Por Alexandre Parrode

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Os três vices que podem beneficiar a candidatura de José Eliton

[caption id="attachment_113805" align="aligncenter" width="620"] Hildo do Candango, Francisco Jr. e Heuler Cruvinel | Fotos: Agência Brasília, Jornal Opção e reprodução[/caption]

Há a possibilidade de um vice surpresa para o candidato do PSDB a governador, José Eliton? Há. Sobretudo porque, além da vice, a discussão sobre uma vaga para candidato a senador ainda não está concluída. Um dos postulantes a senador pode acabar aceitando a vice? É possível, mas a definição dos candidatos a senador não sai agora. E, enquanto não sair, não se define o nome do vice.

No momento, há três postulantes a vice — há mais (por exemplo Célio Silveira), porém eles são os mais citados. São Hildo do Candango (PTB), prefeito de Águas Lindas (uma das maiores cidades do Entorno de Brasília), Francisco Júnior (PSD), deputado estadual, e Heuler Cruvinel (PSD), deputado federal.

Hildo do Candango representa uma das regiões — o Entorno de Brasília — com maior número de eleitores e, sobretudo, onde a base política dirigida pelo governador Marconi Perillo sempre teve mais votos. Ao valorizá-la, com a indicação de um vice, a base governista poderia ampliar seus votos nos seus municípios, como Luziânia, Formosa, Valparaíso, Novo Gama e Águas Lindas.

Francisco Júnior (Thiago Peixoto, também do PSD, é cotado para vice) foi candidato a prefeito de Goiânia e, mesmo com escassa estrutura, cresceu no momentos finais da campanha e seu discurso moderno agradou o eleitorado da cidade. É ligado à Igreja Católica e tem forte presença nos setores organizados da capital. Goiânia tem sido controlada pelo emedebismo nos últimos anos, o que fortalece tanto o pré-candidato a governador pelo MDB, deputado Daniel Vilela, quanto o pré-candidato pelo DEM, senador Ronaldo Caiado (ligado ao prefeito Iris Rezende).

Heuler Cruvinel é de Rio Verde, o município mais rico e com mais eleitores do Sudoeste de Goiás. Na região, Ronaldo Caiado (o prefeito de Rio Verde, Paulo do Vale, é do PMDB, mas o apoia) e Daniel Vilela (forte em Jataí) estão consolidados. Uma candidatura de Heuler Cruvinel pode desequilibrar o jogo e favorecer José Eliton.

Antônio Almeida diz que disputa na Fieg permanece aberta

[caption id="attachment_95149" align="aligncenter" width="620"] Antônio Almeida, da Editora Kelps | Foto: reprodução[/caption]

Pré-candidato a presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás, o empresário Antônio Almeida diz que está no páreo. “O processo sucessório vai ser deflagrado a partir de 15 de janeiro, mas não antes.”

Aos 66 anos, Antônio Almeida diz que está maduro e preparado para dirigir a Fieg. “Há quatro pré-candidatos: eu, Wilson de Oliveira, André Rocha e Sandro Mabel. Pode se falar em favoritos e cartas marcadas? Na Fieg, não é assim, não. Nós, empresários, temos consciência de que a instituição não pode se transformar em veículo da política partidária. Ao representar os sindicatos dos empresários, tem de ser isenta, não partidária. A Fieg tem de defender a indústria, não tem de fazer política. Hoje, representamos 75 segmentos industriais, que podem ser ampliados.”

Antônio Almeida sublinha que os quatro candidatos “são bons, qualitativos”. “André Rocha, por exemplo, é muito querido no meio empresarial, é presente e não tem desgaste.”

O presidente da Fieg, Pedro Alves de Oliveira, ainda não tomou uma posição sobre quem vai apoiar, diz Antônio Almeida. “Ele deve assumir uma posição no mês de janeiro. Pedro faz um excelente trabalho na Fieg, com uma transparência fora do comum.”

Como se ganha uma eleição na Fieg? “Não há uma receita, uma fórmula pronta e acabada. O que posso dizer é que, segundo a tradição, não se ganha lá com discurso de oposição. Ganha-se apresentando um projeto consistente de defesa da indústria.”

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Manoel transforma Detran-GO em autarquia educativa e derruba a pecha de órgão repressor

[caption id="attachment_82553" align="aligncenter" width="620"] Presidente do Detran-GO[/caption] O presidente Manoel Xavier Ferreira Filho conseguiu em pouquíssimo tempo implantar uma nova mentalidade dentro do Detran-GO, que hoje atua com maior foco em ações educativas do que repressivas no Estado de Goiás. Com base na premissa de gestão pautada na Educação para o Trânsito, Xavier está priorizando neste fim de ano as atividades do programa Balada Responsável Educativa, que irá intensificar as ações de conscientização voltadas aos condutores, entre dezembro e fevereiro, após o Carnaval. O objetivo é alertar o viajante para a necessidade de uma postura defensiva no trânsito, prevenindo acidentes e contribuindo para a fluidez. Só neste ano, o programa já abordou cerca de 200 mil motoristas, distribuindo informações e material educativo sobre segurança viária.

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Grupo rompeu com ex-presidente Enil Henrique Filho após denúncias de falta de transparência no processo de escolha do nome [caption id="attachment_113722" align="aligncenter" width="620"] Foto: divulgação[/caption] Integrantes da chapa OAB Independente, segunda colocada na eleição de 2015, e representantes classistas lançaram o nome do presidente da subseção de Anápolis, Ronivan Peixoto, como candidato à presidência da seccional goiana da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-GO). A posição do grupo, que rompeu com o ex-presidente Enil Henrique Filho, se fortalece e se justifica, segundo o pré-candidato, devido à necessidade de se congregar os anseios, a defesa das prerrogativas e valorização da advocacia: "Sempre se atentando para as necessidades locais das subseções e da capital, ambas esquecidas e relegadas a último plano pela atual direção da Ordem em Goiás." Participaram da reunião o fundador Associação Brasileira de Advogados do Brasil em Goiás (ABA-GO), o colunista do Jornal Opção Márcio Messias Cunhas, além do presidente e do procurador jurídico do Sindicato dos Advogados do Estado de Goiás (Saeg), Alexandre Ramos Caiado e o advogado Alexandre Pimentel. Ronivan Peixoto é presidente da OAB em Anápolis, a maior subseção do Estado de Goiás, cujo colégio eleitoral conta com mais de 3 mil advogados.  

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