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[caption id="attachment_40805" align="alignright" width="316"] Foto: Reprodução/Facebook[/caption]
O deputado José Nelto, inquirido sobre recentes declarações do senador Ronaldo Caiado, que o atacou com firmeza, não quis nem falar o nome do líder do partido Democratas.
O parlamentar diz que filiou-se ao PMDB, na década de 1970, quando o país ainda vivia sob uma ditadura, que era apoiada por vários políticos goianos, alguns deles ainda atuantes. Ele frisa que sua família nunca grilou terras e nunca colocou jagunço para perseguir famílias pobres. “O PMDB é um partido que tem cheiro de povo e não aceita ser liderado por líderes de outros partidos. Nós temos brio e história”, frisa. “Não adianta pressionar e ameaçar. Nós vamos ter candidato a governador em 2018. Isto é definitivo.”
Como o repórter volta a perguntar sobre Ronaldo Caiado, José Nelto frisa: “Não vou falar sobre esse sr. O que posso dizer é que não tenho medo de nenhum homem nesta terra e não levo desaforo para casa. Enfrento qualquer um, em qualquer lugar, a qualquer hora”. O jornalista pergunta: “É um recado?” O deputado prefere outras palavras: “É um alerta de que sou um homem moderno, civilizado, mas que não teme o jogo duro da vida e da política”.
Ao final da conversa, José Nelto acrescenta: “Ninguém, mas ninguém mesmo, me intimida”. Ao falar com o Jornal Opção, por telefone, o deputado estava em São Paulo, na companhia de uma filha que é cardiologista.

No dia 24 de outubro, aniversário da cidade, a Celg irá realizar manutenção que deve paralisar o Sistema Meia Ponte. Bairros de Aparecida também serão afetados

Secretaria de Saúde identificou quatro mortes de macacos em todo o Estado; em Goiânia também houve registro da morte de um homem pelo vírus, caso confirmado em julho

Ministra do STF afirmou que prefere ser chamada de "presidente", pois é "amante da Língua Portuguesa"

Em nota, Orlando Amaral reforçou que proposta do governo federal inviabilizará funcionamento da universidade. Greve geral não é descartada por categorias

[caption id="attachment_71582" align="aligncenter" width="620"] Cristiano Câmara cede seu lugar de CEO no GJC para Breno Machado[/caption]
Em time que está ganhando não se mexe. Esse ditado vale para muitas situações, mas serve especialmente para o caso de empresas tradicionais e familiares. Se está tudo bem, pra que mudar?
“Estar tudo bem” como empresa de comunicação não parece ser o caso do Grupo Jaime Câmara já há algum tempo, pelo que tem se visto em termos de resultados. O enxugamento da máquina, com o drástico corte do capital intelectual do quadro de jornalistas – afinal, o que é um grupo de comunicação que não produz praticamente nada fora do jornalismo sem jornalistas? –, tem cobrado a fatura. A saída de Cristiano Câmara da presidência e do cargo de CEO, juntamente com a “desaposentadoria” de seu pai, Jaime Câmara Júnior, na semana passada, serviu para “passar o recibo” dessas desconfianças.
Em um comunicado de 200 palavras, ao reassumir o posto de presidente do grupo, Jaime Câmara Jr. destacou o currículo do novo CEO, Breno Machado, que era o vice-presidente de Estratégia e Marketing. Ressaltou a “solidez financeira”, a “posição de principal grupo de mídia do Centro-Oeste” e a “consolidada governança corporativa” do grupo.
Um funcionário ligado à área de impressão recentemente demitido revelou que “O Popular” passou a ter tiragem de 23 mil exemplares no meio de semana. “O jornal ‘Daqui’ tinha caído de 200 mil para 90 mil. Deve ter caído mais e Júnior Câmara resolveu voltar”, analisa.
Cristiano Câmara esteve à frente de mudanças radicais por que passou o jornal “O Popular”, seja na parte de recursos humanos (com a demissão de jornalistas experientes e talentosos e a contratação de novatos e estagiários para a reposição), seja em termos de política gráfica, com a arriscada (e até agora temerária) mudança no formato e no padrão editorial. E agora, ocorrerá a busca de um caminho diferente – ou, quem sabe, do antigo? A volta de Júnior Câmara sugere que sim, apesar de ele mesmo falar que não vai haver “descontinuidade”.

Iniciativa promete cirurgias corretivas de orelha de abano por preço menor que no mercado. Segundo sociedade, no entanto, procedimento é feito de graça na rede pública

Deputado afirmou que tem cobrado do Ministério da Saúde a antecipação da campanha contra a doença prevista para ocorrer apenas no final de abril no município

Especialistas temem que, por falta de regulamentação, o uso de drones por pessoas comuns possam resultar em acidentes

O achado reforça o chamado para uma mobilização nacional para conter o mosquito transmissor, o Aedes aegypti, responsável pela disseminação doença

Paulo Henrique Guimarães, que atualmente é secretário de Turismo, e seu suplente, Fábio Velozo, se desfiliaram nesta semana

Mensagens foram divulgadas na página. Uma delas dizia: "Soldados americanos, estamos a caminho."

Distribuidora goiana executa intervenção em adutora nesta data. Restabelecimento total do sistema está previsto para a noite de segunda-feira (15)

O surto da doença está concentrado em três países africanos: Serra Leoa, na Libéria e na Guiné

O envio de um e-mail com a logo do Ministério Público Federal (MPF) virou discussão nas redes sociais nesta sexta-feira (15/8). Na mensagem o MPF estaria intimando a pessoa para prestar depoimento, porém o órgão não faz notificações via e-mail. “Intimação para comparecimento em audiência, relativa ao procedimento investigatório em epígrafe, em tramitação nesta regional, conforme despacho anexo”, consta no texto.
[caption id="attachment_12702" align="alignnone" width="654"] E-mail fala sobre audiência e leva logo do MPF Foto: Reprodução[/caption]
A denúncia foi feita ao Jornal Opção Online por um goiano por meio do Facebook. No post ele alerta aos colegas para que não cliquem, pois se trata de um vírus.
No Paraná o mesmo e-mail era encaminhado para a população. O MPF teve que declarar em nota que não faz uso de mensagens eletrônicas para qualquer tipo de intimação ou notificação. O órgão reitera que, caso o e-mail tenha sido aberto, o usuário não deve, em nenhuma hipótese, clicar em outros links ou prestar informações pessoais.