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Mabel critica quarentena de repatriados em Anápolis e Caiado reage: “Mercenário, canalha e desumano”

"É um desastre para o Estado. Podemos sofrer segregação do que é produzido em Goiás, afetando a exportação de industrializados e carne, por exemplo”, argumenta presidente da Fieg

Meia-entrada é como a Black Friday: tudo pela metade do dobro do preço

Quando alguém paga 50% do ingresso para entrar em um show ou no cinema, está sendo bancado por outra pessoa que paga a “inteira” Há frases que, de tão usadas, perdem a força e se transformam em clichê. O paradoxo é que se desgastam exatamente por resumirem em poucas palavras um assunto complexo. “Não existe almoço grátis” é uma delas. Atribuída ao nobel norte-americano Milton Friedman, que lançou em 1975 uma obra com o título There’s no Such Thing as a Free Lunch, a frase, que já havia circulado no comércio e na imprensa do país, resume didaticamente uma das faces da discussão sobre a meia-entrada para estudantes em shows, cinema, museus, etc. A concessão da meia-entrada, que existe por força de lei federal e possui configurações próprias em vários Estados (sempre no sentido de aumentar e não de restringir), tem um bom motivo. Facilitar o acesso de jovens aos eventos culturais contribui, positivamente, para sua formação. Medidas do tipo existem em muitos países, inclusive os mais desenvolvidos, com características de cada local – em alguns só valem para museus, por exemplo. Como muitas boas intenções, essa é outra que lota o inferno. Voltando à frase famosa, se não existe almoço grátis, tampouco há meia-entrada. Ela não passa de uma grande ilusão, mesmo para aqueles que têm direito a ela. Tudo que existe de forma limitada tem um custo. Por isso, qualquer coisa que tenha demanda maior que a oferta ou que seja rara (como trufas brancas) é mais valiosa que as que despertam pouco interesse ou são abundantes (como o chuchu). Um show artístico, por exemplo, tem um número limitado de ingressos. Quanto mais popular o artista, mais gente tem interesse em assisti-lo. Assim, uma apresentação do Roberto Carlos sempre terá ingresso mais caro que o couvert do cantor do barzinho. Quando o produtor contrata um artista, leva em conta esse e outros fatores, como aluguel do espaço, taxas e impostos, segurança, energia, Ecad. Com todos esses dados, ele calcula o preço que vai cobrar pela entrada, de forma que banque as despesas e sobre o lucro almejado. Supondo que esse cálculo precifique o ingresso ideal a R$ 30 e que metade do público seja de estudantes. Para atingir a média de R$ 30, o produtor terá de cobrar R$ 40 a inteira e R$ 20 a meia. Portanto, em relação ao preço ideal, a meia-entrada é só 33% mais em conta – e não 50%, como aparenta –, porcentual que será repassado para quem compra com tarifa cheia. Assim, quem compra a inteira paga mais caro que poderia e quem compra meia está sendo iludido. Porque o produtor não perde dinheiro com a meia-entrada, ele simplesmente repassa para o público. Outro problema é a universalização indiscriminada do benefício. Estudantes de renda alta acabam sendo subsidiados por trabalhadores de baixa renda. O garoto ou garota que estuda em uma escola cuja mensalidade é de R$ 1,5 mil, quando vai ao cinema, tem parte de seu lazer bancado pelo entregador de comida por aplicativo que fatura R$ 1 mil por mês (se tiver sorte) que por acaso conseguiu guardar uns caraminguás para assistir a um filme. O benefício acaba tendo um efeito diverso ao que pretende. Ao longo dos anos, o preço dos ingressos em shows e nos cinemas subiu consideravelmente – é preciso admitir que não apenas por causa da meia-entrada, mas ela tem uma parte que lhe cabe nesse latifúndio. Assim, o estudante de baixa renda segue sem conseguir curtir um filme (especialmente com o fim dos cinemas de rua e concentrações nos shoppings) ou ver seu artista preferido de perto. É bom lembrar, ainda, a explosão de carteirinhas de estudante falsas que passaram a circular desde que a meia-entrada se universalizou. Qualquer produtor sabe o quanto de gente que está há anos longe do banco da escola dá a carteirada na bilheteria. Não é o caso de se acabar com a meia-entrada, pois ela tem, sim, uma razão de ser e uma função social. Mas é preciso discutir os critérios, levar em conta as características regionais, definir quem deve e quem não deve ter acesso, qual tipo de produto cultural deve ser abrangido. Falar em “acesso à cultura” soa genérico. Não se tem, por exemplo, meio-livro, meio pacote de Netflix ou meia assinatura do Spotfy – outras formas de se consumir cultura. P.S: Tal discussão voltou à tona depois de um encontro entre produtores e artistas com o presidente Jair Bolsonaro. Nesse encontro, conforme noticiado, teria havido um pedido ao presidente para acabar com a meia-entrada. Quem participou da reunião nega e diz que houve distorção do que foi dito. O que não deixou sombra de dúvida, novamente, foi o preconceito e a virulência das redes sociais. Preconceito em relação ao estilo musical dos artistas presentes, o sertanejo universitário, um “case de sucesso” da indústria cultural que deveria ser copiado. Virulência nos ataques baixos de sempre nas redes sociais.

