Por Carlos César Higa
Se o marechal JK não teria assumido a Presidência da República e, naturalmente, não se teria Brasília, a capital do país no Centro-Oeste
Capanema mandou fechar a Universidade do Distrito Federal e as escolas das colônias alemãs depois que o Brasil rompeu as relações diplomáticas com a Alemanha
A democracia voltava aos poucos e o povo novamente sentia o gostinho de eleger com seu voto o governante do seu Estado
Francisco Campos provocaria curto-circuito nas instalações democráticas quando redigiu o primeiro Ato Institucional de outra ditadura a se instalar no país
A galera de ressaca nem conseguia enxergar a nuvem republicana no céu. A família real teve de buscar asilo na Europa
O presidente foi assassinado aos 46 anos. Quem mandou matá-lo: a Máfia, Cuba, a União Soviética? O tiro saiu de uma arma de Lee Oswald
Ary foi locutor esportivo apaixonado pelo Flamengo e comemorava cada gol rubro negro. Em sua homenagem, hoje é dia do radialista
Mais uma pioneira da nossa TV que se vai. Sem Hebe e sem Lolita, não temos ninguém a altura para substitui-las
O presidente não tinha barba e bigode. Em Goiás, em 1930, nomeou Pedro Ludovico, que também não era barbudo, como interventor
Uma de suas vontades era ser membro da Academia Brasileira de Letras. Candidatou-se três vezes, perdeu duas e, na última tentativa, retirou seu nome antes da eleição
Drummond viveu muito, produziu muito. Ele se foi, mas seus escritos continuam conosco. Enfeitiçando a gente igual o Machado
Getúlio voltou ao poder nos braços do povo. Dizem que um udenista foi ao Guanabara e montou a faixa "Tchau, querido". Pena que o fotógrafo do Globo não tirou foto
O ato reforçou o Poder Militar sobre o Poder Civil. As eleições presidenciais se tornariam indiretas, os partidos políticos foram extintos, as cassações continuavam
O presidente deposto passou o seu aniversário de 61 anos preso. Até mesmo o Brasil ele teve que abandonar, pois partiu para o exílio nos Estados Unidos
O Cidadão Kane patropi poderia ter se tornado político. Mas descobriu que, com seu poder no jornalismo, não precisava de mandato para mandar na política nacional

