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João Amoêdo, do Novo, desiste de concorrer à Presidência em 2022

Em 2018, na "estreia" do partido, o banqueiro havia tido a 5ª maior votação para presidente, à frente de nomes como Henrique Meirelles e Marina Silva

Romário Policarpo
Policarpo está próximo de deixar o Patriota

Cidadania é dos possíveis destinos do presidente da Câmara de Goiânia; PSB e PSD também buscam atrair o parlamentar

[caption id="attachment_268548" align="alignnone" width="580"] Romário Policarpo, presidente da Câmara de Goiânia / Foto: Reprodução[/caption]

Romário Policarpo, presidente da Câmara de Goiânia, está a um passo de deixar o Patriota. O parlamentar tem uma boa relação com o vice-governador, Lincoln Tejota, e um dos possíveis destinos de sua vida partidária é o Cidadania. No entanto, PSB e PSD buscam atrair o parlamentar para suas fileiras.

O principal motivo do desembarque de Policarpo é a crise dentro do diretório nacional da sigla, que se estendeu à Justiça Eleitoral, com a iminente filiação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e seu grupo.

Em Goiás, com a chegada da família Bolsonaro ao Patriota – o senador Flavio Bolsonaro já ingressou na legenda – existe a expectativa que o comando estadual da sigla caia no colo de Vitor Hugo. O deputado federal foi líder do governo na Câmara e é um dos integrantes da tropa de choque bolsonarista no Congresso e no estado.   

Se isso ocorrer, o projeto de Romário Policarpo para concorrer a uma das 17 vagas à Câmara Federal fica em xeque no Patriota. Vitor Hugo, que teve a menor votação entre os eleitos para deputado federal em 2018 (31.190 votos) – deve disputar a reeleição no próximo ano.

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Bolsonaro sinaliza a apoiadores que está quase certa sua filiação ao Patriota

A legenda já abriga o filho 01 do presidente, o senador Flávio Bolsonaro, que se filou na segunda-feira, 31, mesmo dia da convenção do partido marcada por briga interna e que foi parar na Justiça Jair Bolsonaro está cada vez mais próximo do partido Patriota. A legenda, que protagonizou a cena política de segunda-feira (31) com uma convenção nacional marcada por uma briga interna que foi parar na Justiça, já abriga o filho 01 do presidente, o senador Flávio Bolsonaro, que se filou a legenda no mesmo dia. Na noite de terça-feira, 1º, Bolsonaro praticamente confirmou seu ingresso ao Patriota em conversa com apoiadores na porta Palácio da Alvorada. A declaração foi dada horas depois de Bolsonaro se reunir com o presidente do Patriota, Adilson Barroso, no Planalto. "Todo mundo é Patriota agora?", perguntou um apoiador ao presidente, na portaria do Palácio da Alvorada. "Está quase certo, estamos negociando. É como um casamento: tem de ser programado, planejado, senão dá problema", respondeu Bolsonaro. Briga interna A chegada dos Bolsonaros no partido foi marcada por uma briga interna entre os dirigentes  que ficou evidenciada na convenção realizada na segunda. O presidente nacional é acusado de utilizar a chegada do presidente da República e filho para cometer irregularidades na condução da legenda. “Não somo contra a vinda do Bolsonaro. Não entramos na Justiça contra a vinda do presidente. Entramos na Justiça para questionar uma séria de irregularidades que ele (o presidente nacional) cometeu”, afirma ao Jornal Opção o secretário geral do Patriota e presidente do partido em Goiás, Jorcelino Braga. Braga diz que Adilson Barroso destituiu membros do diretório antes do prazo de vigência das funções, que é de quatro anos. “Ele destituiu quatro de nossos membros e colocou quatro nomes ligados a ele via um sistema do Justiça Eleitoral sem passar por uma convenção”, explica Braga. Além disso, o secretário-geral destaca que o presidente nacional substituiu o secretário de Organização do partido e criou dois cargos – primeiro e segundo vice-presidente de honra –sem passar por convenção partidária. “Ele fez tudo de forma irregular para ter maioria no voto e aprovou um estatuto por aclamação, porque deixamos a mesa ao observamos que era um golpe. Ele aprovou um estatuto que ninguém tem conhecimento do que está lá dentro”, condena.

