Por Francisco Costa

Ex-gestora da Argentina disputará na chapa de seu ex-chefe de gabinete, Alberto Fernández

“Meio político parece ter medo da minha entrada. Talvez porque minha candidatura tenha chance razoável”

Primeiro passo é derrubar veto sobre proposta que tratava deste tema; Lissauer garante apoio da Assembleia na parte de legislação

Internautas utilizaram fala antiga do presidente, que dava razão a vontade popular no impedimento de Dilma Rousseff

“Ela omitiu informações e induziu o juiz ao erro”, afirma Elias Vaz

Ex-ministro viaja de carro de Brasília à Curitiba e não é considerado foragido

“Estaria desaquecendo o poder econômico das empresas de Goiás”, adverte do deputado estadual

"Situação deverá ser regularizada nos próximos dias e o Fundo será mantido conforme previsto na ordem de sua vinculação jurídica”

Prefeito Crivella pede encerramento precoce do expediente para funcionários do município e que moradores da zona sul permaneçam em casa

Nesse período, local recebe toda a estrutura da administração pública de Aparecida de Goiânia

Senador lembra que pediu impedimento do prefeito nos primeiros seis meses da gestão e afirma que o emedebista é, sim, candidato a reeleição

Jorge Kajuru (PSB) comentou ao Jornal Opção sobre o pedido de impeachment do prefeito Iris Rezende (MDB), proposto pelo deputado estadual Alysson Lima (PRB). “É pedido muito tarde”, afirmou o senador.
O congressista diz que concorda com o pedido, mas considera que foi feito fora do tempo. “No primeiro ano, eu e a Sabrina [Garcez] pedimos e o Andrey Azeredo arquivou. Com seis meses de mandato”, lembrou.
Ainda sobre o prefeito, Kajuru afirma que Iris vai concorrer a reeleição. “Só sai da política, quando morrer”. Porém o senador acredita que seja o fim da linha: “Goiânia não vai mais votar nele”.

“Não há razão para tirar dinheiro que é para investimentos, para gerar mais emprego e mais riqueza”

Possibilidade do governo estadual direcionar 30% do Fundo de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) para investimentos e custeio preocupa presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Sandro Mabel. “Não há razão para tirar dinheiro que já é para investimentos, para gerar mais empregos e mais riqueza.”
Para socorrer o Estado, o governador Ronaldo Caiado (DEM), pensa nessa alternativa. Como o Plano Mansueto, que foi prometido como ajuda, não foi enviado à Câmara Federal, o gestor de Goiás sugeriu a edição de uma Medida Provisória pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL), que permita a utilização do FCO para recuperar Estados.
O presidente, inclusive, teria concordado e solicitado à equipe técnica da Casa Civil que elaborasse o texto da proposta. Ela pode ser editada nos próximos dias.
[relacionadas artigos="177585"]Contra
Sandro Mabel disse ao Jornal Opção que concordaria com a proposta, caso o desvio seja destinado, também, para o setor produtivo — com estradas ou outras demandas pontuais. “Mas, se não for o caso, não há razão para tirar dinheiro do fundo”.
O FCO, hoje, é um fundo constitucional destinado apenas para o setor empresarial. Se aprovada a MP, a administração estadual poderá adquirir o empréstimo, por meio do Banco do Brasil, no valor referente a 30% do que é repassado pelo Governo Federal.
Essa MP incluiria um texto à Constituição com ampliação às instituições que podem aderir ao empréstimo. Assim, será possível que o poder público seja beneficiado.
O empréstimo, vale ressaltar, seria pago pelo Governo de Goiás. Da mesma forma que, hoje, uma entidade privada realiza o adimplemento.
CPI dos Incentivos
[relacionadas artigos="184371"]Na ocasião, o presidente da Fieg também falou sobre a CPI dos Incentivos Fiscais, da Assembleia Legislativa. Para Sandro, ela é “preocupante” e o assunto poderia ser tratado de “forma pontual”. “Eu mesmo perdi três empresas grandes que viriam para Goiás”, lamentou.
A justificativa, segundo ele, é a instabilidade e insegurança jurídica que o governo passa “e a Assembleia também não deixa de passar, fazendo uma CPI dessa”. Mabel diz, ainda, que os empresários questionam: “Será que o incentivo nesse Estado vale? O Estado não tem incentivo forte, o que eu vou fazer lá?”.
Para ele é preciso virar essa página. “Estão cumprindo o papel deles [deputados]. Tomara que cumpram logo para que a gente possa sair fazendo propaganda boa para o nosso Estado”, finalizou.

Cantor afirmou que gestão Bolsonaro é um desastre e que Olavo de Carvalho é o principal culpado

“Vou trabalhar na indústria. E o meu futuro conquistar”, diz refrão da canção

Substituto de Vinicius Rodrigues foi indicado pelo ministro Weintraub no último dia 29