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Autor da proposta, Valdemar Júnior diz que áudio compartilhado pelo aplicativo WatsApp traz denúncias de irregularidades e cobrança de propina

A Assembleia Legislativa aprovou requerimento apresentado pelo deputado estadual, Valdemar Junior (MDB), subscrito por outros 15 deputados, que convoca o Secretário da Administração do Tocantins, Edson Cabral, como também o Diretor do Plano de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos do Estado do Tocantins (Plansaúde), Ineijaim Jose Brito Siqueira, para comparecerem à Casa de Leis, a fim de prestarem esclarecimentos sobre supostas irregularidades e denúncias na administração do Plano.
O emedebista explicou a importância da matéria destacando que o comparecimento dos representantes das Pastas, responsáveis pela gestão do plano dos servidores, se faz necessário após a divulgação de um polêmico áudio compartilhado pelo aplicativo WatsApp, que traz declarações e denúncias de irregularidades e cobrança de propina, de autoria de um conhecido médico, sócio do Hospital Oswaldo Cruz.
“Foi compartilhado um áudio em grupos do WatsApp, no final de semana, onde um médico, de um hospital particular de Palmas, faz várias declarações a um dono de um site, sobre um suposto esquema de corrupção no PlanSaúde. Esse áudio provocou um alvoroço no seio da sociedade tocantinense. É preciso trazer à luz os fatos e esclarecer as informações que permeiam pela sociedade que, de certa forma, trouxe grandes preocupações pela dimensão que o caso tomou”, explicou Valdemar. Ato contínuo, concluiu: “O PlanSaúde é responsável pelo atendimento médico, hospitalar, laboratorial e odontológico de 91.039 usuários. Então é nosso papel, enquanto parlamentares, fiscalizar e estar a par das informações, para tratarmos deste assunto aqui na Casa de Leis”.

Processo apura esquema de funcionários fantasmas no seu último mandato. Justiça também acata denúncia contra servidora suspeita de receber sem trabalhar

O ex-governador Marcelo Miranda (MDB) foi denunciado por peculato e falsidade ideológica em um processo que apura um suposto esquema de funcionários fantasmas no seu último mandato. A Justiça também acatou denúncia contra a servidora pública Alciany Chaves, suspeita de receber sem trabalhar, além da mãe dela e três ex-secretários do governo do Tocantins.
Os investigados foram denunciados pela Promotoria de Justiça de Araguaína e aceita pelo juiz criminal Francisco Vieira Filho. Os réus serão intimados e terão um prazo de dez dias para apresentar defesa. A assessoria do ex-governador preferiu não divulgar nota à imprensa, pelo menos até os advogados terem acesso aos autos.
O caso que deu origem ao processo é da enfermeira Alciany Chaves. As investigações apontaram que, entre 2017 e 2019, a servidora recebeu salários do Estado do Tocantins, mesmo estando fora do País, enquanto estudava medicina em uma universidade de Ciudad Del Este, no Paraguai.
As investigações fazem parte da operação Catarse, iniciada em 2018, e que encontrou indícios de pelo menos 300 fantasmas na extinta Secretaria-Geral de Governo.
Foram denunciados o ex-governador Marcelo Miranda; o ex-secretário-geral de Governo Cesarino Augusto; o ex-secretário de Estado da Articulação Política João Emídio Felipe de Miranda; o ex-secretário-chefe da Casa Civil Télio Ayres Leão; a enfermeira Alciany Chaves e sua mãe Cleidimar Aparecida Chaves.
Vários gabinetes de deputados estaduais também já foram alvo da operação Catarse. Três funcionários da Assembleia Legislativa chegaram a ser presos preventivamente, visto que, neste caso, havia suspeita de que assessores parlamentares tinham que devolver a maior parte do salário para pessoas ligadas aos parlamentares.

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