Resultados do marcador: Inquérito

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Polícia Civil apresenta nesta semana relatório final sobre tragédia no Mutirama

Delegado recebeu, no final do último mês, laudo pericial que mostra que a atração “Twister” não deveria estar funcionando

Senado pode reverter decisão do STF sobre afastamento de Aécio, segundo relator

Tucano foi denunciado por corrupção passiva e obstrução de Justiça, com base nas delações premiadas da empresa J&F

Estudante da UFG morreu após funcionário ligar triturador sem checar, conclui PC

Operador de máquinas da faculdade de medicina veterinária da Federal goiana não responderá por homicídio

Juiz determina arquivamento de processo contra policiais por morte de assaltante

Acatando parecer do Ministério Público (MP), Jesseir de Alcântara entendeu que capitão atirou em defesa própria e de terceiro. Caso ocorreu em 2014, na Avenida 85

PM que agrediu estudante em Goiânia é indiciado por lesão corporal grave

Polícia Militar concluiu investigação sobre o capitão Augusto Sampaio de Oliveira Neto, que quebrou um cassetete no rosto de Mateus Ferreira 

PM que agrediu estudante em Goiânia será indiciado por abuso de autoridade

Capitão Augusto Sampaio de Oliveira Neto também pode responder pelo crime de lesão corporal grave, mas Justiça Militar é quem deve indiciá-lo

Victor Chaves não agrediu esposa, revela laudo do IML

Delegada afirmou, no entanto, que investigações continuam. Ela, agora, aguarda perícia das imagens das câmaras do prédio em que mora o casal

Polícia Federal busca informações sobre cheque-reforma na Agehab

A PF quer saber como foram repassados de 800 a 980 cheques-reforma na campanha eleitoral de 2016

MP investiga (de novo) a Prefeitura de Palmas

O Ministério Público Estadual instaurou na terça-feira, 14, inquérito civil com a finalidade de investigar possíveis irregularidades no contrato de serviços de locação de estrutura e sonorização para realização de eventos de órgão público da Prefeitura de Palmas. O contrato, no valor de R$ 2.005.800,00, com a empresa BF Locadora e Produtora de Eventos Ltda-ME teria como fonte de recursos o recolhimento de multas de trânsito. O extrato de contrato de prestação de serviços, celebrado pela Secretaria Municipal de Infraestrutura, Serviços Públicos, Trânsito e Transporte e publicado no Diário Oficial do Município, no dia 6 de maio, teria sido realizado por meio da Ata de Registro de Preços, intermediada pela Secretaria de Educação do Estado do Tocantins em pregão presencial. De acordo com o Promotor de Justiça Edson Azambuja, causa estranheza a quantidade de adesões de órgãos municipais às Atas de Registro de Preços, conhecidas como “caronas”, ou seja, quando há aproveitamento de Ata de Registro de Preços de outro órgão da Administração Pública, em especial pela referida secretaria municipal. No inquérito civil, o promotor de Justiça requereu do secretário municipal de Infraestrutura, Serviços Públicos, Trânsito e Transporte, Christian Zini Amorim, que no prazo de dez dias úteis, sejam prestadas informações solicitadas e que seja encaminhada à Promotoria de Justiça cópia integral do Procedimento Administrativo celebrado entre a Prefeitura de Palmas e a Empresa BF Locadora e Produtora de Eventos Ltda-ME.

Alusa, empreitera que doou 500 mil reais a Iris Rezende, será investigada pela PF por suposto envolvimento no “Petrolão”

A Polícia Federal (PF) abriu mais dez inquéritos para investigar empresas suspeitas de participar do esquema de corrupção em contratos com a Petrobras. Por determinação do delegado Eduardo Mauat, chefe da investigação da Operação Lava Jato, a PF vai investigar possível envolvimento de diretores e funcionários nos desvios. De acordo com a PF, dentre as que serão investigadas, está a Alusa Engenharia S/A -- a mesma empresa que, em 2008, doou 500 mil reais para a campanha de Iris Rezende, quando este era candidato à reeleição a prefeito de Goiânia. Não se sabe os motivos exatos da doação. Além dela, estão listadas as empreiteiras Andrade Gutierrez, Setal Engenharia, MPE Montagens e Projetos Especiais, Promon Engenharia, Techint Engenharia e Construção S/A, Skanska Brasil, GDK, Schahin Engenharia e a Carioca Christiani Nielsen Engenharia. Na última fase da Operação Lava Jato, executivos das empreiteiras Engevix, OAS, Galvão Engenharia, Mendes Júnior, Camargo Correa e UTC Engenharia se tornaram réus em ações oriundas das investigações da PF. De acordo com depoimentos de delação premiada, as empresas são acusadas de formação de cartel em contratos com a Petrobras.

MPF-GO vai investigar falta de transparência no Minha Casa, Minha Vida

De acordo com nota encaminhada à imprensa, o objetivo do inquérito éverificar se as entidades que atuam em Goiás estão cumprindo a legislação do fundo de arrendamento residencial

Boate Kiss: polícia do RS indicia mais 18 pessoas

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul indiciou hoje (18) mais 18 pessoas pelo incêndio na Boate Kiss, em janeiro de 2013. A polícia entregou ao Judiciário o inquérito policial sobre as investigações remanescentes do caso, no qual informa os novos indiciamentos. Os motivos são diversos: falsidade ideológica, prevaricação, fraude processual, falso testemunho e crime ambiental. A polícia verificou irregularidades na concessão do alvará de localização e da Licença de Operação da boate, além de constatar que alguns dos indiciados não disseram a verdade quando foram interrogados sobre o caso. O inquérito também apontou o envolvimento de servidores públicos em fraudes que possibilitaram a expedição das licenças para funcionamento do estabelecimento. O incêndio na Boate Kiss ocorreu na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013, causando a morte de 242 pessoas e deixando mais de 620 feridas. O fogo começou durante a apresentação da banda Gurizada Fandangueira, quando um dos músicos acendeu um artefato pirotécnico no palco. A espuma usada para abafar o som do ambiente era imprópria para uso interno e produziu substâncias tóxicas, como o cianeto, o que causou a maioria das mortes. A boate funcionava com documentação irregular e estava superlotada.

