Economia

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Cartão de créditio é o vilão do endividamento | Foto: Agência Brasil
Consultor dá dicas de como evitar o endividamento familiar; confira

Segundo pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o cartão de crédito é o vilão dos consumidores inadimplentes

Secretária interina da Economia é auditora do Tesouro Nacional; confira perfil

Apesar de ser da Secretaria do Tesouro Nacional, Selene Péres Nunes exercia a função de Subsecretária do Tesouro Estadual. Com a exoneração de Cristiane Schmidt, ela assume o cargo de Secretária de Economia de Goiás de forma interina.

Formada em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e em Ciências Contábeis pela Universidade Católica de Brasília, a doutora em Contabilidade pela Universidade de Brasília já recebeu quatro prêmios do Tesouro Nacional. Além disso, atuou como Assessora Econômica do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, sendo uma das responsáveis pela elaboração do Projeto de Lei de Responsabilidade Fiscal e sua negociação técnica no Congresso Nacional.

Selene deve ficar no cargo até o governo estadual conseguir um nome que tenha trânsito livre com a administração federal. Cabe lembrar que Selene foi a economista que elaborou o laudo pericial sobre documentos do processo contra Dilma. Em 2015, a especialista em Finanças Públicas concordou com o laudo da perícia técnica feita por servidores do Senado e encomendada pela Comissão de Impeachment.

De acordo com a Agência Senado, a assistente pericial atestou que a presidente afastada incorreu em crimes de responsabilidade. No caso dos decretos orçamentários, Selene Nunes disse à época que eles foram editados pelo Executivo sem preocupação com a situação das contas públicas no momento em que cada um entrou em efeito.

Rogério Cruz e Sandro Mabel | Foto: Jackson Rodrigues
Rogério Cruz defende “Reforma Tributária que preserve autonomia financeira dos municípios”

Prefeito se reuniu com bancada de deputados federais na Federação das Indústrias do Estado de Goiás (FIEG) nesta sexta-feira, 14

Taxa do agro: Fundeinfra | Foto: Secom/Gov. de Goiás
Taxa do agro: voto de Fachin e jurisprudência do STF favorece Estado de Goiás

Liminar do ministro Dias Toffoli tenha considerou inconstitucional contribuição do agronegócio para Fundo de infraestrutura

Cristiane Schmidt deixa comando da secretaria de Economia; Selene Nunes assume

Decisão foi tomada em comum acordo com governador Ronaldo Caiado em reunião na manhã desta sexta-feira

Mineradora em Niquelândia é vendida para empresa da Europa

Para finalizar a transação, é necessário o aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)

Dilma toma posse como presidente do banco dos Brics

Ex-presidente da República assumiu a presidência do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), apelidado de "banco dos Brics"

Cristiane Schmidt | Foto: divulgação/Gov. de Goiás
Cristiane Schmidt afirma que taxa do agro ameniza perdas fiscais

Secretaria da Economia destaca ainda que governo estadual irá melhorar fiscalização tributária

Combustíveis | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Prefeitos pedem adiantamento de ICMS para antes do fim de mandato em 2024

Parte das prefeituras em acordo entre prefeitura, Estados e União de recomposição de perdas de arrecadação é de R$ 1,2 bilhão.

Inflação oficial desacelera e sobe 0,71% em março, diz IBGE

Com alta de 8,33%, gasolina representou o maior impacto individual no índice de março

Previsão de inflação do mercado financeiro sobe para 5,98%

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, subiu de 5,96% para 5,98% este ano. A estimativa consta do Boletim Focus desta segunda-feira, 10, pesquisa divulgada semanalmente, em Brasília, pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2024, a projeção da inflação ficou em 4,14%. Para 2025 e 2026, as previsões são de inflação de 4% para os dois anos.

A estimativa para este ano está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é 3,25% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 1,75% e o superior, 4,75%. Segundo o BC, a chance de a inflação oficial superar o teto da meta em 2023 é de 83%.

A projeção do mercado para a inflação de 2024 também está acima do centro da meta prevista, fixada em 3%, mas ainda dentro do intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.

Em fevereiro, puxado pelo grupo educação, com os reajustes aplicados pelos estabelecimentos de ensino na virada do ano, o IPCA ficou em 0,84%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, o indicador acumulou alta de 1,37% no ano e de 5,6% em 12 meses.

Para março, Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial, registrou variação de 0,69%. O IPCA de março será divulgado pelo IBGE amanhã (11).

Juros básicos
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A taxa está nesse nível desde agosto do ano passado e é o maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava nesse patamar.

Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre o ano em 12,75% ao ano. Para o fim de 2024, a estimativa é de que a taxa básica caia para 10% ao ano. Já para o fim de 2025 e de 2026, a previsão é de Selic em 9% ao ano e 8,75% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio
A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira neste ano passou de 0,9% para 0,91%.

Para 2024, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país - é de crescimento de 1,44%. Para 2025 e 2026, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,76% e 1,8%, respectivamente.

A expectativa para a cotação do dólar está em R$ 5,25 para o fim deste ano. Para o fim de 2024, a previsão é de que a moeda americana fique em R$ 5,27.

Com preços nas alturas, carros ‘velhinhos’ ganham mercado no Brasil

Preços, juros altos e falta de crédito levam ao aumento da procura por carros usados

Apostas esportivas: setor movimenta R$ 150 bi na informalidade

As empresas do setor de apostas esportivas on-line já faturaram cerca de R$ 150 bilhões por ano no Brasil. Atualmente, elas operam na informalidade, sem pagar impostos, e por isso entraram na mira do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT).

O governo federal espera conseguir aumentar a arrecadação e zerar o déficit público no ano que vem. Para isso, aposta na taxação desse setor, que está previsto no novo arcabouço fiscal.

De acordo com o jornal O Globo, as empresas de apostas esportivas avaliam como positiva a proposta de regulamentação e defendem que a política seja da mesma forma como é em outros países, com imposto de 15%.

O ministro da Fazenda anunciou, na semana passada, que as estimativas de arrecadação com o novo tributo sobre apostas on-line foram revistas e subiram de R$ 6 bilhões para entre R$ 12 bilhões a R$ 15 bilhões.