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Operação Arapuca prende seis policiais civis e dois advogados em Goiânia

No total, 10 pessoas foram presas e 15 mandatos de busca e apreensão cumpridos

Transporte coletivo de Goiânia funcionará com planilha normal durante férias

Recomendação foi feita pelo Ministério Público na última segunda-feira (2/7)

Conselho Nacional de Procuradores-Gerais declara apoio a Alexandre de Moraes no STF

Nota oficial do CNPG elogia a carreira jurídica do indicado e exalta atuação de à frente do Ministério da Justiça

Operação Hígia assombra administração do prefeito Juraci Martins em Rio Verde

[caption id="attachment_72725" align="alignleft" width="312"]2134 Juraci Martins: prefeito de Rio Verde | Arquivo[/caption] As notícias sobre um suposto desdobramento da Operação Hígia, do Ministério Público de Goiás, tira o sono de vereadores, secretários, ex-secretários e servidores da Prefeitura de Rio Verde, além do próprio prefeito Juraci Martins (PPS). Durante a semana, discussões acaloradas tomaram conta da Câmara Municipal de Rio Verde, com troca de acusações entre aliados e adversários do prefeito Juraci Martins. Uma reunião de emergência com o alto comando político da prefeitura, incluindo o deputado Lissauer Vieira (PSB), teria sido convocada para o final de semana para discutir o assunto. Deflagrada em janeiro deste ano, a Operação Hígia investiga suposta fraude na Secretaria de Saúde de Rio Verde: uma empresa farmacêutica foi contratada para fornecer materiais hospitalares ao município, mas, no entanto, não fez a entrega integral dos produtos. O fato novo, que deve vir a tona em nova fase da operação, tem a ver com a suspeita de que o dinheiro desviado teria sido usado na compra de apoios políticos, envolvendo gente graúda ligada à Prefeitura. Este é apenas mais um capítulo do triste fim da gestão Juraci Martins em Rio Verde. (Hígia, na mitologia, é a deusa da saúde.)

TJ-TO expede liminar que bloqueia R$ 64,7 milhões por aplicação irregular do Igeprev

[caption id="attachment_46925" align="alignright" width="620"]Eduardo Siqueira Campos, um dos atingidos pela liminar, diz que ainda não teve a oportunidade de se defender e que será fácil provar sua isenção das denúncias | Fernando Leite/Jornal Opção Eduardo Siqueira Campos, um dos atingidos pela liminar, diz que ainda não teve a oportunidade de se defender e que será fácil provar sua isenção das denúncias | Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O Ministério Público (MP) obteve, no Tribunal de Justiça, uma liminar que determina o bloqueio de bens móveis e imóveis, no valor de R$ 64,7 milhões de pessoas físicas e empresas relacionadas em uma Ação Civil Pú­blica por ato de improbidade ad­ministrativa referente à aplicação irregular de recursos do Igeprev no fundo de investimentos FI Diferencial. Dentre as pessoas físicas, tiveram bens bloqueados o ex-presidente do Igeprev, Gustavo Furtado Silbernagel; o ex-superintendente de Gestão Administrativa, Edson Santana Matos; e o ex-presidente do Conselho de Administração, José Eduardo Siqueira Campos. No rol de pessoas jurídicas com bens bloqueados, constam a Drachma Investimentos S/A, Diferencial CTVM e BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S/A. A liminar resulta de um recurso, apresentado pela 22ª Promotoria de Justiça da capital, que pediu a reforma de decisão proferida pela Justiça de primeiro grau, a qual negou o pedido do MP, alegando que a Ação Civil Pública não comprovava justificativa para o urgente bloqueio de bens. No Tribunal de Justiça, a juíza Célia Regina Regis, relatora em substituição, considerou que a jurisprudência do Superior Tribu­nal de Justiça estabelece que não é necessária a comprovação de urgência para o bloqueio de bens, bastando haver claros indícios da prática de atos de improbidade administrativa. Ainda segundo ela, esses indícios estão nítidos nos relatórios de sindicância do Igeprev e de auditoria do Ministério da Previdência, que apontam que a aplicação do Ige­prev em 10 fundos de investimento foi realizada de forma temerária, ao contrariar as regulamentações do Banco Central e do próprio Ministério da Pre­vidência. No recurso apresentado ao Tribunal de Justiça, o promotor de Justiça Miguel Batista de Siqueira Filho defendeu também que a decisão da Justiça em primeiro grau, ao negar a liminar, privilegiou o equilíbrio financeiro e o bem-estar dos denunciados, em detrimento do interesse público. A liminar determina que a indisponibilidade de bens dos requeridos deve perdurar até o julgamento final das ações. Outros recursos do MP estão tramitando no Tribunal de Justiça, refe­rentes à concessão de liminares para o bloqueio de bens das demais aplicações realizadas fora dos parâmetros de segurança estabelecidos pelo Banco Central e pelo Minis­tério da Previdência. Justificativas do MP As ações movidas pelo MP têm por base o relatório de sindicância administrativa realizada por uma comissão do Igeprev, que detectou R$ 1,17 bilhão aplicado em fundos sem liquidez. Nestas aplicações, encontra-se consolidada a perda de R$ 263,6 milhões. Também embasa as ações o relatório de uma auditoria realizada pelo Ministério da Previdência Social junto ao Igeprev e que apontou que o Conselho de Admi­nistração elevou o limite para aplicações em fundos de crédito privado, aumentando a exposição dos recursos a riscos e facilitando a realização de aplicações com percentuais acima do permitido pelo Conselho Monetário Nacional. Consta, inclusive, que o Igeprev chegou a resgatar os recursos de fundos de primeira linha, mais seguros, para aplicar em fundos sem solidez e sem liquidez. Bloqueio de bens O deputado Eduardo Siqueira Campos (PTB), por meio de sua assessoria de imprensa, informa que até o fechamento desta edição não havia sido notificado nem chamado a apresentar sua defesa, “até mesmo porque o Juiz responsável pela causa, que detém o processo, negou a presente liminar, uma vez que o deputado, até então, não fora ouvido para exercer sua defesa”. O parlamentar diz que espera agora ter oportunidade de fazê-la durante o prosseguimento da ação proposta pelo MP, que também não lhe ouviu ou solicitou informações, assim como a sindicância que baseou a referida ação, mas que também não lhe procurou para quaisquer esclarecimentos. “Não posso discutir a ação fora de um processo onde o sagrado direito de ser ouvido e apresentar a minha ampla defesa, não me foram ainda concedidos. Sigo confiante que na Justiça terei facilidade em demonstrar a minha total isenção e probidade e não participação em nada que desabone a minha honrada vida pública”, afirmou.

Ex-prefeito da Cidade Ocidental pode pagar R$ 1,2 milhão por danos causados aos cofres públicos

Alex José e outras nove pessoas foram acionadas por improbidade administrativa devido a contratos irregulares

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Eleição para procurador-geral de Justiça de Goiás ocorre nesta segunda-feira

Estão aptos a votar no chefe do Ministério Público de Goiás 384 membros do MP; atual procurador-geral, Lauro Machado Nogueira, é o único candidato

Prefeito de Anicuns é acionado por usar logotipo da prefeitura para autopromoção

O novo logotipo da prefeitura que faria alusão à figura de um morro emblematiza a letra M, inicial do nome do prefeito