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Esse é um dos principais temas abordados no livro lançado nesta terça-feira (18/11) pelo Ipea Novo Regime Demográfico: Uma Nova Relação entre População e Desenvolvimento Econômico

Os dados podem ser um reflexo da aparente “queda” do candidato do Psol, Weslei Garcia, em relação ao último levantamento

A transferência de votos em política existe, mas às vezes não é decisiva. Com a saída de José Roberto Arruda (PR) da disputa pelo governo do Distrito Federal, seu candidato, Jofran Frejat (PR), aparece em segundo lugar — empatado com o governador Agnelo Queiroz, do PT. A intenção de voto de Frejat não é ruim — o que significa que Arruda está “transferindo” votos para ele, mas não em condições de transformá-lo em líder. Quando candidato, Arruda era o líder, com 37%. O primeiro colocado, sete pontos à frente, é o senador Rodrigo Rollemberg, do PSB, considerado hoje como favorito para ser o próximo governador. Luiz Pitiman, do PSDB, tem 5%. Toninho, do PSOL, aparece com 3%. Perci Marrara, do PCO, não recebeu indicação. Votos nulos e brancos são 12%. 10% dos entrevistados não souberam responder. Agnelo tem uma rejeição que especialistas avaliam como intransponível — 45%. Rollemberg tem a rejeição mais baixa, 6%, o que o fortalece ainda mais. Jofran tem 13% de rejeição. Perci e Toninho aparecem com 12%, Pitiman tem 11%. O segundo turno sinaliza para um confronto entre Rollemberg, apoiado por Marina Silva, e Jofran, bancado por Arruda. Porém, apesar da rejeição gigante, Agnelo não está morto politicamente, dada sua estrutura poderosa. A pesquisa, feita entre os dias 13 e 18 de setembro, ouviu 1.204 eleitores. Está registrada no TRE-DF (DF-00043/2014). Marcelo Melo profético Numa entrevista concedida ao Jornal Opção, o ex-deputado federal Marcelo Melo, do PMDB, disse, há mais de um mês, que Rollemberg “será eleito” governador do Distrito Federal. Na época, o senador era o terceiro colocado, distante tanto de Arruda quanto de Agnelo.
O fóssil de um xenungulado (carodnia Vieirai) - mamífero pré-histórico, semelhante à anta - encontrado em agosto passado no Parque Paleontológico de São José, em Itaboraí, região metropolitana do Rio de Janeiro, já está no Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde será estudado por especialistas da instituição e do Departamento de Geologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). A chefe da equipe, paleontóloga Lilian Bergqvist, disse à Agência Brasil que será iniciada agora a separação do material, que está muito incrustado na rocha, visando à retirada de toda a parte óssea do fóssil. Depois, os pesquisadores irão avaliar o que poderá ser pesquisado a partir do material encontrado. “Esse processo deve levar mais ou menos um mês, no mínimo, porque o calcário é muito duro”, explicou. Segundo Lilian, não se trata de uma descoberta, mas de um novo achado do xenungulado, que é um animal já conhecido. Esse é o terceiro fóssil do tipo encontrado naquela bacia, o último em 1980. “Não se trata de um material excepcional. O excepcional foi a gente achar esse material novamente. É importante para a gente ver se há alguma diferença ou uma característica especial”, informou. De formato e tamanho similares aos de uma anta, o xenungulado não é, entretanto, ancestral da anta. Esses mamíferos viveram na época de formação da Bacia de Itaboraí, há cerca de 55 milhões de anos. A paleontóloga da UFRJ esclareceu que esse grupo fez parte da linhagem sul-americana, que surgiu após a extinção dos dinossauros. “Ele fez parte de um experimento evolutivo que não deu certo e logo se extinguiu”. Lilian destacou que Itaboraí foi uma bacia muito rica em fósseis, mas ficou esquecida a partir da década de 1980, quando se pensou que seu potencial havia se esgotado. A descoberta do xenungulado e de duas mandíbulas de outro animal, chamado "Astrapotheria”, mostra que a região ainda tem que ser preservada para pesquisa. “Ela começou a ser invadida pela população em volta, tem vegetação cobrindo todas as rochas. Por isso, a gente tem que fazer um trabalho para tornar a região acessível à pesquisa novamente”.

