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Ministério Público vai investigar irregularidades na coleta de lixo em Goiânia

Promotor solicitou à Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) informações sobre a coleta de lixo nos bairros Finsocial, Jardim Nova Esperança, Santos Dumont e Cândida de Moraes

Um ensaio sobre padrões, liberdade e cara lavada

São apenas pessoas. De carne, osso e algumas marcas, pintas e cicatrizes. Parece clichê, mas é assim que vejo essas celebridades que resolvem sair de cara e alma lavada. Nem mais, nem menos bonitas. Apenas humanas

Estado de saúde de Genoino não é grave, conclui novo laudo médico

Com base no resultado da perícia, Barbosa vai decidir se Genoino continuará em prisão domiciliar ou retornará ao Presídio da Papuda, no Distrito Federal

Professores da PUC Goiás discutem indicativo de greve nesta terça-feira

Associação de Professores da PUC Goiás (Apuc) e o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro) acusam universidade de não respeitar Acordo Coletivo de Trabalho

Torcedor que arremessou banana em Daniel Alves é identificado e banido de estádio

Em represália ao ocorrido e em apoio ao jogador, artistas e celebridades aderiram à campanha “Somos todos macacos”. Confira as melhores publicações

Psol goiano aprova realização de prévias para escolher candidatos ao governo e ao senado

Estão confirmados como pré-candidatos a governador os professores Claudio Lopes Maia e Weslei Garcia

Promotora recomenda ao secretário estadual de Saúde que altere edital para o gerenciamento do Hugo 2

A alteração deve ser feita no item que exige experiência atua e contínua em serviços de saúde, a fim de que conste apenas a exigência de experiência anterior

Bancos instalados em Goiás podem ser obrigados a manter segurança em caixas eletrônicos

Devido aos recorrentes casos dos assaltos a usuários de caixa eletrônico e também do crime conhecido como “saidinha de banco”, encontra-se para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) projeto de lei que prevê bancos instalados no Estado deverão garantir aos correntistas segurança na hora de usar os caixas eletrônicos dentro das instituições financeiras. Pela matéria, proposta pelo deputado Túlio Isac (PSDB), os bancos têm que garantir, no mínimo, dois seguranças em cada agência durante todo o tempo de disponibilidade dos caixas eletrônicos, mesmo que fora do horário de atendimento da agência (das 10h às 16h). A instituição que descumprir a medida fica sujeita a uma advertência com multa de R$ 2 mil e, em caso de reincidência, multa de R$ 4 mil e suspensão dos serviços de autoatendimento até que se adeque à lei. A matéria prevê que a fiscalização dos bancos ficará a cargo do Procon Goiás. Conforme a justificativa da proposta, ao garantir essa segurança aos clientes dos bancos, se estará cumprindo a competência prevista na matéria no que se refere à defesa do consumidor, sem contradizer normas já editadas pela União. O PL já foi apresentado preliminarmente em plenário.

Procurador-geral de Justiça vai acionar Maurício Sampaio judicialmente

Decisão veio após publicação de matéria divulgada nesta segunda-feira por um jornal de Goiânia. Conteúdo aponta que os dois tiveram conversa acalorada no início de abril

Atitude de Daniel Alves de comer banana é apoiada pela presidente Dilma Rousseff

Fruta foi arremessada aos 35 minutos do segundo tempo na partida entre Barcelona o Villarreal. Comitê de Competição da Federação Espanhola de Futebol vai analisar caso na terça-feira

Clima de expectativas e confiança marcam véspera de reunião com o diretório do PMDB goiano

Encontro que pretende reunir os 71 membros da direção da sigla deve ser antecedido e pautado por conversa entre Iris e Friboi aguardada para esta segunda-feira. Irista adianta que o ex-prefeito não irá disputar prévia

Petrobras admite que gasto com Refinaria de Pasedena foi maior que estimado

A Petrobras confirmou nesta segunda-feira (28/4), em nota, que os gastos da estatal com a Refinaria de Pasadena, na cidade norte-americana do Texas, foram bem maiores do que os US$ 1,249 bilhão que vinha sendo anunciado

Com novo titular, 3º Tabelionato de Notas de Goiânia suspende atendimento para transferência de acervo

O 3° Tabelionato de Notas de Goiânia tem os atendimentos desta segunda-feira (28/4) e de terça-feira (2) suspensos devido à transferência do acervo para a nova titular, Ana Maria Félix de Sousa Longo. O diretor do Foro da comarca de Goiânia, juiz Átila Naves Amaral, informou que a paralisação dos trabalhos era necessária para que o procedimento de entrega dos documentos à nova titular corressem bem. O cartório permanece no mesmo local. O concurso para novo tabelião foi feito em 2008, mas só no dia 7 deste mês a posse foi realizada. Pedro Ludovico Teixeira Neto era o tabelião interino do 3º Tabelionato desde a morte de seu pai, Paulo Teixeira Neto, que era o titular. O certame foi estendido até os dias atuais devido aos diversos recursos alegando questões como vício no edital, problemas nas etapas do concurso e alegação de tabeliães interinos de que eles eram titular.  

