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Conforme determinação do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (autos nºNº: 5145891-50.2021.8.09.0051), o Jornal Opção vem por meio desta publicação retificar matéria divulgada no dia 05 de fevereiro de 2021 intitulada “Fabricante diz que dados não apontam eficácia da ivermectina contra Covid-19”. A matéria reproduziu o conteúdo de comunicado que exprime posicionamento próprio da empresa farmacêutica MERCK SHARP & DOHME CORP acerca da eficácia da IVERMECTINA no tratamento contra a COVID -19, e não da Vitamedic Indústria Farmacêutica.
A reportagem em questão vinculou a imagem da Vitamedic à afirmação de que o medicamento seria ineficaz. A declaração, dada pela farmacêutica MERCK, não é apoiada pela Vitamedic. A reportagem faz , ainda, referência genérica a “fabricante”, dando a equivocada percepção de que esta seria a única produtora do medicamento existente no mercado e, consequentemente, que este seria posicionamento único, ou majoritário, das produtoras do medicamento e/ou ramo farmacêutico.
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Um torcedor corintiano está sendo investigado após assumir, através de uma publicação nas redes sociais que foi o comprador de uma cabeça de porco que foi atirada no gramado da Neo Química Arena (estádio do Corinthians) durante a partida do time dono da casa e o Palmeiras pelo Campeonato Brasileiro nesta segunda-feira, 4.
O suspeito não postou o nome nas redes sociais e os investigadores também não divulgaram a identificação dele, mas ele é dono de um perfil de torcidas organizadas com mais de 7 mil seguidores.
No dia da partida, ele mostrou em um perfil o momento em que foi a um mercado, no Centro de São Paulo, para comprar a cabeça de porco. "Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. Vai Corinthians! Nóis é loco mesmo. Nóis (sic) faz de tudo se for pra mexer com psicológico [dos palmeirenses]”, afirma o torcedor.
A cena da cabeça do animal sendo arremessada causou muito alvoroço nas redes sociais, principalmente depois que o atacante Yuri Alberto chutou a cabeça sem saber do que se tratava. A Polícia Civil abriu um inquérito para apurar o caso e principalmente como o artefato entrou no estádio.
Ao G1 São Paulo, o delegado César Saad, da Delegacia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (DRADE), um funcionário da equipe de segurança do estádio disse ter visto a cabeça de porco sendo arremessada por cima das grades que separam a rua do setor Sul do estádio.
Ainda durante o jogo, dois homens foram detidos e conduzidos ao Juizado Especial Criminal, por supostamente terem participado do ato. Porém, eles negaram envolvimento e foram liberados após prestar depoimento.
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