Por Eduardo Pinheiro

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Número de inativos cresceu 73% nos últimos 10 anos em Goiás

Estado consegue sobreviver com receitas extraordinárias, como o fundo dos depósitos judiciais, aprovado pela Assembleia Legislativa

"Sistema previdenciário atual é perverso", diz Guedes na Câmara
PEC de Guedes quer permitir paralisação de serviços públicos

O mecanismo de "shutdown" é inspirado nos Estados Unidos e prevê paralisação de órgãos públicos e dispensa de servidores

Recursos destinados a obras de infraestrutura em Goiânia ultrapassaram R$ 79,8 mi

Até agosto, os recursos destinados para esses e demais serviços ultrapassaram R$ 79,8 milhões [caption id="attachment_211414" align="alignnone" width="620"] Iris Rezende, prefeito de Goiânia | Foto: Prefeitura de Goiânia[/caption] Durante o desfile de aniversário de 86 anos de Goiânia, neste 24 de outubro, o prefeito Iris Rezende (MDB) salientou que não há preocupação por parte dele sobre as reclamações por conta das obras realizadas por toda a cidade. Para ele, a reclamação dura no máximo um ou dois meses e “depois fica o sentimento de realização para a eternidade”. [relacionadas artigos="216762"] Iris fala com confiança porque os  investimentos feitos pela Prefeitura de Goiânia dispararam no segundo quadrimestre de 2019. Até agosto, os recursos destinados para obras, custeio de projetos e aquisições de bens e serviços ultrapassaram R$ 79,8 milhões. Apenas no mês de outubro, o prefeito lançou, por exemplo, a pavimentação asfáltica do Park Solar, Shangri-lá, residenciais Paulo Pacheco I e II; o prolongamento da Marginal Botafogo; a construção da ponte da Vila Alpes e, entre outras, dos viadutos da BR-153 e da Jamel Cecílio. Nesta semana, a Câmara Municipal aprovou autorização que garante à  Prefeitura de Goiânia a assinatura de empréstimos de R$ 780 milhões para investimentos diretamente da Caixa Econômica, além da autorização para que o banco faça a captação de outros R$ 35 milhões junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Os recursos liberados devem ser usados na construção do viaduto sobre a Avenida Jamel Cecilio, mais de 600 km de recapeamento e asfaltamento em mais de 30 bairros. “Sempre que assumi o Poder fui um obreiro”, garante Iris.

Grupo de trabalho quer propor mudanças na legislação ambiental

Setor produtivo diz que há morosidade em licenciamento ambiental Um grupo de trabalho foi formado para propor mudanças nas legislações ambientais federal e estadual durante apresentação de representantes da Enel Distribuição Goiás, do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e da Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra) sobre o plano de investimentos em infraestrutura para os próximos anos.  O encontro foi realizado na Casa da Indústria, na última terça-feira, 22.   No encontro, que contou com a participação de líderes de instituições ligadas ao setor produtivo, foi unânime a reclamação da morosidade para conseguir o licenciamento ambiental necessário aos investimentos.   Segundo dados apresentados pelo superintendente do Dnit Goiás, Volnei Freitas, o órgão tem cerca de R$ 630 milhões em obras aprovados para a melhoria da malha rodoviária federal que corta o Estado. Os recursos incluem obras nas BR's 070, 080 e 158, beneficiando os trechos que cortam os municípios de Aragarças, Itapirapuã, Cocalzinho, Itaguari, Caiapônia e Luiz Alves.   Entretanto, a demora nas avaliações ambientais e as divergências quanto às exigências dos órgãos licenciadores vêm prejudicando o andamento e a continuidade das obras. De acordo com o superintendente do Dnit, em alguns casos o processo de licenciamento já se arrasta há 18 anos. [caption id="attachment_217084" align="alignnone" width="620"] Empresários lotaram o auditório Hélio Naves, na Casa da Indústria[/caption] Ainda segundo o representante do Dnit, há obras de quase R$ 200 milhões paradas aguardando o licenciamento, gerando prejuízos à infraestrutura já construída. A situação compromete o escoamento da produção agrícola, afetando toda uma cadeia do Agronegócio. "Corremos o risco de ter os recursos retornados ao tesouro devido a morosidade dos órgãos licenciadores", alerta, citando o caso da ponte Luiz Alves, na BR-080.   "Estamos aqui hoje para pedir socorro. Precisamos trabalhar em conjunto. O atual processo de licenciamento ambiental, tanto estadual quanto federal, é tão complexo que torna-se uma fiscalização, e não um licenciamento", desabafa Freitas.   Enquanto isso, os goianos acumulam prejuízos com a má conservação da malha rodoviária. É o caso da BR-158 que, apesar de ter liberados quase R$ 300 milhões para execução de obras, acumula o título de segunda pior ligação rodoviária do país, segundo análise da Confederação Nacional do Transporte (CNT).   "Desde o início de 2018, o Dnit tem enfrentado dificuldades na condução do licenciamento das obras com a Semad e aguarda, até hoje, a análise das solicitações das licenças necessárias às obras", afirma o superintendente. A morosidade da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) vem travando a continuidade das obras nos trechos entre Aragarças-Caiapônia e Caiapônia-Jataí.   Na reunião, foi acordada a criação de um grupo de trabalho, que contará com o apoio técnico da Fieg, para formalizar propostas aos projetos de decretos para mudança da legislação ambiental que atualmente tramitam tanto em nível federal quanto estadual. O objetivo é propor melhorias às propostas legislativas, buscando um processo mais racional na liberação das licenças. No caso do Estado, o projeto em questão já está em fase final de redação e deve ser apreciado pelo governador nos próximos 30 dias.   Para o setor produtivo e representantes dos órgãos de infraestrutura, ambos os projetos de lei não resolvem os problemas enfrentados na área ambiental, visto que os investimentos continuam a depender da discricionariedade dos órgãos ambientais com relação ao tempo que têm para dar respostas aos pedidos de licenciamento.   O presidente da Goinfra, Pedro Henrique Sales, presente na reunião, colocou a Agência à disposição para contribuir com o grupo de trabalho.

