação Getúlio Vargas. Ele não possui doutrado, como dito por Bolsonaro, inicialmente (ele corrigiu), nas redes sociais.

Em janeiro, ele se tornou secretário executivo da Casa Civil, cargo que ocupou até esta segunda. É, também, diretor executivo do Centro de Estudos em Seguridade da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), onde leciona a disciplina de direito previdenciário.

Em seu currículo, também consta a atuação como executivo no mercado financeiro por mais de 20 anos e participação de sociedade da Quest Investimentos, além de ter dirigido o Banco Votorantim.

Acusações

Mesmo antes de se relacionar com o presidente, um texto da autoria dos irmãos Weintraub e sua equipe, em 2017, foi divulgado nas redes sociais. Na época, além de defender a independência do Banco Central e abordar o tripé macroeconômico, eram feitos ataques ao PT e comparações com o Nazismo.

"Enquanto a esquerda prefere gurus do Nacional Socialismo como Joseph Goebbels: 'Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade'; nós ficamos com Galileu Galilei: eppur si muove [no entanto, ela se move, em tradução livre]! Todavia, a convicção que venceremos vem de João 8:32 'E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará'", diz trecho que mistura Bíblia, Goebbels e Galileu Galilei.

Centros acadêmicos protestaram contro o texto, mas os irmãos afirmaram que os alunos "puxam a média do campus para baixo" e que "esperam ansiosamente pela ditadura do proletariado".

Na época, segundo a dupla, tiveram quatro processos administrativos contra eles, em decorrência das respostas que deram ao que chamaram de "ofensas dos alunos".

2018

Em dezembro passado, ele e o irmão estiveram na Cúpula Conservadora das Américas. Na ocasião, eles apresentaram, em palestra, uma lista para "vencer o marxismo cultural nas universidades". A participação foi inspirada por teorias do guru do bolsonarismo, o escritor Olavo de Carvalho. "Na América Latina, se vencermos o desafio do comunismo e não deixarmos entrar outras pressões, como o terrorismo islâmico, temos tudo pra ser uma das regiões mais estáveis do mundo", disse Abraham no evento.

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Deputado vê com naturalidade pedido de vistas sobre orçamento impositivo

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O deputado Talles Barreto (PSDB), responsável pela emenda que eleva o orçamento impositivo de 0,5% a 1,2% no projeto de Lêda Borges (PSDB), disse ter visto com naturalidade o pedido de vistas sobre o tema, nesta semana. Na ocasião, os legisladores Henrique Arantes (PTB), Virmondes Cruvinel (PPS), Major Araujo (PRP) e Humberto Teófilo (PSL) fizeram a solicitação.

“Acho que está caminhando e vários pontos importantes foram feitos. O governo é forte”, diz sobre o pedido de vistas, mas já rebate: “A vantagem é que o governo, mesmo com a estrutura grande é desorganizado e não é de cumprir tudo que fala”.

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Posicionamento

Ao ser questionado sobre sua posição no passado, Talles lembra que foi governo, mas quando houve discussão do orçamento impositivo era secretário de Estado. “Evidente que fui governo, mas a chance de estar em um grupo que pelo orçamento, como o deputado Lissauer e Henrique Arantes era grande”, prevê.

Ainda segundo ele, mesmo que não fosse a favor na época, hoje tem uma visão como deputado mais amadurecida de que este recurso não é para os parlamentares, mas para a população.

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