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Empresários goianos aproveitam o otimismo econômico para expandir operações

Companhias nascidas em Goiás, e com reputação nacional, contam histórias de como acharam o segredo para crescer no passado em um cenário parecido com o atual

Fernandinho Beira-Mar venderá bonés, camisetas e livro sobre Jesus pela internet

Site está sendo preparado pelo traficante, que cumpre 300 anos de prisão, e terá produtos feitos por presidiários

[caption id="attachment_35387" align="alignnone" width="620"] Fernandinho Beira-Mar: empreendedor | Foto: Vitor Abdala / Agência Brasil[/caption]

Muita gente tem uma relação de amor e ódio com os fora-da-lei. Ao mesmo tempo em que o discurso do “bandido bom é bandido morto” ressoa cada vez mais forte, por outro lado, a história está cheia de bandidos que se tornam celebridades. Talvez o mais famoso seja Barrabás, o assassino escolhido para ser solto, em detrimento de Jesus Cristo.

Longe das questões religiosas, a lista é enorme: Al Capone, Charles Manson, Bonnie e Clyde e Joseph Bonnano, por exemplo, ganharam uma mítica em torno de si. No Brasil, há nomes notórios do mundo do crime, como o Bandido da Luz Vermelha (João Acácio Pereira), Lúcio Flávio e Marcola.

Até mesmo em Goiás, alguns criminosos despertaram a estranha relação de rejeição e atração, como Leonardo Pareja (que angariou simpatia ao driblar as principais autoridades da Segurança Pública na época) e, mais recentemente, o serial killer Thiago Henrique Gomes – que, a despeito do massacre que cometeu, recebe dezenas de cartas de amor no Núcleo de Custódia de Aparecida de Goiânia.

E, como no capitalismo nunca se desperdiça uma boa chance de faturar, Fernandinho Beira Mar, um empreendedor nato (não se pode negar) que fez fortuna no mundo do crime, se prepara para entrar agora no mundo do e-commerce. Segundo o portal UOL, o traficante condenado a mais de 300 anos de prisão lançará um site de venda.

A reportagem de Sérgio Ramalho relata que Beira-Mar utilizará o site de venda para divulgar dois livros de sua autoria: uma autobiografia e uma monografia que escreveu sobre Jesus Cristo, como trabalho de conclusão do curso de teologia à distância. Os demais produtos serão canecas, camisetas e capas de celular com a marca FBM, feitos por presidiários.

Segundo a defesa de Beira-Mar, o site está em fase final. Em breve, quem sabe, as ruas estarão repletas de gente usando uma camiseta estampada com a foto daquele que é considerado o maior traficante da história do País.

César Halum e instituições públicas se reúnem para tratar de ampliação da Agrotins

Governo do Tocantins firmou parceria com órgãos do Governo Federal para realizar a Feira, que será realizado de 07 a 11 de maio

Halum: A feira [Agrotins] ultrapassou os limites geográficos do Estado"

A ampliação do espaço físico e a setorização da Agrotins foram assuntos debatidos numa reunião ocorrida na quarta-feira, 20, na sede a Secretaria da Agricultura, com parceiros de instituições públicas estaduais e federais. O objetivo da reunião foi definir as atividades a serem desenvolvidas durante 19ª Feira de Tecnologia Agropecuária (Agrotins 2019).

Ao expor as atividades para a organização da feira, o titular da pasta, César Halum, explicou que o trabalho que está sendo realizado no momento é a ampliação da área de exposição, com a abertura de novos espaços físicos na Agrotins, para receber mais expositores. “Apesar das chuvas intensas nos últimos dias, já estamos abrindo mais espaços. A feira ultrapassou os limites geográficos do estado e a procura por estandes é grande, por parte de investidores do Estado e maior ainda de empresários de fora”, garante o secretário. “Outra novidade é que a Feira esse ano será setorizada para uma melhor organização dos espaços”. Informou. 

O Governo do Tocantins firmou parceria com órgãos do Governo Federal para realizar diversas atividades na 19ª Agrotins, que acontecerá de 07 a 11 de maio, no Centro Agrotecnológico de Palmas.  “Estamos trabalhando duro todos os dias para que a Agrotins seja um sucesso e é muito importante a participação de todos os órgãos nesse processo”, destacou o secretário pedindo o empenho de todos. “Conto com a participação de todos para realizarmos mais uma grande feira no Tocantins”, pediu Halum.

Empresa de gás natural anuncia interesse de investir em Goiás

Divulgação aconteceu durante maratona de reuniões realizadas pelo futuro secretário de Indústria, Comércio e Turismo de Goiás, Wilder Morais, que tem buscado conhecer todo segmento industrial de Goiás

[caption id="attachment_158639" align="aligncenter" width="620"] Foto: divulgação[/caption]

Uma empresa do Rio de Janeiro declarou, nesta terça-feira, 15, a intenção de instalar em Goiás uma unidade de distribuição de gás natural. A decisão teria acontecido depois de avaliar as boas condições oferecidas para a comercialização desse combustível no Estado.