Dentre os que reprovam a administração da capital, a maioria pertence à faixa etária adulta, enquanto o maior porcentual de aprovação foi verificado entre jovens de 16 a 24 anos

Grupo com integrantes em todos os Estados brasileiros traça perfil de consumo na rede. Jovens de 18 a 24 anos podem responder questionário

Levantamento contou com a participação de 21 mil profissionais. Classe também é favorável à desvinculação com o Exército

Estudo aponta que intervenções em relação ao vírus, incluindo terapia antirretroviral, prevenção da transmissão vertical têm demonstrado resultados positivos

Segundo pesquisa, 38,4% consideram a gestão "boa", enquanto 7,8% avaliam como "ótima"

Essa foi a sétima queda seguida no ano, segundo relatório divulgado pelo BC. Estimativa do índice de expansão do setor industrial também teve redução
As maiores quedas, na ordem, foram registradas em Goiás, Mato Grosso, no Paraná e no Maranhão
De acordo com o estudo, ambas as doenças se tornam mais frequentes com a idade
Outro avanço trata da queda na frequência das pessoas que fumam 20 ou mais cigarros: passando de 4,6% em 2006 para 3,4% no ano passado
O Índice de Confiança do Comércio (Icom) manteve trajetória de declínio ao fim do trimestre encerrado em abril, com variação de -3,1% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado geral da pesquisa sinaliza para desaceleração no ritmo da atividade econômica do comércio na virada entre o primeiro e o segundo trimestre deste ano. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (28/4), pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV). Na mesma base de comparação, em fevereiro o Icom havia caído 1,2% em relação a fevereiro do ano passado e em março 2,1% sobre igual mês de 2013. Segundo os técnicos do Ibre, a diminuição da confiança do setor de comércio foi influenciada, principalmente, pelas avaliações do setor em relação ao momento presente. Apesar de “relativa melhora na margem”, o Índice da Situação Atual continua apresentando níveis médios inferiores aos do ano passado: a variação interanual trimestral passou de -8%, em março para -7%, em abril. Já o Índice de Expectativas interrompeu uma sequência de sete meses em elevação, ao fechar com variação interanual trimestral de - 0,4%. As avaliações do Ibre indicam que, entre março e abril, a piora relativa do Icom foi determinada pela avaliação “menos favorável” das empresas dos setores atacadista e automobilístico. No atacado - segmento que representa cerca de um terço do total do indicador, a variação interanual trimestral passou de - 0,5%, em março, para 3,3%, em abril. O Icom de veículos, moto e peças recuou pelo sexto mês consecutivo, ao passar de - 9,9% para - 12,9%, respectivamente, nos mesmos períodos. Já no item material para construção houve ligeira melhora, com taxas que, embora continuem no negativo, reduziram a queda (de - 4,9% em março para - 3,6%, em abril). Nos segmentos tradicionais do varejo, a evolução da confiança entre março e abril pode ser considerada favorável: as taxas de variação do Icom do varejo restrito passaram de - 0,9% para - 0,6%. No varejo ampliado, que agrega os três segmentos anteriores, as taxas foram de - 2,7% para - 2,8%. O Ibre lembra que o Índice da Situação Atual retrata a percepção do setor em relação à demanda no momento presente. Na média do trimestre findo em abril, 15% das empresas consultadas avaliaram o nível atual de demanda como forte e 23,5%, como fraca. No mesmo período de 2013, estes percentuais haviam sido de 16,9% e 18,5%, respectivamente. Entre março e abril, considerando-se a comparação interanual trimestral, o indicador que mede o otimismo com a situação dos negócios nos seis meses seguinte foi o que mais contribuiu para a piora do Índice de Expectativas (IE-COM), ao passar de uma variação de 0,1% para - 2,4%. Já a taxa de variação do indicador que mede o otimismo em relação às vendas nos três meses seguintes passou de 4,2% para 1,6%, no mesmo período.
O encontro também definiu o início da catalogação dos locais que foram palcos de torturas e mortes durante o período de recessão