Por Alexandre Parrode

Deputado federal do PMDB considera nome do presidente da Juceg como uma boa escolha do tucanato goiano

Prefeito rebate acusações e diz que opositores são "fracassados" sem argumentos: "Estamos fazendo uma boa administração"

Organizadoras da mostra de arquitetura e decoração, que é referência no País, celebram inspirações para a casa moderna -- desde pequenos lofts a suntuosas mansões

Filipe Chicarino, da TV Tribuna do Espírito Santo, perdeu a paciência com um líder comunitário que havia cortado uma árvore irregularmente

Elias Vaz vai propor emenda complementar ao texto da reforma administrativa pedindo a extinção do benefício e de outros proventos, considerados privilégios

Jornal Opção Online apurou que deputado federal tem sofrido desgaste interno e atual diretor da Saneago assumiu a dianteira na disputa

Após reunião com Paço nesta terça-feira (12/5), cerca de 100 grevistas queimaram pneus e paralisaram tráfego na rodovia

Dona Weslian Roriz estava indo a uma missa, quando teve o carro levado por um assaltante. Ninguém ficou ferido

Cartão Metrobus permitirá que usuário cadastrado utilize ônibus em toda a Região Metropolitana de Goiânia por R$ 1,65

[caption id="attachment_34970" align="alignnone" width="620"] Secretário Jeovalter Correia (esquerda) acabou contradizendo o chefe; Prefeito Paulo Garcia (PT) durante prestação de contas na Câmara | Fotos: Eduardo Nogueira[/caption]
Durante prestação de contas da Prefeitura de Goiânia, na última segunda-feira, 4, o prefeito Paulo Garcia (PT) e o secretário de Finanças, Jeovalter Correia, divulgaram informações desencontradas.
Ao apresentar um superávit de RS 4,7 milhões no último quadrimestre de 2014, o prefeito disse que há dinheiro em caixa.Jeovalter, entretanto, alegou impossibilidade de atender às demandas dos servidores municipais em greve.
“Existe sim um problema financeiro. O prefeito falou que não existe, mas falta dinheiro para pagar a folha. E não dá para atender aos pedidos, que são muitos.”
A informação é de que o Paço Municipal não teria sustentabilidade financeira para ter déficit corrente e quitar as contas. No entanto, os dados da receita corrente líquida anual correspondem a R$ 3,1 bilhões, aumento de 11,27% em relação a 2013.
A saída seria a aprovação do projeto original de reforma administrativa enviado à Câmara Municipal. “O corte de cargos comissionados e de funções gratificadas seria de 20% do que estamos enxugando”, disse Jeovalter na ocasião. O sucesso da matéria compensaria a perda de arrecadação de Goiânia no último mês, de cerca de 12%.
Durante a prestação de contas, o prefeito disse ainda não haver possibilidade de pagar a data-base retroativa a 2014, como reivindicam os trabalhadores. O pagamento da folha dos servidores estaria próximo do limite prudencial permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), de 54%.
Em meio a crise e diante dos pedidos de vereadores da base, oposição e de grevistas, Jeovalter disse estar disposto a renunciar ao cargo. “Se for um pedido, vou atender de prontidão”, disse sorrindo.
A greve dos servidores da Saúde de Goiânia chegou ao fim na última sexta-feira, 8, após assembleia da categoria, realizada em auditório da Câmara Municipal de Goiânia. Os grevistas aceitaram três pontos acordados com a prefeitura, sendo eles: a progressão no plano de carreira de 6,2%; abono de 10% para servidores que perderam parte do adicional de insalubridade e de 20% para aqueles que perderam 100% do benefício; desentrave em relação às titularidades e aperfeiçoamento no plano de cargos e salários. A categoria estava de greve desde o dia 13 deste mês. Entretanto, decisão judicial no dia 22 determinou a normalização de 90% do serviço.
Mesmo após afirmação do líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), de que não iriam mais apoiar ajuste fiscal do governo Dilma (PT), a Medida Provisória 665 foi aprovada sem emendas. A MP altera regras de acesso ao seguro-desemprego, ao abono salarial e ao seguro-defeso. Os peemedebistas ficaram insatisfeitos com o discurso de Lula criticando o projeto de terceirização. Picciani disse só votariam na MP quando o partido “fechasse” a questão da votação dos ajustes. Em Goiás, cinco deputados votaram a favor da medida: Daniel Vilela, Jovair Arantes (PTB), Magda Mofatto (PR), Pedro Chaves (PMDB) e Rubens Otoni (PT). Vitória do PT de um lado, e derrota do outro, quando a PEC da Bengala foi aprovada. Agora a aposentadoria compulsória na cúpula do judiciário aumentou de 70 para 75 anos.

[caption id="attachment_34965" align="alignnone" width="620"] “Vão dizer que Mujica traiu o movimento?”, questionou senador[/caption]
O senador goiano Ronaldo Caiado (DEM) divulgou a última sexta-feira, 8, que vai ingressar com um requerimento de convite ao ex-presidente uruguaio, José Mujica, para colher mais informações sobre suposta confissão do ex-presidente Lula no seu envolvimento no escândalo do mensalão.
Isso porque o jornal “O Globo” divulgou reportagem sobre um livro com relatos de José Mujica. Na obra, “Una oveja negra al poder” (Uma ovelha negra no poder), o ex-presidente fala de uma conversa que teve com Lula sobre o mensalão em que o petista lhe teria dito que aquela “era a única forma de governar o Brasil”.
Caiado questionou o PT pelo fato do relato estar vindo de um político cuja índole, por parte da esquerda, é colocada acima de qualquer suspeita. “Como os defensores do ex-presidente vão agir?”, perguntou o democrata.
O Código de Ética, de autoria do petista Humberto Aidar, foi aprovado por unanimidade na Assembleia Legislativa, na última quinta-feira, 7. O projeto, que estabelece princípios e regras básicas de decoro, foi aprovado com emendas do deputado Bruno Peixoto (PMDB) — que obteve assinatura de 30 deputados. O peemedebista questionou pontos peculiares da matéria, como punição de deputados que conversassem enquanto outro parlamentar estivesse na tribuna; ou suspensão caso divulgasse conteúdo de conversas secretas na Assembleia. Ao Jornal Opção, Peixoto chamou a matéria de “Lei da Mordaça” e disse achar “estranho” que o projeto fosse de um integrante da oposição.
A multinacional Suzuki anunciou na última terça-feira, 5, o fechamento de uma fábrica em Itumbiara. A montadora atuava há cerca de dois anos no município. Ela realizava a finalização na produção dos veículos da marca, que eram quase completamente montados na fábrica da Mitsubishi, coligada da Suzuki no Brasil, em Catalão. O anúncio foi motivo de discussão na Assembleia Legislativa de Goiás, na quinta-feira, 6. Aliados e opositores levantaram questões políticas e econômicas que poderiam ter influenciado a decisão da empresa em por fim às atividades da montadora no município goiano e transferir a produção para Catalão. Em entrevista ao Jornal Opção, o ex-vereador itumbiarense Gugu Nader afirmou que mais de 20 alqueires foram disponibilizados à empresa com a promessa de investimentos de cerca de R$ 150 milhões. “A cidade está frustrada.”