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Eleições de 2018 no Brasil e a fragilidade da democracia

A humanidade jamais se livrará do retorno, ou da presença, da tendência de destruição que, neste momento em que vivemos, se assoma nas pesquisas eleitorais

Morre Sérgio Paulo Moreyra, um iluminista no Cerrado

O notável professor e historiador está sendo velado no Cemitério Jardim das Palmeiras. Será enterrado às 11 horas, no mesmo cemitério, nesta quarta-feira, 3

Morre Angela Maria, a cantora que mesmerizou Getúlio Vargas

A artista tinha 89 anos, teve infecção generalizada. Em 2017, gravou um disco com músicas de Roberto Carlos e Erasmo Carlos

BBC produz reportagem investigativa com ajuda do Google Maps e Facebook

Na era da informação, o jornalismo ganhou novas ferramentas

Os 30 anos do sequestro do avião que aterrissou em Goiânia. Maranhense queria matar Sarney

Raimundo Nonato sequestrou Boeing em Minas Gerais e o piloto Murilo conseguiu pousar no Aeroporto Santa Genoveva

Livro revela que Vladimir Nabokov baseou Lolita num caso real

Florense Sally Horner, raptada aos 11 anos, seria a inspiração para a personagem Dolores “Lolita” Haze

Cartunista Ziraldo sofre AVC e seu estado é grave

O fundador do jornal alternativo "O Pasquim" está internado num hospital do Rio de Janeiro

O Popular crucifica só padres que apoiam Jair Bolsonaro

O jornal do Grupo Jaime Câmara descobriu apenas padres que apoiam o candidato do PSL a presidente. Não há nenhum que apoia Fernando Haddad?

JN e Jornal da Globo adotam estratégias diferentes para entrevistas com presidenciáveis

[caption id="attachment_138715" align="alignright" width="350"] Divulgação[/caption] É clara a diferença entre as entrevistas com os candidatos a presidente mais bem colocados nas pesquisas de intenção de voto conduzidas pelo Jornal Nacional e o Jornal da Globo. No primeiro caso, William Bonner e Renata Vasconcelos interrompem os presidenciáveis em excesso e parecem querer debater ao invés de entrevistar. No segundo, Renata Lo Prete também faz as suas considerações, mas de forma menos agressiva e, além disso, as perguntas costumam girar em torno mais de propostas que de polêmicas. Outro exemplo de entrevistas bem-feitas são as do jornalista estadunidense Glenn Greenwald para o site The Intercept Brasil, que tem um viés claramente de esquerda. Apesar disso, Glenn Greenwald, vencedor do Prêmio Pulitzer por divulgar programas secretos de vigilância dos EUA revelados por Edward Snowden, não deixou de apertar os candidatos Ciro Gomes (PDT), Guilherme Boulos (PSOL) e Marina Silva (Rede) — e, mais importante, sem ser agressivo.

Vitória de Bolsonaro ou de Haddad pode levar o Brasil a uma ruptura institucional

De 1930 a 2018, em 88 anos, o Brasil viveu 36 anos sob ditadura e 52 anos sob democracia. O filósofo John Gray afirma que a história pode ser progressiva e regressiva

Salman Rushdie cede ao populismo ao criar personagem inspirada em Donald Trump?

“A Casa Dourada” é um romance que critica o modo de ser e agir do presidente dos Estados Unidos, mas não fica só nisto

Jarbas Marques diz que Jávier Godinho foi o quarto jornalista a ser preso pela ditadura em Goiás

[caption id="attachment_138702" align="alignright" width="620"] Jarbas Silva Marques e Jávier Godinho: primeiros jornalistas presos pela ditadura em Goiás[/caption]

O historiador e jornalista Jarbas Silva Marques, de 75 anos, radicado em Brasília, foi um dos presos políticos mais torturados pela ditadura. Na semana passada, ele disse ao Jornal Opção que lamentou a morte do jornalista Jávier Godinho. “Jávier foi o quarto jornalista a ser preso pela golpistas de 1964.”

A ditadura prendeu os jornalistas Jarbas Silva Marques, Batista Custódio, Telmo de Faria, Jávier Godinho e Élbio de Brito Guimarães. “Nesta ordem”, frisa. “Nós fomos presos pelo delegado de polícia Jurandir Rodovalho e fomos interrogados por Rivadávia Xavier Nunes e Joviro Rocha”, relata o pesquisador.

Jarbas Silva Marques conhece os bastidores da esquerda como poucos. Leu praticamente todos os livros sobre o período e, sobretudo, conviveu com alguns dos próceres da esquerda. Ele está se preparando para escrever suas memórias, nas quais pretendem contar tudo — “sem contemplação”. Será uma visão mais realista do que heroica.

LBP, que morreu nesta terça, tinha um olhar proustiano para perceber o indivíduo na sociedade

Lourival Batista Pereira pedia para não trocar “em nível de” para “a nível de”, implicava com quem pronunciava “country” errado e percebia um novo rico em nano-segundos

Na Síria, a guerra é, sobretudo, de narrativas

Ler diferentes lados de uma história ajuda a moldar uma opinião própria mais crítica e sólida

Mostrar a barriga de Bolsonaro cheia de pontos informa mas é “obsceno”

Para informar bem, a credibilidade de um jornal deriva exclusivamente de uma imagem?