Resultados do marcador: Abuso Sexual

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Importunação sexual é punida com até 5 anos de prisão | Foto: Secom/Pref. de Goiânia
Goiânia terá campanha contra assédio à mulher no Carnaval: “Não é não!”

A legislação tipifica como crime qualquer ato sem consentimento

Pedido de impeachment contra prefeito Francisco Assis Peixoto é protocolado

O documento foi protocolado pelo jornalista Luís Manuel Lima de Araújo que também disse ser uma das vítimas dos abusos sexuais do prefeito

Idosas denunciam vendedor de artigos religiosos por abuso sexual em Goianésia

Homem entrava na casa das vítimas para realizar vendas e acabava abusando sexualmente delas

Consuni/UFG decide pela manutenção da demissão de professor denunciado por estupro, em 2017

Caso veio à tona após uma docente reforçar relato de estudante de veterinária; O homem já tinha sido suspenso das atividades no começo deste ano

Advogada das supostas vítimas de pai de santo aguarda pedido de prisão

Mariana Costa afirma que já esperava que religioso tentasse desacreditar as vítimas em depoimento

Foto: Divulgação

Mariana Costa, advogada das supostas vítimas de estupro do pai de santo e professor universitário de 61 anos, Oli Santos da Costa, confirmou ao Jornal Opção que representa 18 mulheres, mas que apenas 15 denunciaram. Sobre o segundo depoimento do possível autor dos crimes, nesta terça, 2, ela diz que ele precisou retornar, pois, após sua oitiva, na segunda, 1º, outras duas reclamantes prestaram queixas.

Questionada sobre o pedido de prisão preventiva que ela teria solicitado a delegada Cássia Sertão, da 2ª Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam), a advogada afirma que a responsável pela corporação já teria passado a demanda a polícia.

Caso

Noticiado em primeira mão pelo Jornal Opção, o caso, conforme explicado pela advogada no último dia 26, envolve um pai de santo, Oli, que utilizava de supostas entidades para obter vantagens sexuais. “Fazia as mulheres acreditarem que a ascensão no terreiro, com vantagens espirituais, viria com atos sexuais com as entidades dele e até com ele. As entidades, inclusive, diziam para se aproximarem dele”.

Segundo a defensora, todas que faziam o tratamento sexual precisavam deles [as entidades] para aflorar a espiritualidade, que estava ligada à sexualidade.

Conforme ela, se condenado, Oli poderá ser enquadrado nos crimes de violência sexual mediante fraude. Em alguns casos, que envolveram menores [duas] ou que houve força bruta, trata-se de estupro. A defesa requereu o mandado de prisão.

Os crimes, segundo uma fonte que falou ao jornal, mas solicitou que sua identidade fosse preservada, ocorriam há quatro anos, desde a fundação do terreiro da religião kimbanda.

Primeiro depoimento

No primeiro depoimento, o líder religioso não negou as relações sexuais e disse que eram consensuais e que as mulheres eram amantes. A advogada afirma que a liberdade que elas [as supostas vítimas] deram foi viciada.

“A manifestação da vontade foi viciada, porque ele se utilizava da entidade. Se fosse com ele, ou se não fosse pela religião, não aconteceria. Ele utilizou da fé das pessoas, da inocência das meninas. Fez elas acreditarem que ele era a figura de um monge”.

Para ela, essas alegações já eram esperadas e ela já tinha avisado às suas clientes. “E espero mais, ainda. Geralmente, nesses casos, eles [aqueles que praticam esse tipo de crime] gostam de desacreditar as vítimas, no sentido que eram mulheres fáceis. Desmoralizar, mesmo. Já esperava, infelizmente”.

Apesar disso, ela vê um ponto positivo. “Por outro lado, ele não negou as relações com as vítimas. E isso, para que se faça justiça, é algo muito bom”.

Foi tentado contato com a delegada Cássia Sertão, mas ela ainda tomava o depoimento de Oli Santos, no momento de conclusão desta matéria.

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Com novas denúncias, Polícia Civil monta força-tarefa para investigar João de Deus

Equipe deve se reunir na tarde desta segunda, 10, para definir estratégias para a investigação

Protagonista de “O Mágico de Oz” foi molestada por anões em set de filmagens

[caption id="attachment_86695" align="alignnone" width="620"] Judy Garland e os atores anões que interpretaram os muchkins[/caption] A atriz Judy Garland (1922-1969), que viveu o papel de Dorothy, no clássico “O Mágico de Oz” (1939), teria sido molestada no set de filmagens pelos atores anões que interpretaram os “munchkins”, durante a gravação do longa. A notícia veio à tona com a divulgação de uma nota do jornal The Sun a respeito do livro de memórias “Judy and I: My Life with Judy Garland”, escrito pelo esposo de Judy, Sid Luft (morto em 2005), que será publicado em breve. Judy relatou o caso ao marido e, segundo consta em seu livro, ela tinha 16 anos à época das gravações e os atores anões contavam por volta dos 40 anos de idade. De acordo com Luft, os anões bolinavam Judy, passando as mãos por debaixo do seu vestido. Aos mesmos anões foi atribuída a fama de proporcionarem algazarra, orgias e bebedeiras no hotel onde ficaram hospedados durante a realização de "O Mágico de Oz". Judy, que brilhou também no teatro e na televisão, tornou-se viciada em anfetamina e barbitúricos, vindo a falecer de overdose em 1969, aos 47 anos.

Polícia prende suposto estuprador em série na cidade de Morrinhos

André dos Reis é suspeito de cometer três estupros e tentado outros quatro. Ele era casado e praticava o crime no horário em que a esposa trabalhava

Papa Francisco destitui bispo acusado de proteger padre suspeito de pedofilia

Vaticano afirma que a demissão do bispo foi tomada por sérias razões pastorais e motivada pelo bem maior da unidade da Igreja O papa Francisco destituiu nesta quinta-feira (25/9) um bispo paraguaio acusado de proteger um padre suspeito de pedofilia, considerando a demissão uma decisão "dolorosa" tomada por "sérias razões pastorais". Em comunicado divulgado nesta quinta-feira, o Vaticano afirma que a demissão do bispo de Ciudad del Este, Rogelio Livieres Plano, acontece na sequência da visita de uma delegação da Santa Igreja ao Paraguai para investigar um caso que levou à troca de acusações públicas entre líderes do clero do país vizinho. O bispo Livieres foi publicamente atacado por colegas no Paraguai por promover e defender um padre argentino que tinha sido acusado de abuso sexual. "Esta grave decisão da Santa Igreja foi tomada por sérias razões pastorais e motivada pelo bem maior da unidade da Igreja em Ciudad del Este e na comunidade episcopal do Paraguai", diz o comunicado. O padre argentino Carlos Urrotigoity era o número dois de Livieres na diocese, apesar de ter sido acusado de molestar menores quando estava numa paróquia na Pensilvânia, nos Estados Unidos. A diocese norte-americana onde trabalhava considerou publicamente que ele era "uma ameaça séria para os jovens".

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