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Continuando a série de textos que mostra as atividades de lazer e entretenimento dos vereadores da Câmara Municipal de Goiânia, o Jornal Opção traz a segunda parte da série. De atividades caseiras, como cozinhar e assistir filmes, até esportes diversos e música, os parlamentares possuem inúmeros “hobbies” que não são conhecidos por aqueles que representam.
Leia mais: Confira a parte 1 do texto sobre os "hobbies" dos vereadores
Iniciando o texto com Paulo Magalhães (União Brasil), o parlamentar conta que não é fã de viagens, principalmente para outros países. Ao mesmo tempo, ele também pontua que não anda mais de avião depois que sofreu um problema durante um percurso. “Quando estava passando pelo Rio das Alvas, o avião teve um problema e depois eu prometi que nunca mais andaria de avião se sobrevivesse”, relatou.
Por isso, Magalhães prefere atividades mais caseiras e em Goiânia, como cozinhar ou visitar as feiras da capital. “O melhor lugar do mundo hoje é a minha casa. Neste final de semana, por exemplo, eu fiz uma ‘feijoadinha’ e estrogonofe para a minha esposa porque ela sofreu um acidente doméstico”, contou o vereador.

Também com a preferência por atividades caseiras, Kleybe Morais (MDB) diz que gosta do universo cinematográfico. O parlamentar emedebista gosta bastante de filmes de ação e comédia, escolhendo o longa-metragem “Gladiador” (2000) como o seu favorito: “gosto bastante deste filme, tem o estilo que me agrada muito”.

No outro sentido, saindo das atividades mais domiciliares, além de torcedor do Atlético Goianiense, Léo José (Republicanos) adora pescar, principalmente nos rios Araguaia (Goiás) e Cristalino (Mato Grosso do Sul). Segundo o vereador, os momentos de pescaria servem para uma confraternização entre a família e amigos, situação ideal para beber uma “cervejinha”. Ela ainda conta que tenta realizar a atividade pelo menos umas quatro ou cinco vezes por ano.

Por conta do trabalho político, Kátia Maria (PT) diz que tomou gosto por atividades culturais diversas, principalmente aquelas que são tradição de Goiás. Ao mesmo tempo, ela considera importante realizar um exército físico para manutenção da saúde. Por isso, ela tenta sempre praticar ioga durante o tempo livre da Câmara Municipal.

Além da parlamentar petista, os vereadores Isaías Ribeiro (Republicanos) e Thialu Guiotti (Avante) também gostam de passar o tempo livre com atividades físicas e esportes. O primeiro é fã de uma caminha pela capital, principalmente por praças em diversos bairros. Recentemente, ele ainda comprou uma bicicleta, o que ele considera como uma aliada importante na luta contra o sedentarismo: “chegando em uma certa idade, tem que se mexer, se não enferruja”.

Já Guiotti prefere as motocicletas e os esportes coletivos, ao contrário do colega de Casa. “Neste último final de semana, eu percorri mais de 600 quilômetros visitando Pirenópolis, Itaberaí e Cidade de Goiás, junto da minha esposa. Também sou apaixonado pelo esporte, seja futebol, vôlei ou basquete”, explicou o parlamentar.

Por fim, Henrique Alves (MDB) é músico durante as horas vagas e fora da política. Conforme relata, ele é um tocador de bateria e gosta de reunir com os amigos para tocar músicas por diversão.
“Comecei a tocar bateria com mais ou menos 22 anos porque eu sempre gostei de música, mas nunca fui bem sucedido tocando violão. Hoje, eu gosto do instrumento, mas nunca tive uma banda oficialmente, sempre na diversão entre os amigos mesmo”, pontuou.


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A população em geral tem em seu imaginário que o Legislativo em geral é um lugar onde políticos pouco trabalham e se refestelam de mordomias com verbas para tudo que é tipo de coisa.
Todo mito tem um fundamento, claro, e o Parlamento no Brasil, em geral, das câmaras nas menores cidades até o Senado Federal, pouco se ajuda.
Sobre os vereadores em geral, corre à boca miúda que só “sabem” fazer sessões especiais para entregar medalhas – hoje, mais economicamente, distribuem majoritariamente diplomas – e mudar nome de rua. É verdade? Isso constitui parte da rotina de muitos parlamentos, mas o trabalho vai além disso.
De vez em quando, por exemplo, as câmaras se agitam por conta de alguma investigação. Em Goiânia, a Comissão Especial de Inquérito (CEI) sobre a Comurg foi evidentemente usada de forma muito mais política do que técnica, além do que há – seja numa cidade, no Estado ou na União – outras instituições que podem apurar, talvez bem melhor do que vereadores e deputados, se há irregularidades no Executivo.
Por isso, é importante ressaltar trabalhos que fogem à alçada da mera rotina e também não entram em processos que invariavelmente ameaçam assam batatas, mas terminam em pizza.
É o caso de projetos como o Abrace o Meia Ponte, destinado a propor ações que salvem a bacia hidrográfica que abastece a capital e toda a zona metropolitana; e o Viva o Centro, que visa movimentar a região central de Goiânia e levar equipamentos e atividades artístico-culturais para os bairros mais afastados.
Ambos são de iniciativa da vereadora Kátia Maria (PT), mas, como ela mesmo faz questão de salientar, foram “abraçados” pela Câmara, de modo especial por seu presidente, Romário Policarpo (Patriota).
Propostas como as acimas citadas acabam por gerar a organização de forças-tarefa com outras entidades e mostrar que, de fato, o Legislativo não está parado, nem voltado para si mesmo. Pelo contrário, está saindo às ruas e tentando mudar a realidade do lugar pelo qual trabalham.
Assembleias e câmaras nunca serão habitáculos de santos – como pouquíssimos lugares são, de fato. Mas a tarefa de mudar a imagem ruim que tem a política começa em ações locais que mostrem os políticos e seu entorno próximos à população mesmo fora de época de campanha.

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