Resultados do marcador: Inquérito
Perguntas foram feitas no inquérito para investigar o suposto favorecimento da empresa Rodrimar S/A por meio da edição do chamado Decreto dos Portos
Projeto de lei deveria ter sido enviado no dia 1º de maio à Câmara, mas os servidores municipais ainda não receberam o reajuste salarial
Projeto de lei deveria ter sido enviado no dia 1º de maio à Câmara, mas os servidores municipais ainda não receberam o reajuste salarial
Delegado recebeu, no final do último mês, laudo pericial que mostra que a atração “Twister” não deveria estar funcionando
Tucano foi denunciado por corrupção passiva e obstrução de Justiça, com base nas delações premiadas da empresa J&F
Operador de máquinas da faculdade de medicina veterinária da Federal goiana não responderá por homicídio
Acatando parecer do Ministério Público (MP), Jesseir de Alcântara entendeu que capitão atirou em defesa própria e de terceiro. Caso ocorreu em 2014, na Avenida 85
Polícia Militar concluiu investigação sobre o capitão Augusto Sampaio de Oliveira Neto, que quebrou um cassetete no rosto de Mateus Ferreira
Capitão Augusto Sampaio de Oliveira Neto também pode responder pelo crime de lesão corporal grave, mas Justiça Militar é quem deve indiciá-lo
Delegada afirmou, no entanto, que investigações continuam. Ela, agora, aguarda perícia das imagens das câmaras do prédio em que mora o casal
A PF quer saber como foram repassados de 800 a 980 cheques-reforma na campanha eleitoral de 2016
O Ministério Público Estadual instaurou na terça-feira, 14, inquérito civil com a finalidade de investigar possíveis irregularidades no contrato de serviços de locação de estrutura e sonorização para realização de eventos de órgão público da Prefeitura de Palmas. O contrato, no valor de R$ 2.005.800,00, com a empresa BF Locadora e Produtora de Eventos Ltda-ME teria como fonte de recursos o recolhimento de multas de trânsito. O extrato de contrato de prestação de serviços, celebrado pela Secretaria Municipal de Infraestrutura, Serviços Públicos, Trânsito e Transporte e publicado no Diário Oficial do Município, no dia 6 de maio, teria sido realizado por meio da Ata de Registro de Preços, intermediada pela Secretaria de Educação do Estado do Tocantins em pregão presencial. De acordo com o Promotor de Justiça Edson Azambuja, causa estranheza a quantidade de adesões de órgãos municipais às Atas de Registro de Preços, conhecidas como “caronas”, ou seja, quando há aproveitamento de Ata de Registro de Preços de outro órgão da Administração Pública, em especial pela referida secretaria municipal. No inquérito civil, o promotor de Justiça requereu do secretário municipal de Infraestrutura, Serviços Públicos, Trânsito e Transporte, Christian Zini Amorim, que no prazo de dez dias úteis, sejam prestadas informações solicitadas e que seja encaminhada à Promotoria de Justiça cópia integral do Procedimento Administrativo celebrado entre a Prefeitura de Palmas e a Empresa BF Locadora e Produtora de Eventos Ltda-ME.
A Polícia Federal (PF) abriu mais dez inquéritos para investigar empresas suspeitas de participar do esquema de corrupção em contratos com a Petrobras. Por determinação do delegado Eduardo Mauat, chefe da investigação da Operação Lava Jato, a PF vai investigar possível envolvimento de diretores e funcionários nos desvios. De acordo com a PF, dentre as que serão investigadas, está a Alusa Engenharia S/A -- a mesma empresa que, em 2008, doou 500 mil reais para a campanha de Iris Rezende, quando este era candidato à reeleição a prefeito de Goiânia. Não se sabe os motivos exatos da doação. Além dela, estão listadas as empreiteiras Andrade Gutierrez, Setal Engenharia, MPE Montagens e Projetos Especiais, Promon Engenharia, Techint Engenharia e Construção S/A, Skanska Brasil, GDK, Schahin Engenharia e a Carioca Christiani Nielsen Engenharia. Na última fase da Operação Lava Jato, executivos das empreiteiras Engevix, OAS, Galvão Engenharia, Mendes Júnior, Camargo Correa e UTC Engenharia se tornaram réus em ações oriundas das investigações da PF. De acordo com depoimentos de delação premiada, as empresas são acusadas de formação de cartel em contratos com a Petrobras.
De acordo com nota encaminhada à imprensa, o objetivo do inquérito éverificar se as entidades que atuam em Goiás estão cumprindo a legislação do fundo de arrendamento residencial
A Polícia Civil do Rio Grande do Sul indiciou hoje (18) mais 18 pessoas pelo incêndio na Boate Kiss, em janeiro de 2013. A polícia entregou ao Judiciário o inquérito policial sobre as investigações remanescentes do caso, no qual informa os novos indiciamentos. Os motivos são diversos: falsidade ideológica, prevaricação, fraude processual, falso testemunho e crime ambiental. A polícia verificou irregularidades na concessão do alvará de localização e da Licença de Operação da boate, além de constatar que alguns dos indiciados não disseram a verdade quando foram interrogados sobre o caso. O inquérito também apontou o envolvimento de servidores públicos em fraudes que possibilitaram a expedição das licenças para funcionamento do estabelecimento. O incêndio na Boate Kiss ocorreu na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013, causando a morte de 242 pessoas e deixando mais de 620 feridas. O fogo começou durante a apresentação da banda Gurizada Fandangueira, quando um dos músicos acendeu um artefato pirotécnico no palco. A espuma usada para abafar o som do ambiente era imprópria para uso interno e produziu substâncias tóxicas, como o cianeto, o que causou a maioria das mortes. A boate funcionava com documentação irregular e estava superlotada.
