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Calendário das eleições de 2022 é divulgado; 1º turno será em 2 de outubro

Primeiro e segundo turno serão realizados nos dias 2 e 30 de outubro, sucessivamente

Cassação da chapa de Bolsonaro é arquivada, mas Moraes adverte para prisão de autores de disparos em massa em 2022

Ministro assumirá presidência do órgão a partir de agosto do próximo ano e prometeu punir severamente quem atentar contra as eleições e a democracia

Deputado não consegue apresentar provas ao TSE de que há fraudes em urnas eletrônicas

O deputado de São Paulo, Castelo Branco de Luca (PSL), disse que apenas reproduziu o que ouviu de eleitores

Barroso diz que realização das eleições em meio à pandemia merece ser celebrada, mesmo com apenas 70,50% de participação

Abstenção dos eleitores foi de 29,50%, equivalente a 11,1 milhões de pessoas, além de 3,89% (1 milhão) de votos brancos e 8.81% (2,3 milhões) de votos nulos

Confira nova tabela com a divisão dos recursos do Fundo Eleitoral para 2020

PT receberá o maior montante, mais de R$ 201 milhões, seguido pelo PSL, com cerca de R$ 199 milhões, e pelo MDB, com R$ 148 milhões

Carlos Soares e Pedro Azulão Jr podem assumir mandato de vereador em Goiânia

Ação que tramita no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deve ser julgada na próxima semana e pode cassar mandato dos vereador Sgt Novandir e Emilson Pereira, ambos do Podemos

Bolsonaro tem até esta sexta-feira (16) para explicar prestação de contas da campanha

TSE encontrou indícios de irregularidades na prestação do presidente eleito [caption id="attachment_146996" align="alignnone" width="620"] Presidente eleito, Jair Bolsonaro | Foto: reprodução/Lula Marques[/caption] Encerra nesta sexta-feira (16/11) o prazo de três dias determinado pelo ministro Luís Roberto Barroso para que o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), esclareça 23 indícios de irregularidades apresentadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na prestação de contas da campanha eleitoral. Segundo decisão do ministro, que é relator das contas do presidente eleito no TSE, Bolsonaro deve complementar dados e documentação e/ou prestar esclarecimentos /justificativas, com vistas ao saneamento dos apontamentos. As justificativas devem ser encaminhadas com status de prestação de contas final retificadora de segundo turno. Em seguida, a assessoria do TSE apresentará parecer final sugerindo aprovação, aprovação com ressalvas ou rejeição. A decisão final ficará a cargo do plenário do TSE. Redes sociais As empresas Facebook e Twitter também já informaram TSE que a equipe de Bolsonaro não contratou impulsionamento de posts durante a campanha eleitoral e o WhatsApp, rede social mais polemizada durante as eleições, e que também foi notificado pelo TSE, afirmou que não permite impulsionamento de conteúdo na rede mundial de computadores. Já o Google Brasil comunicou que a campanha do ex-capitão do exército gastou R$ 1 mil com propaganda eleitoral, bancados pelo PSL. As informações fornecidas por Facebook, Twitter e Google foram encaminhadas pelas plataformas no âmbito da prestação de contas de Bolsonaro no TSE. Posts patrocinados em redes sociais e investimentos em ferramentas de busca são liberados pela legislação eleitoral, mas que paga é o próprio candidato, o partido ou coligação à qual ele está vinculado. O gasto deve ser identificado na prestação de contas. Mensagens impulsionadas por apoiadores não foram permitidas.

Prestações de contas eleitorais devem ser apresentadas até este sábado (17)

Prazo para os candidatos que disputaram o primeiro turno se encerrou no último dia 6 de novembro

Por ordem da Justiça eleitoral, universidades passam por fiscalizações

Entidades educacionais veem ações como censura [caption id="attachment_145274" align="aligncenter" width="620"] Justificativa é fiscalização de supostas propagandas eleitorais irregulares (Foto: Centro Acadêmico da Faculdade de Direito da UFF)[/caption] Várias universidades públicas de todo o país estão sendo alvo de ações policiais e de fiscais eleitorais. A justificativa é fiscalização de supostas propagandas eleitorais irregulares. Estudantes, professores e entidades educacionais, no entanto, veem as ações como censura. Várias universidades públicas de todo o país estão sendo alvo de ações policiais e de fiscais eleitorais. A justificativa é fiscalização de supostas propagandas eleitorais irregulares. Estudantes, professores e entidades educacionais, no entanto, veem as ações como censura. A Campanha Nacional pelo Direito à Educação, rede que representa cerca de 200 entidades educacionais, divulgou nota na qual repudia as decisões da Justiça Eleitoral que tentam “censurar a liberdade de expressão de membros de comunidades acadêmicas, ferindo seus direitos civis e políticos, bem como o princípio constitucional da autonomia universitária”. Segundo a entidade, no exercício pleno da cidadania, “todas e todos têm o direito de se manifestar politicamente”. TSE A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, anunciou que a Justiça Eleitoral vai investigar a conduta dos juízes que autorizaram ações policiais e de fiscais em universidades públicas para apurar suposta realização de propagandas eleitorais irregulares. No início da sessão do TSE desta tarde, última antes do segundo turno das eleições, a ministra defendeu liberdade de manifestação de pensamento nas universidades e disse que eventuais excessos devem ser investigados. "O TSE está adotando todas as providências cabíveis, por meio da Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral, para esclarecer as circunstâncias e coibir eventuais excessos no exercício de poder de polícia eleitoral no âmbito das universidades de diversos estados da Federação.", disse a ministra.  

Haddad e partido de Ciro vão à Justiça para tentar anular eleições de 2018

Matéria da Folha de São Paulo sobre caixa 2 na campanha de Bolsonaro foi apontada como motivo

Após decisão do STF, veja como saber se o seu título de eleitor foi cancelado

Goiás é o quinto Estado com maior número de títulos eleitorais cancelados

Candidatos à Presidência já gastaram R$ 130,4 milhões na campanha eleitoral

Até agora, o candidato que mais gastou foi Henrique Meirelles, do MDB, que financia a própria campanha

Mulheres são a maioria dos leitores do Tocantins e eleitorado está mais instruído

Faltando dois meses para as eleições, em 7 de outubro, o Tribunal Superior Eleitoral divulgou que as mulheres são a maioria do eleitorado no Tocantins e representam 51% das pessoas aptas a votar. Segundo dados da Corte Eleitoral, em todo o Estado são 524.928 mulheres e 314.511 homens. Ao todo, 1.039.439 eleitores vão às urnas, todos com votação biométrica. O número de eleitores cresceu 4,27%. Nas eleições de 2014, quando fo­ram escolhidos deputados federais, de­putados estaduais, sena­dores, governador e presidente da República, 996.887 eleitores votaram nos 139 mu­nicípios do Tocantins. As cidades com o maior eleitorado seguem sendo Palmas, com 185.254 eleitores; Ara­guaína, com 110.079; e Gurupi, com 57.214. Outro destaque é o fato de 46 eleitores tocantinenses terem optado por usar o nome social no título de eleitor. Pela primeira vez, transexuais e travestis terão seu nome social impresso no título de eleitor e no caderno de votação das eleições 2018. Ainda segundo o levantamento, a maioria dos eleitores no Tocantins declarou ter ensino médio completo. São 270.517 pessoas, o que representa 26,03%. Os dados mudaram em relação a 2014. Na época, a maioria declarou ter ensino médio incompleto, um total de 171.266.