Por Felipe Cardoso

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Governo Federal quer comprar mais de 100 mil pistolas para polícias civil e militar

Edital preliminar diz que a iniciativa tem por objetivo suprir o déficit de amamentos nos Estados

[caption id="attachment_181712" align="aligncenter" width="620"] Foto: Reprodução[/caption]

O Brasil poderá adquirir, por meio de licitação do Ministério da Justiça e Segurança Pública, 106 mil novas pistolas que serão destinadas ao uso da Força Nacional e policiais civis e militares dos estados brasileiros. O custo do projeto é de R$ 444 milhões. O valor, segundo o jornal O Globo, será rateado entre o governo federal e as secretarias de Segurança Pública dos estados.

A Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) chegou a promover audiência pública para debater a licitação. Algumas sugestões foram acolhidas e deverão compor o edital definitivo que, segundo o jornal, será lançado no segundo semestre de 2019.

A nova adesão tende a ser composta por pistolas de calibre 9x19mm com quatro carregadores uma maleta. A publicação ressalta que, do total, 15.414 serão destinadas para a região Norte do País. 29.117 terão como destino o Nordeste, 34.965 o Centro-Oeste, 4.560 o Sudeste e, por fim, 22.480 unidades serão enviadas para o Sul.

O edital preliminar diz que a iniciativa tem por objetivo suprir o déficit de armamentos nos Estados. Em justificativa, o documento ressalta que um levantamento feito no ano passado diagnosticou que a pistola é o segundo maior item na lista de prioridades das instituições estaduais de segurança pública.

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“Caiado fez a mesma coisa que Bolsonaro está fazendo agora”, diz Kátia Maria

Presidente estadual do PT diz que comunidade não irá admitir o "retrocesso que estão tentando colocar na Educação do País"

[caption id="attachment_125962" align="aligncenter" width="620"] Foto: Reprodução[/caption]

A presidente estadual do Partido dos Trabalhadores (PT), Kátia Maria, conversou com o Jornal Opção sobre o cenário político estadual e nacional. Durante a entrevista, a petista repudiou o “contingenciamento” - assim denominado por lideranças do governo Bolsonaro - na Educação. Kátia aproveitou também para disparar contra a Reforma Administrativa de Caiado e comentar as eleições municipais de 2020.

Ela diz acreditar que, caso Bolsonaro, por algum motivo, venha a sair de cena, o futuro do País poderia estar ainda mais comprometido nas mãos de seu vice, general Hamilton Mourão. Questionada sobre o assunto, ela argumentou que ambos possuem o mesmo projeto, porém, com “envergaduras” diferentes.

Envergadura

“Eles partem de um mesmo projeto. Bolsonaro e Mourão possuem pouca diferença. O que muda é que o Mourão tem a envergadura mais acentuada da ditadura militar. Quanto ao projeto, fica claro, pela movimentação de ambas as partes, que não vai de encontro ao interesse popular nem àquilo que o PT acredita. Para nós, ambos são mais do mesmo, principalmente ao levarmos em consideração o projeto. E para nós, isso é o que interessa.”

Educação

“O governo tem tomado uma série de medidas malsucedidas. Essa movimentação do Bolsonaro na educação é algo muito equivocado. Falo como professora e alguém que acompanhou a expansão dos Institutos Federais a expansão da Universidade Federal de Goiás (UFG). A Educação não representa gasto, trata-se de investimento. Por meio dela você pode transformar a vida das pessoas que, consequentemente, chegam ao mercado de trabalho de maneira mais qualificada. A Educação precisa ser pública, gratuita e de qualidade.”

30%

“Eles começaram dizendo que cortariam 30% no ensino superior para investir na educação infantil, o que não foi verdade. O corte pega tanto a educação infantil básica quanto o ensino superior. Na verdade, trata-se de um desmonte da Educação como um todo. (...) Vão acabar sucateando as universidades, desmontando o que estava funcionando para abrir as portas para a privatização do ensino.

E o Estado?

“Aqui não é diferente. O Caiado saiu na frente e fez a mesma coisa que Bolsonaro está fazendo agora. As pessoas talvez ainda não se deram conta disso. Ele (Ronaldo Caiado) Já fechou 17 escolas, acabou com 48 de tempo integral, cortou 32% dos investimentos da Universidade Estadual de Goiás (UEG) e agora fala nesse redesenho das universidades. (...) Tenho andado por todo o Estado e pude perceber que nessa disputa com a Educação eles (os governantes) vão perder. A comunidade não vai admitir esse retrocesso que estão tentando colocar na Educação do País.”

Dança das cadeiras

“Cada um tem um modo de gestão. Apresentei um modelo em 2018, e debati sobre uma gestão integrada onde nós pudéssemos diminuir o custo da máquina e aumentar receita. Mas respeito que cada um tem um jeito de fazer sua gestão. Acontece que hoje temos uma crise de recursos não pagos do governo passado e que precisam de respostas”

Minúcias da Reforma

"Uma coisa que está nessa Reforma Administrativa e que nós do PT não vamos aceitar é a delegação de 100% da movimentação do orçamento do Estado sem antes passar pelo Legislativo. A Assembleia é o Poder que nos oferece condições de se fiscalizar, de fazer com que o povo acompanhe o que, de fato, o governo está fazendo.

Espero que a Assembleia faça movimentações para que esse artigo seja modificado. Mas se não for, nós, com certeza, entraremos com uma ação de inconstitucionalidade e, assim como ganhamos contra o governo Marconi, se preciso for estou convicta de que ganharemos também contra o Caiado.”

2020

“Tenho andado por todo Estado como presidenta tentando fortalecer nossas lideranças para chegar com muita força nas eleições de 2020. É muito importante que tenhamos espaço nas Câmaras e Prefeituras. Quando não temos, acontece isso que estamos vendo: o desmonte das políticas públicas que nós acreditamos. Nós queremos avançar na nossa representação para termos pessoas identificadas com os nossos projetos.

Candidatos

“Nosso desejo é ter candidaturas no máximo de cidades possível e chapa completa de vereadores em todas elas. O PT de Goiânia irá discutir, mas acho que nosso nome natural é o da Delegada Adriana Accorsi que foi nossa candidata na eleição passada. Mas essa discussão ainda será feita com a direção municipal e direção estadual da sigla. Mas uma coisa posso afirmar: o PT terá seu candidato em Goiânia.”

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