Petrix pode ser expulso do BBB 20 por suposto assédio contra Bianca

Nas redes sociais, a hashtag pedindo a expulsão do atleta ficou entre os assuntos mais comentados deste sábado, 25

Assembleia irá votar Titulo de Cidadão Goiano ao proprietário da Havan

Projeto de autoria do deputado Delegado Humberto Teófilo está na CCJ

Governo da Polônia pede que Netflix remova especial do Porta dos Fundos

Vice-premier usou sua rede social para fazer pedido, que se dá em razão de petição polonesa pela exclusão, que já conta com 1,4 milhão de assinaturas

“Foi um grande ano para filmes de pedófilos” disse Ricky Gervais sobre “Dois Papas”

Durante premiação Globo de Ouro, o comediante fez piadas com temas delicados e deixou espectadores desconfortáveis

Tony Tornado diz que Chico Buarque canta mal e causa reações negativas na internet

Na final do programa Popstar, da Globo, o jurado disse para uma das finalistas que ela não poderia cantar a versão da música Gota D’Água pior que o cantor da bossa-nova

“Se dependesse só de mim, legalizaria rinha de maconheiro”, diz deputado sobre música de Ludmilla

A cantora lançou em novembro a música "Verdinha", em que faz referência ao uso de maconha

“Foi feita uma lambança”, diz Andrey Azeredo sobre emendas ao Plano Diretor

Vereador contesta modificações feitas na CCJ que, segundo ele, tornariam o projeto inviável [caption id="attachment_189205" align="alignnone" width="620"] Vereador Andrey Azeredo (MDB) | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O vereador Andrey Azeredo (MDB) diz que emendas ao Plano Diretor de Goiânia, adicionadas pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Municipal, avançam sobre as prerrogativas da própria comissão. O que pode inviabilizar a execução do plano. A Prefeitura de Goiânia optou por condensar todas as normas que regem o planejamento urbano do município em um só texto. No entanto, os nove vereadores membros da CCJ retiraram toda a padronização estabelecida para os parâmetros urbanos, parcelamento do solo e expansão do município. Sem, no entanto, observar que o artigo 293 da lei apresentada revoga a lei complementar 171/2007. Com isso, o próprio plano ficaria inviabilizado, já que ficaria sem os parâmetros mínimos, voltando à Lei 015/1992, com área urbana menor do que a estabelecida pelo Plano Diretor hoje em vigor. Ele avalia que a CCJ “pecou” neste ponto, por não ter o zelo necessário em apresentar normas claras e objetivas. Andrey afirma que ao retirar a padronização do texto, a CCJ fez uma modificação de mérito e não viabilidade jurídica, que é seu papel. Segundo ele, a comissão teria retirado a padronização por considerar que ela encareceria os projetos, avançando sobre suas prerrogativas. “Da forma como foi apresentado o relatório com as emendas e incoerências eu vejo que nós temos muito a fazer. Caso contrário, teremos feito uma lambança em um texto legal tão importante. Ora, quem deve decidir se algo é importante para a população é o plenário. A padronização das calçadas e dos empreendimentos traz qualidade de vida”, diz. Assim, a própria votação do novo Plano Diretor ficaria inviabilizada neste ano, já que os vereadores da base tentarão reverter as mudanças. A previsão é que no máximo a primeira votação seja realizada neste ano.

Deputado Kim Kataguiri pede a prisão do presidente do STF, Dias Toffoli

Parlamentar do DEM cobra o afastamento do ministro. Ele alega que o magistrado abusou de sua autoridade

Vereadores rechaçam líder do prefeito após fala polêmica sobre Câmara de Goiânia

Oséias Varão apontou baixa produtividade da Casa e pares reagiram com críticas à atuação do parlamentar; Movimento pode resultar na substiução de liderança do prefeito 

Lista de 10 músicas lançadas nos 80 e 90 que seriam proibidões em tempos politicamente corretos

De dezenas de músicas famosas, cantadas e dançadas pela tradicional família brasileira em frente à televisão nos programas dominicais, muitas não seriam gravadas nos dias atuais por ferir alguma ideologia ou novos costumes politicamente corretos

Projeto que revoga incentivos à produção de álcool anidro passa pela CCJ

Matéria foi aprovada com dois votos contrários; parlamentares alegam que foi aprovada apenas a constitucionalidade da proposta e que debate do mérito continua

Vereador de Luziânia acusa Cristóvão Tormin de falsa acusação de crime

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Tradição que utiliza ‘blackface’ passa a ser considerada patrimônio em cidade paulista

Comemorações em Holambra, SP, utiliza pinturas pretas em rostos de pessoas brancas. No país de origem, questiona-se possível caracterização de racismo na celebração