Imprensa

José Domingos de Melo afirma que foi aconselhado a não processar o jornalista, porque gari é “invisível”, mas, por acreditar na Justiça, decidiu seguir adiante

Deve a Justiça endossar uma ação que, além de não “curar” o que não se pode curar, provoca dor nas pessoas?

Emanuel nasceu com sérios problemas de saúde. Médicos disseram que viveria poucos dias. Viveu 18 anos. O medicamento? Carinho e amor

O artista deixa os palcos da vida, mas gravou seu nome na memória de todos que foram alcançados de alguma forma por seu talento e solidariedade

Alexandre Farias é um dos mais experimentados apresentadores da TV Asa Branca

Quando se apegou à fé, o jornalista da TV Record por certo sabia que era um caso perdido. Mas nós queremos viver, não queremos morrer

A história é ambientada na Espanha e o lançamento do romance, no dia 3 de outubro, será mundial

A história vai julgá-los tão-somente pela corrupção? É provável que, com mais nuances e sem histeria, sejam reavaliados pela história

Biografia sustenta que o líder da UDN chefiava a VPR
Fernando Pacheco Jordão publicou livro no qual relata que o jornalista foi assassinado não num porão da ditadura, e sim numa unidade oficial do Exército
[caption id="attachment_105254" align="aligncenter" width="275"] Fernando Pacheco Jordão, jornalista[/caption]
O jornalista Fernando Pacheco Jordão morreu na quinta-feira, 15, aos 80 anos, de falência múltipla dos órgãos. . Há alguns anos, havia sofrido três AVCs.
Em 1964, após o golpe civil-militar, Fernando Pacheco Jordão começou a trabalhar na BBC de Londres, ao lado de Vladimir Herzog
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Vladimir Herzog e Fernando Pacheco Jordão[/caption]
De volta ao Brasil, em 1968, passou a produzir o jornalismo da TV Cultura, com o programa “Hora da Notícia”. Demitido, sob acusação de que era “subversivo”, foi para a TV Globo. Ele foi editor do “Jornal Nacional”, em São Paulo, e diretor do “Globo Repórter”. Durante uma greve dos jornalistas, foi demitido.
Fernando Pacheco Jordão foi correspondente da “IstoÉ” em Londres e da Editora Abril — escrevia na revista “Veja” — em Paris.
O livro “Dossiê Herzog — Prisão, Tortura e Morte no Brasil” revelou como um grupo de militares da linha-dura matou o jornalista Vladimir Herzog, o Vlado, acusando-o de comunista (era, de fato, de esquerda, mas não militava em nenhuma organização revolucionária-guerrilheira). Ao contrário do que a imprensa publicou na sexta-feira, 15, Vladimir Herzog não foi assassinado num porão (lugar não oficial) da ditadura, e sim numa unidade do Exército, quando estava sendo torturado por quadros militares-oficiais. Chocado, o presidente Ernesto Geisel pressionou o comandante do Exército em São Paulo. Depois, o demitiu, acusando-o de não controlar os radicais que, torturando e matando esquerdistas, como Vladimir Herzog e o operário Manuel Fiel Filho, não queriam a Abertura política.
Paulo Markun e Audálio Dantas também contaram em livros a história do assassinato de Vladimir Herzog. Os militares simularam um suicídio no qual nem o presidente Ernesto Geisel acreditou.

Ditadura brasileira tem nuances e combinou períodos de autoritarismo exacerbado, sob Médici, com certa moderação política, sob Geisel

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Roseli Ferreira Pimentel desviou dinheiro da Educação e Saúde do município para pagar a encomenda da morte do dono de jornal

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