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O senador Irajá ainda não anunciou intenção de disputar. Ronaldo Dimas e Wanderlei Barbosa são apontados como os dois grandes nomes

Fator PSD para 2022

Quem me conhece sabe que sou useiro e vezeiro da seguinte frase de Karl Marx: “Tudo que é sólido desmancha no ar”. E é pelo prisma das palavras do filosofo alemão que começo aqui a fazer semanalmente uma análise dos fatos políticos locais e nacionais, ciente que nesse mundo tudo muda rapidamente e uma tese levantada virá pó em um estalar de dedos. Mas vamos lá a essa audaciosa missão, que começa com o PSD de Kassab, Vilmar, Meirelles e cia.

O partido se movimenta para chegar em 2022 como um player importante na corrida presidencial. Chances de vitória? Ainda é cedo para colocar os pessedistas no topo desse pódio diante de um cenário polarizado entre Lula e Bolsonaro. Porém, o partido vai construindo seus palanques regionais. Goiás é um deles junto com estados eleitoralmente importantes.

Aqui, o partido resgatou para suas fileiras o ex-ministro da Fazenda de Temer (MDB) e ex-presidente do Banco Central de Lula (PT), Henrique Meirelles. O atual secretário da Fazenda de Dória (PSDB) é citado para uma vaga ao Senado, mas entre os pessedistas – aqui, em Brasília e São Paulo - não se descarta uma candidatura ao governo do estado. O próprio presidente da legenda, Vilmar Rocha, diz que “sempre defende, inclusive nos estados, candidatura própria”.

Os pessedistas também se fortalecem em estados com peso nas urnas. Nos últimos dias, Kassab conquistou para a legenda o prefeito do Rio, Eduardo Paes, e deve atrair outras lideranças do DEM no estado, como os deputados federais Rodrigo Maia, Pedro Paulo e o goiano Carlo Caiado (presidente do legislativo carioca).

Bem avaliado e votado na última eleição em Belo Horizonte, o prefeito reeleito Alexandre Kalil é nome que o PSD deve apostar para o governo mineiro. Lá, o partido ainda conta com o ex-governador e senador, Antônio Anastasia. Em São Paulo, a legenda tenta filiar Geraldo Alckmin, cotado para a disputa ao governo. As chances de ser candidato pelo PSDB diminuem com a filiação de Rodrigo Garcia, vice-governador.

E a movimentação em São Paulo, com a possibilidade de João Doria deixar o governo para a corrida presidencial, abre caminho para o PSD tentar conquistar outra liderança tucana: o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite. O gaúcho disse no final do ano passado que não disputará a reeleição e já sinalizou para uma candidatura presidencial. Porém, no Senado, pessedistas falam em Rodrigo Pacheco, presidente da Casa, como o nome mais cotado para a corrida ao Planalto, caso ingresse na legenda.

Com esse tabuleiro, o PSD se prepara para 2022 com a possibilidade de alcançar um resultado positivo na disputa presidencial, que o garanta uma bancada forte no Congresso e com peso para sentar à mesa das negociações em um hipotético segundo turno e na montagem do próximo governo.

E aí está um dos pontos para entender por qual motivo, nos últimos dias, Kassab tem sinalizado positivamente para o ex-presidente Lula. Dentro do partido, a avaliação é que o presidente da legenda está descrente com a reeleição de Bolsonaro, que sofre para vencer a crise provocada pela Covid-19 e já observa no horizonte a possibilidade de uma crise energética. Se com a luz da ignorada ciência o governo bateu cabeça durante quase toda a pandemia, imagina no escuro.

Kassab tem provocado um frio na espinha de lideranças do partido, em Goiás também, e gerado receio que isso se reflita no Congresso. O desembarque do ministro Fábio Faria (Comunicações), que caminha para o Progressistas, pode abrir a porteira. Mas o presidente da legenda acerta em construir uma candidatura própria a presidente, o que pode evitar uma debandada. O desafio será fazer alguns correligionários entender tal movimento. Que venha 2022.   

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