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Vans escolares pedem para fazer transporte alternativo em Goiânia

Proprietários de vans escolares e de turismo reivindicam autorização para que possam realizar transporte alternativo por tempo determinado na Grande Goiânia [caption id="attachment_113075" align="alignnone" width="620"] Tony Winston foto-| Transporte Escolar[/caption] Em reunião remota realizada na manhã desta segunda-feira, 27, discutiu possibilidade de proprietários de vans escolares fazerem transporte alternativo em Goiânia. A medida, segundo representantes do setor, amenizaria a grave crise econômica por qual cerca de 10 mil empresários e trabalhadores autônomos enfrentam desde o fechamento de escolas, hotéis e pousadas no Estado e reduziria a pressão sobre o transporte público na Região Metropolitana. Somente na capital existem 338 veículos de transporte escolar registrados na Prefeitura, mas este número deve ser maior porque os dados estão desatualizados. . “As vans escolares e de turismo poderão, de forma temporária, transportar esses passageiros com maior segurança e conforto, seguindo todas as determinações e recomendações das autoridades sanitárias do Estado. Os governos do Paraná e de Mato Grosso, por exemplo, já autorizaram”, frisou o presidente da Cooperteg, Adilson Humberto de Lellis. O presidente da Coopeterg afirma que há quase dois meses cerca de 10 mil trabalhadores autônomos do transporte escolar e de turismo em Goiás estão sem condições para trabalhar, sem renda alguma, mas arcando com custos mensais, como o financiamento dos veículos com prestações de R$ 2 mil a R$ 3 mil por mês. Segundo ele, o socorro do governo federal (auxílio mensal de R$ 600,00) não atende ainda nem 10% da categoria. Presidente do Sistema OCB/SESCOOP-GO, Luís Alberto Pereira afirmou que levará a proposta do setor ao governador Ronaldo Caiado e para o Fórum das Entidades Empresariais de Goiás. O deputado federal Lucas Vergílio (SDD) também se comprometeu em levar a proposta ao governador de Goiás, além de solicitar ao governo federal uma medida para suspender imediatamente a cobranças de taxas e impostos sobre o transporte escolar e de turismo.  

OAB solicita à Agência de Fomento abertura de linha de crédito para advocacia

Objetivo é criar mais uma alternativa para tentar amenizar os impactos econômicos que a crise criada pela pandemia do coronavírus tem causado

Previsão é que 42 milhões recebam 1ª parcela do auxílio até sexta

Estimativa foi anunciada pelo Ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni

Vereador Marden Júnior reafirma abertura de comércio em Trindade

Vereador Marden Júnior destaca medidas voltadas para reabertura do comércio com preservação da saúde dos moradores

Operadoras aéreas querem apoio de governos contra novo coronavírus

Empresas apontam que em abril, perda de passageiros pode chegar a 10 milhões

[caption id="attachment_248516" align="alignnone" width="620"] Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, terceiro maior aeroporto do Brasil com pouca movimentação de passageiros[/caption]
Diante da redução de operações e de receitas, as operadoras aéreas da América Latina querem apoio dos governos para compensar as perdas. O pleito e os desafios durante a pandemia do novo coronavírus foram apresentados em entrevista coletiva concedida nesta quinta-feira, 16, pela Associação Latino-americana e do Caribe de Transporte Aéreo (Alta). Segundo estimativas da associação, deve haver uma queda de 25% do tráfego de passageiros em março. Neste mês, a perda de passageiros pode chegar a 10 milhões no comparativo com o mesmo mês do ano anterior. Contudo, pelo balanço da entidade Brasil e México operaram em patamar “quase normal”. A Alta também projetou as perdas em receitas para a região, que diante da pandemia devem alcançar até os US$ 18 bilhões. Um problema adicional derivado do cancelamento de voos e do ajuste das operações é a demanda de resolução dos cancelamentos, como medidas de reembolso, de crédito ou de remarcação. O diretor executivo da Alta, Luis Felipe de Oliveira, apresentou as demandas que a associação vem apresentando aos governos para mitigar as perdas decorrentes dessa redução significativa de operações. “O que se pede é postergação para que não tenhamos que pagar de imediato ligado a custos governamentais, de prorrogar os pagamentos para reduzir o impacto no caixa das companhias aéreas”, ressaltou Oliveira. O setor também deseja que as regras trabalhistas sejam flexibilizadas. O intuito é poder demitir trabalhadores durante um período e recontratar parte depois, quando a atividade voltar a um nível melhor. “São trabalhadores especializados. Um piloto de avião, por exemplo, não vai ser caminhoneiro. Queremos uma exceção temporal de pagamentos ou encargos sociais para que tenhamos como ter essa mão de obra para que possa voltar a trabalhar”, defendeu o diretor executivo. No tocante às compensações, Oliveira defendeu a extensão do prazo para reembolso. Segundo ele, a devolução concentrada em um curto espaço de tempo pode ter um impacto muito grande no balanço das firmas. Uma das formas de mitigar esse problema pode ser a abertura de linhas de crédito por parte de instituições financeiras públicas. Estas seriam importantes para contribuir no caixa das empresas áreas.

Brasil

No caso do Brasil, que representa 40% do mercado da região, foram apresentadas propostas na linha da agenda formulada pela Alta. Em resposta, o governo federal editou a Medida Provisória Nº 925 no dia 18 de março com mudanças visando o socorro às empresas aéreas. Entre elas está a extensão do tempo para pagamento de tributos e taxas até dezembro de 2020. A MP também permitiu o cancelamento das passagens com transformação do valor em crédito, sem necessidade de pagamento de taxas normalmente cobradas para este procedimento. Além disso, estipulou o prazo para ressarcimento dos valores, que passou a ser de até 1 ano. (Da Agência Brasil)

Produtos de Páscoa tem deflação de 0,99%

Preço da batata inglesa caiu 28,9% em relação ao mesmo período do ano passado

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Ala ligada a Eurípedes denuncia “golpe partidário” no Pros

Em nota divulgada pelo Jornal O Globo, ala acusa Marcus Holanda de liderar grupo golpista e de tomar sede do partido à força 

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Crise começou quando o presidente do País disse para apoiadores esquecerem o partido. Ele também afirmou que Luciano Bivar estaria queimado, o que não agradou membros da sigla

Kajuru rompe em caráter definitivo com o governador Ronaldo Caiado

O senador frisa que, por serem amigos há 35 anos, não queira romper com Ronaldo Caiado. O motivo da crise é a ida de Ivana Farina para o CNJ

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Sindicato entra com ação coletiva contra Avianca para garantir rescisão indireta

Sindicato Nacional dos Aeronautas demandou, também, pela liberação do FGTS e seguro desemprego dos tripulantes da companhia aérea

Anac notifica Avianca por não atendimento a reclamações

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