Resultados do marcador: Crise
Goiano participou de evento nacional do PSDB e lamentou atual situação do País. Estados estão prejudicados com falta de crédito
Paulo Mourão diz que derrota na Assembleia vai gerar um déficit de R$ 600 milhões e que 13º provavelmente atrasará
Em qualquer “manual” anticrise consta a máxima de que a atitude negativa amplifica os efeitos ruins da situação
Vice-presidente continua responsável pela "macropolítica", ajudando na relação com o Congresso
No País, somente três Estados -- Pará, Maranhão e Mato Grosso -- tiveram elevação no número de trabalhos formais, influenciados principalmente pela construção civil
Ex-presidente sente que a possibilidade de impeachment de sua pupila é cada vez mais real e busca conversar com o adversário tucano
Prazo para pagamento vence nesta terça-feira (30). Também vence hoje prazo para o país receber ajuda financeira da zona do euro, necessária para evitar possível calote
Quatro anos e meio após “inventar” a candidatura de Dilma Rousseff em sua sucessão, ex-presidente Lula reclama do governo da companheira
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Foto: Divulgação[/caption]
O banco HSBC anunciou nesta terça-feira (9) o encerramento de suas atividades no Brasil e na Turquia, além da demissão de aproximadamente 50 mil funcionário no mundo. Ação faz parte de plano estratégico da empresa para economizar entre US$ 4,5 bilhões e US$ 5 bilhões até 2017. O anúncio foi feito em um comunicado enviado à Bolsa de Valores de Hong Kong.
No Brasil, o banco irá operar somente nos atendimentos a grandes empresas. O banco pretende aumentar os investimentos na Ásia, principalmente na China.
O HSBC possui 853 agências em 531 municípios brasileiros e emprega atualmente 266 mil pessoas em todo o mundo. Em março, o banco anunciou prejuízo líquido no Brasil de R$ 549 milhões em 2014. (Com informações da Folha de S. Paulo e Agência Brasil)
Por razões diametralmente opostas, governo e oposições apostam todas as fichas na privatização da estatal
Categorias seguem com paralisação por tempo indeterminado. Reivindicações incluem pagamento do retroativo da data-base e condições de trabalho
Do ponto de vista corporativista do sindicalismo, o “Estadão” cometeu uma heresia na semana passada: demitiu um jornalista, Alessandro Giannini, editor assistente de internacional, que integra a diretoria do Conselho de Diretores do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo. Teoricamente, o “Estadão” não poderia afastá-lo — porque diretores de sindicatos têm estabilidade no emprego — e agora terá de enfrentar o sindicato e a Justiça Trabalhista, que certamente cobrará a reintegração do profissional. O “Estadão” está demitindo, mas não em massa. São demissões pontuais. Segundo o Portal dos Jornalistas, as demissões seguem a “tendência que vem se consolidando em alguns veículos de comunicação de evitar cortes em escala, a fim de, entre outras razões, não ter que negociar compensações com o sindicato”.
Deputado evitou falar sobre possibilidade de expulsão de Júnior Friboi da legenda. Para ele, há outras pautas mais importantes
A repórter-fotográfica Cristina Cabral deixou o “Pop” na terça-feira, 7. Ela trabalhou quase 27 anos no jornal. “Sentirei muita falta, mas estava na hora de mudar”, escreveu a profissional no seu Facebook. Ela acredita que “sempre” se “tem um novo caminho”. Na semana anterior, a competente Carla Borges, depois de quase 19 anos de “Pop”, pediu demissão. Mais dois repórteres do jornal estão prestes a pedir demissão. Sem que os editores reajam, está se processando um desmanche da redação. Todos sugerem que a empresa paga mal e não investe na qualificação dos repórteres. Outros dizem que a editora-chefe Cileide Alves elegeu os “campeões” — como Fabiana Pulcineli e Márcio Leijoto — e só eles têm um salário um pouco melhor.
Vírus já matou 2.803 pessoas na Guiné, na Libéria e em Serra Leoa
