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Após País pagar R$ 1 trilhão de juros, Halum defende auditoria da dívida

[caption id="attachment_119096" align="aligncenter" width="620"] Deputado federal César Halum: “Essa é uma pauta do povo brasileiro”[/caption] Na quarta-feira, 7, o deputado federal César Halum (PRB) participou de reunião da Frente Par­lamentar Mista pela Au­di­to­ria da Dívida Pública com Parti­ci­pação Popular. O tocantinense de­fendeu a Proposta de Emen­da à Constituição (PEC) que con­trola os gastos com os débitos públicos. “Em 2017, o Brasil pa­gou R$ 913 bilhões em juros, ou seja, quase 1 trilhão de reais que poderia ter sido investido em educação e saúde, por exemplo”, argumentou. Halum defendeu a união dos parlamentares, membros do co­le­giado, para tornar o assunto co­nhecido. “A opinião pública pre­cisa de informação sobre o te­ma para depois existir mobilização. Fiz palestras no meu Es­ta­do com diversos segmentos da so­ciedade. De sindicatos de trabalhadores a patronais, estavam todos presentes para debater um contexto que ninguém sabia di­zer o que era exatamente, mas que, em pouco tempo, passou ser uma pauta corriqueira nas re­dondezas”, defendeu. Halum ressaltou, ainda, que es­ta não é uma discussão partidária, e, sim, uma pauta do “po­vo brasileiro”. O republicano cha­mou a atenção dos outros par­lamentares para que o tema não seja rotulado como propriedade da esquerda ou da direita. “No momento em que permitirmos rótulos, automaticamente teremos adversários e, para aprovar estas propostas em Plenário, precisamos de aliados. Devemos pensar no desenvolvimento do Brasil, isso é a prioridade”, acrescentou.

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Halum instala Frente Parlamentar que defende legalização de jogos

[caption id="attachment_107920" align="aligncenter" width="620"] Frente pró-jogo | Foto: reprodução/ Facebook[/caption] A Frente Parlamentar pela Aprovação do Marco Regulatório dos Jogos no Brasil foi instalada na Câmara dos Deputados, na quarta-feira, 18. Preside o colegiado, que tem a participação de 229 parlamentares, o deputado Cesar Halum (PRB), que defende a geração de empregos e arrecadação de impostos que as legalizações dos jogos podem trazer ao país. “Só no jogo do bicho existem mais de 400 mil postos de trabalho. Ou seja, pais de família que trabalham escondidos, às vezes tendo que pagar propina a policiais, quando poderiam estar trabalhando formalmente, com carteira assinada e contribuindo devidamente para previdência. Em pouco tempo essa atividade poderá arrecadar três vezes mais do que a CPMF”, argumentou Halum. O presidente do Instituto Brasileiro Jogo Legal, Magno José Santos, também defendeu a geração de novos postos de trabalho que, segundo ele, podem chegar a 600 mil empregos direitos. “Nós não discutimos a liberação do jogo, porque ele já acontece, o que discutimos é se o Estado vai arrecadar, ou não, com a atividade. Só a Caixa Econômica Federal vende 2 bilhões de reais em apostas por ano. Por dia, 10% da população brasileira faz algum tipo de aposta”, argumentou. Para Halum, é uma contradição o fato de o Brasil tolerar uma atividade que é ilegal. “É uma incoerência. Hoje arrecadamos pouco mais de 300 milhões de reais por ano com corridas de cavalo, 400 bilhões de reais por ano com loterias estaduais. Se legalizarmos a prática, poderíamos arrecadar cerca de 18 bilhões de reais por ano”, completou. O republicano pontuou, ainda, que na América do Sul apenas o Brasil e a Bolívia por enquanto não liberaram o jogo, a exemplo de outros 156 países, como os Estados Unidos, onde 1 milhão e 700 mil pessoas trabalham na indústria que arrecada 37 bilhões de dólares por ano.

Presidente da CCJ pede mais prazo para votação da denúncia contra Temer

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Clécio Alves é eleito presidente da Comissão que vai investigar Secretaria Municipal de Saúde

Paulo Daher (DEM) será eleito vice-presidente e Elias Vaz (PSB) para será o relator das investigações referentes às gestões Iris Rezende (PMDB) e Paulo Garcia (PT)

Proposta suspende decreto da gestão Iris que desapropria imóveis do Jardim Botânico

Vereadora Dra. Cristina afirma que resolução da Prefeitura de Goiânia não cumpre com o que determina o ordenamento jurídico brasileiro