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Deputado federal César Halum: “Essa é uma pauta do povo brasileiro”[/caption]
Na quarta-feira, 7, o deputado federal César Halum (PRB) participou de reunião da Frente Parlamentar Mista pela Auditoria da Dívida Pública com Participação Popular. O tocantinense defendeu a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que controla os gastos com os débitos públicos. “Em 2017, o Brasil pagou R$ 913 bilhões em juros, ou seja, quase 1 trilhão de reais que poderia ter sido investido em educação e saúde, por exemplo”, argumentou.
Halum defendeu a união dos parlamentares, membros do colegiado, para tornar o assunto conhecido. “A opinião pública precisa de informação sobre o tema para depois existir mobilização. Fiz palestras no meu Estado com diversos segmentos da sociedade. De sindicatos de trabalhadores a patronais, estavam todos presentes para debater um contexto que ninguém sabia dizer o que era exatamente, mas que, em pouco tempo, passou ser uma pauta corriqueira nas redondezas”, defendeu.
Halum ressaltou, ainda, que esta não é uma discussão partidária, e, sim, uma pauta do “povo brasileiro”. O republicano chamou a atenção dos outros parlamentares para que o tema não seja rotulado como propriedade da esquerda ou da direita. “No momento em que permitirmos rótulos, automaticamente teremos adversários e, para aprovar estas propostas em Plenário, precisamos de aliados. Devemos pensar no desenvolvimento do Brasil, isso é a prioridade”, acrescentou.
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Frente pró-jogo | Foto: reprodução/ Facebook[/caption]
A Frente Parlamentar pela Aprovação do Marco Regulatório dos Jogos no Brasil foi instalada na Câmara dos Deputados, na quarta-feira, 18. Preside o colegiado, que tem a participação de 229 parlamentares, o deputado Cesar Halum (PRB), que defende a geração de empregos e arrecadação de impostos que as legalizações dos jogos podem trazer ao país.
“Só no jogo do bicho existem mais de 400 mil postos de trabalho. Ou seja, pais de família que trabalham escondidos, às vezes tendo que pagar propina a policiais, quando poderiam estar trabalhando formalmente, com carteira assinada e contribuindo devidamente para previdência. Em pouco tempo essa atividade poderá arrecadar três vezes mais do que a CPMF”, argumentou Halum.
O presidente do Instituto Brasileiro Jogo Legal, Magno José Santos, também defendeu a geração de novos postos de trabalho que, segundo ele, podem chegar a 600 mil empregos direitos. “Nós não discutimos a liberação do jogo, porque ele já acontece, o que discutimos é se o Estado vai arrecadar, ou não, com a atividade. Só a Caixa Econômica Federal vende 2 bilhões de reais em apostas por ano. Por dia, 10% da população brasileira faz algum tipo de aposta”, argumentou.
Para Halum, é uma contradição o fato de o Brasil tolerar uma atividade que é ilegal. “É uma incoerência. Hoje arrecadamos pouco mais de 300 milhões de reais por ano com corridas de cavalo, 400 bilhões de reais por ano com loterias estaduais. Se legalizarmos a prática, poderíamos arrecadar cerca de 18 bilhões de reais por ano”, completou.
O republicano pontuou, ainda, que na América do Sul apenas o Brasil e a Bolívia por enquanto não liberaram o jogo, a exemplo de outros 156 países, como os Estados Unidos, onde 1 milhão e 700 mil pessoas trabalham na indústria que arrecada 37 bilhões de dólares por ano.
Prazo para votação se encerra à meia noite desta terça-feira (17/10)
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