Crise na prefeitura de Goiânia é investigada pelo Ministério Público de Goiás

A atual crise penaliza diversas esferas da sociedade goianiense: os professores municipais e agora os servidores da saúde também paralisaram as atividades [caption id="attachment_6826" align="alignleft" width="620"]Imagem aérea da Prefeitura de Goiânia | Foto: Fernando Leite Imagem aérea do Paço Municipal| Foto: Fernando Leite[/caption] Continuam a todo vapor as investigações instauradas pelo promotor de justiça Fernando Krebs a partir da representação feita pelo vereador Djalma Araújo (SDD), no qual o paço municipal é denunciado sobre o descumprimento que determina a reposição das lâmpadas da iluminação pública no prazo máximo de três dias. Além da denúncia, o promotor investiga as razões do blecaute administrativo e financeiro da gestão do petista Paulo Garcia. O promotor ouviu durante essa semana o atual secretário de finanças, Jeovalter Correia, e toda sua equipe. Segundo a assessoria de comunicação do Ministério Público de Goiás (MPGO), ainda faltam algumas questões para serem apuradas. Talvez sejam executadas perícias nos documentos do Paço Municipal. A atual crise penaliza diversas esferas da sociedade goianiense. Os servidores administrativos, docentes e auxiliares de atividades educativas da Rede Municipal de Educação estão paralisados desde o dia 26 do mês passado. Segundo a Secretaria de Educação, 14 mil estudantes estão sem frequentar as salas de aula por conta da greve, sendo que, nessa quarta-feira (11/6), os trabalhadores municipais da saúde também deflagrarem greve. A limpeza urbana de alguns pontos da capital também continua afetada – a cidade sempre foi anunciada como uma das capitais mais arborizadas do país, a limpeza de suas ruas, praças e canteiros sempre foram reconhecidas nacionalmente. [caption id="attachment_6821" align="alignleft" width="164"]Pedido de demissão do ex-secretário de Finanças da prefeitura de Goiânia, Cairo Peixoto | Foto: Reprodução Pedido de demissão do ex-secretário de Finanças. Clique na imagem para ampliá-la | Foto: Reprodução[/caption] Fernando Krebs ouviu o ex-secretário de finanças Cairo Peixoto. Dentre os destaques do depoimento está o quadro de funcionalismo ampliado, descontrole nas despesas, vantagens concedidas aos funcionários, pendências de recursos que foram apropriados de fundos sem a devida devolução. Cairo Peixoto ficou no cargo de 3 de fevereiro até 30 de abril, quando a próprio punho pediu demissão (leia o pedido ao lado). Quatorze dias após ser empossado na Sefin, o secretário entregou um levantamento sobre a situação financeira de Goiânia para Paulo Garcia. “Passamos a Vossa Excelência o que conseguimos apurar até a presente data, onde ficamos perplexos”, dizia a primeira página do documento. O MPGO também teve acesso a esse relatório que analisava a situação financeira da prefeitura. “O documento é muito revelador", concluiu Fernando Krebs. [caption id="attachment_6824" align="alignleft" width="712"]Relatório que foi encaminhado ao prefeito Paulo Garcia com a análise da situação das finanças da Prefeitura em 17 de fevereiro de 2014 | Foto: Reprodução Segunda página do relatório que foi encaminhado ao prefeito Paulo Garcia com a análise da situação das finanças da Prefeitura em 17 de fevereiro de 2014. Demais pontos foram citados na reportagem| Foto: Reprodução / Documento[/caption] No depoimento ao promotor, Cairo Peixoto informou que as finanças da prefeitura estão sucateadas. A dívida com fornecedores e prestadores de serviço, segundo o ex-secretário, era de R$ 400 milhões e o déficit mensal de R$ 40 milhões. “Os recursos arrecadados pelo Tesouro Municipal não eram suficientes para o pagamento da folha total do mês. Gasta-se 40 dias de arrecadação para pagar uma folha de 30 dias”, afirmou Cairo Peixoto. O procedimento instaurado está sob sigilo investigativo. O promotor Fernando Krebs disse ao Jornal Opção Online nesta quarta-feira (12/6) que quando concluir as investigações informará aos meios de comunicação. No twitter, o promotor lamentou a situação atual da prefeitura. [caption id="attachment_6825" align="alignleft" width="616"]Depois de ouvir o ex-secretário Cairo Peixoto, o promotor  concluiu “a situação é lastimável”. Depois de ouvir o ex-secretário Cairo Peixoto, o promotor concluiu: “a situação é lastimável”. | Foto: Reprodução / Twitter[/caption]  

Professor da UFG afirma que empresas de transporte subsidiaram com provas investigações contra estudantes presos

De acordo com o professor de Direito Alexandre Santos, as empresas coletaram fotos, vídeos e apresentaram à Polícia Civil nomes de pessoas que estariam à frente de manifestações e que estariam depredando patrimônio público e privado