O anúncio foi feito durante visita de um grupo de empresários do setor de mineração ao senador Wilder Morais, futuro secretário de Indústria, Comércio e Turismo de Goiás. A comitiva tinha como objetivo levar votos de boas-vindas ao senador e desejar êxito na futura gestão à frente da Pasta de Governo, ao mesmo tempo em que deixaram registradas intenções de investimentos industriais e até propostas de instalação de empresas em território goiano.

Depois de avaliar a importância de Goiás para o mercado de combustíveis, o empresário lembrou o fato de que o Estado, por estar localizado longe da costa litorânea e dos portos produtivos do gás natural, apresenta condições de viabilidade na industrialização do produto.

“A nossa ideia é liquefazer este gás natural, trazê-lo para o Estado e fornecer para as grandes indústrias daqui, junto com a Goiás Gás, reduzindo o custo, reduzindo, também, a emissão de carbono, que é uma bandeira defendida pelas multinacionais hoje”, declarou o empresário, preferindo manter o anonimato nesse início de negociação.

Segundo o prognóstico, o Estado de Goiás dispõe de grandes possibilidades de mercado, para consumo de combustíveis pelas empresas mineradoras e isso justifica investimento em projeto de grande volume.  “Entendo que Goiás deve estar entre os três maiores do Brasil hoje, fora das regiões que já tem gasoduto. Então é uma região muito grande e muito importante, onde poderemos desenvolver não só a indústria, mas difundir uso veicular, comercial e até residencial do gás natural no Estado”, disse ele ao senador Wilder Morais.

O senador Wilder, desde que aceitou o convite do governador Ronaldo Caiado para assumir a futura pasta, vem se reunindo com todo segmento industrial do Estado. A secretaria de Indústria, Comércio e Turismo será criada com a reforma administrativa do novo governo, mas o senador vem aproveitando para se inteirar sobre as demandas de todos os setores da economia.

 “A mineração é um dos pilares da nossa economia, e o Governo do Estado reconhece sua relevância para o desenvolvimento econômico do Estado e valoriza também a força que vem das parcerias com as grandes mineradoras e demais empresas instaladas em território goiano”, disse ele ao dar as boas vindas ao grupo de empresários.

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Polícia Federal investiga conexão entre o doleiro Alberto Youssef e Carlos Cachoeira

[Alberto Youssef e Carlos Cachoeira: Polícia Federal investiga conexões entre o doleiro e o empresário] Eduardo Bresciani e Francisco Leali, de “O Globo”, publicaram na segunda-feira, 15, a reportagem “PF apura conexão entre quadrilhas de Cachoeira e Youssef”. Segundo a dupla de repórteres, “a Polícia Federal encontrou no escritório da contadora Meire Poza documentos que revelam as conexões entre duas quadrilhas flagradas em escândalos com desvio de recursos públicos nos últimos anos. Contratos, notas fiscais e extratos bancários que estavam com a contadora mostram que uma empresa de fachada do doleiro Alberto Youssef manteve negócios com outra empresa de fachada que atuava no esquema operado pelo bicheiro Carlos Cachoeira. Do lado de Youssef está a RCI Software. Do lado de Cachoeira, que mantinha ligações com a empreiteira Delta, aparece a empresa Alberto & Pantoja”. Os repórteres relatam que, “em maio de 2012, encontrado pelo ‘Globo” em São Paulo, Eufranio Ferreira Alves confessou ser laranja. Na época, a RCI tinha sido listada pela CPI do Cachoeira por ter recebido repasses de recursos da Alberto & Pantoja. Alves contou que tinha emprestado o nome a pedido de um amigo, Waldomiro de Oliveira. Hoje, se sabe que Oliveira é um dos homens de confiança de Youssef, investigado na Operação Lava-Jato da PF”. “O Globo” informa que “a CPI enviou um ofício à empresa pedindo esclarecimentos. Em agosto de 2012, em resposta assinada pelo mesmo Alves que se disse laranja, a RCI afirma que o repasse feito pela empresa ligada a Cachoeira referia-se à venda de nove computadores e seis servidores. A CPI concluiu que a empresa recebeu R$ 753 mil em quatro transações no ano de 2010”.

Presidente de associação de avicultores diz que produtores goianos não têm motivos para temer expansão da JBS

A holding da família Friboi tem investido pesadamente no segmento pelo menos desde 2009, sobretudo por meio de aquisições de pequenos e médias empresas