Índice de Confiança do Comércio mantém trajetória de queda, diz FGV

O Índice de Confiança do Comércio (Icom) manteve trajetória de declínio ao fim do trimestre encerrado em abril, com variação de -3,1% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado geral da pesquisa sinaliza para desaceleração no ritmo da atividade econômica do comércio na virada entre o primeiro e o segundo trimestre deste ano. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (28/4), pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV). Na mesma base de comparação, em fevereiro o Icom havia caído 1,2% em relação a fevereiro do ano passado e em março 2,1% sobre igual mês de 2013. Segundo os técnicos do Ibre, a diminuição da confiança do setor de comércio foi influenciada, principalmente, pelas avaliações do setor em relação ao momento presente. Apesar de “relativa melhora na margem”, o Índice da Situação Atual continua apresentando níveis médios inferiores aos do ano passado: a variação interanual trimestral passou de -8%, em março para -7%, em abril. Já o Índice de Expectativas interrompeu uma sequência de sete meses em elevação, ao fechar com variação interanual trimestral de - 0,4%. As avaliações do Ibre indicam que, entre março e abril, a piora relativa do Icom foi determinada pela avaliação “menos favorável” das empresas dos setores atacadista e automobilístico. No atacado - segmento que representa cerca de um terço do total do indicador, a variação interanual trimestral passou de - 0,5%, em março, para 3,3%, em abril. O Icom de veículos, moto e peças recuou pelo sexto mês consecutivo, ao passar de - 9,9% para - 12,9%, respectivamente, nos mesmos períodos. Já no item material para construção houve ligeira melhora, com taxas que, embora continuem no negativo, reduziram a queda (de - 4,9% em março para - 3,6%, em abril). Nos segmentos tradicionais do varejo, a evolução da confiança entre março e abril pode ser considerada favorável: as taxas de variação do Icom do varejo restrito passaram de - 0,9% para - 0,6%. No varejo ampliado, que agrega os três segmentos anteriores, as taxas foram de - 2,7% para - 2,8%. O Ibre lembra que o Índice da Situação Atual retrata a percepção do setor em relação à demanda no momento presente. Na média do trimestre findo em abril, 15% das empresas consultadas avaliaram o nível atual de demanda como forte e 23,5%, como fraca. No mesmo período de 2013, estes percentuais haviam sido de 16,9% e 18,5%, respectivamente. Entre março e abril, considerando-se a comparação interanual trimestral, o indicador que mede o otimismo com a situação dos negócios nos seis meses seguinte foi o que mais contribuiu para a piora do Índice de Expectativas (IE-COM), ao passar de uma variação de 0,1% para - 2,4%. Já a taxa de variação do indicador que mede o otimismo em relação às vendas nos três meses seguintes passou de 4,2% para 1,6%, no mesmo período.

Floricultura de Goiânia é condenada a indenizar em R$ 13 mil mulher atropelada por funcionário

A Floricultura Paraíso das Rosas Ltda., localizada no Setor Faiçalville, em Goiânia, foi condenada a pagar R$ 5 mil a título de indenização por danos morais e R$ 8 mil por danos estéticos a uma mulher atropelada por uma motocicleta da empresa em 13 de maio de 2007. Na ocasião a moto era pilotada por Paulo Henrique da Silva Monteiro, sendo que o atropelamento ocorreu em cima da calçada do ponto de ônibus. A decisão é do juiz Otacílio de Mesquita Zago, da 13ª Vara Cível da capital. A vítima, Marciênia Ribeiro de Matos, alegou nos autos que o acidente lhe deixou lesões graves e sequelas permanentes na perna direita, sendo que à época ela trabalhava como vendedora e por conta do atropelamento arcou com diversas despesas causadas pelos ferimentos, além de trauma psicológico. Em sua defesa Marciênia pediu cálculo de indenização a partir do lucro cessante –– danos materiais sofridos por alguém em função de culpa, omissão, negligência, dolo ou imperícia –– com base na expectativa de vida de 70 anos e o recebimento mensal de um salário mínimo. A vítima também pleiteou indenização por danos morais, estéticos e patrimoniais. Já a floricultura argumentou que seu motorista pilotava a moto dentro da velocidade permitida e que a ultrapassagem também ocorreu dentro da legalidade. O acidente, conforme a versão da empresa, ocorreu por culpa exclusiva de Marciênia, que andava na via em que trafegavam os veículos. De acordo com a floricultura, foi sugerida a realização de uma perícia no local do acidente, o que foi rejeitado pelo esposo da vítima que teria alegado que não houve danos consideráveis. A floricultura defendeu ainda seu direito em receber indenização por danos materiais por parte da vendedora, já que a motocicleta precisou ficar três dias no conserto. Para o juiz, a floricultura teria que ter provado que o acidente foi causado somente por culpa de Marciênia, o que não ocorreu no trâmite do processo. Otacílio, todavia, concordou que os depoimentos de testemunhas asseguraram que o piloto da empresa estava em velocidade inadequada para a via e que não dirigia com a devida prudência. O magistrado entendeu em não conceder indenização por danos materiais à vítima, que não comprovou tais gastos, tendo sido negada também a pensão vitalícia, pois embora esteja com lesão permanente em uma das pernas, ela não perdeu por completo sua capacidade laboral.