Aparecida registra queda de 66% nos acidentes na Avenida Independência

Para a Secretaria Executiva de Mobilidade e Trânsito, o resultado positivo é fruto da fiscalização do limite de velocidade na via

Caiado diz que além da reforma da Previdência, Governo vai corrigir incentivos fiscais

Governador reforçou que o objetivo é incluir os 246 municípios do Estado e lamentou que a reforma federal não tenha sido inclusiva a outros entes da federação

Concurso para professor da UFG é suspenso

Candidado conseguiu comprovar que aprovado tinha relações profissionais e amizade com membro da banca examinadora

Guedes quer eliminar piso para saúde e educação em Estados e municípios

Percentual mínimo pode ser somado para gestores usarem livremente os recursos dessas áreas [caption id="attachment_178812" align="alignnone" width="620"] Paulo Guedes | Foto: Reprodução[/caption] Entre as medidas para mudar as regras fiscais e orçamentárias que o ministro da Economia, Paulo Guedes, deve encaminhar para o Congresso está a eliminação dos patamares mínimos que Estados e municípios devem aplicar em saúde e educação. De acordo com informações da Folha de São Paulo, Guedes deve encaminhar para o Legislativo uma minuta da Proposta de Emenda à Constituição (PEC). A Constituição determina que Estados devem destinar 12% da receita à saúde e 25% à educação. Já o municípios têm que destinar 15% e 25%, respectivamente. A proposta do governo é que o piso seja substituído por um mecanismo com percentuais mínimos das duas áreas somadas. Técnicos sugerem que os patamares atuais de 37% para os Estados e 40% para os municípios sejam mantidos. A ideia de Guedes é dar mais flexibilidade para o orçamento e que cada gestor aloquem os recursos de acordo com as necessidades locais. A União também tem um piso, que é o estabelecido pelo teto de gastos: o montante do ano anterior mais a inflação.

Goiânia comemora aniversário com mais de 90 obras em Saúde

Iris Rezende quer uma saúde de excelência “em alguns meses”

Relatora repassa à CCJ relação com 33 emendas ao Plano Diretor

Elas serão analisadas pela Comissão em sessão extraordinária convocada para a próxima terça-feira

Bolsonaro vem a Goiânia para entrega de ônibus escolar

Veículos serão repassados para 133 cidades goianas e devem atender cerca de 13 mil alunos

Estados e municípios que aderirem à reforma da Previdência poderão revogar decisão

Relator da proposta cria mecanismo para que governadores e prefeitos revejam regras de aposentadoria

Greenpeace derrama óleo em frente ao Palácio do Planalto e integrantes são detidos

Ativistas foram presos por crime ambiental, mas foram soltos três horas depois Integrantes da ONG Greenpeace foram detidos por três horas na tarde desta quarta-feira, 23, após um protesto realizado em frente ao Palácio do Planalto, em Brasília. Os militantes protestavam contra o que consideram demora do Governo Federal em responder ao aparecimento de manchas de óleo que atingem 200 pontos do litoral do Nordeste. Durante a ação, os manifestantes simularam um derramamento de petróleo no calçadão do palácio. O líquido derrubado era feito com uma mistura de amido de milho, farinha de tapioca, óleo de amêndoas, água e corante. De acordo com a ONG, a substância pode ser facilmente retirada com água. No Twitter, o Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles (Novo), escreveu que o Greenpeace "não bastasse não ajudar na limpeza do petróleo venezuelana nas praias do Nordeste, os ecoterroristas ainda depredam patrimônio público". Também na rede social, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) escreveu que se tratava de "um escárnio. Se gastassem dinheiro e energia para fazer o certo estaríamos melhores (...). Se o Lula ali na PR nos roubando e dando uma parte a eles, aí sim (sic) estariam felizes". A entidade respondeu que realizar manifestações "não nos impede de a mesmo tempo ajudar em mutirões de limpeza de praia, como nossos grupos de voluntários têm feito enquanto o governo nada fazia de efetivo". https://twitter.com/BolsonaroSP/status/1187012434248290304 https://twitter.com/GreenpeaceBR/status/1187014423745105920  

Prefeitura de Anápolis promove audiência pública sobre distrito industrial

Também está em pauta a proposta de Política de Incentivos Fiscais e Financeiros do Município