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Ele passou mal em casa, na noite da última segunda-feira (21), e foi levado ao hospital por volta das 20h
Na última segunda-feira (21/7), funcionários da Procuradoria Geral do Município (PGM) de Goiânia tiveram uma triste surpresa ao chegarem em seu local de trabalho. No último domingo (20), ladrões entraram na procuradoria durante a tarde e roubaram um microondas, um filtro de água, três CPUs e dois monitores, sendo que dois monitores e uma CPU eram do município, enquanto o restante era dos funcionários da procuradoria. A PGM possui segurança somente das 18h às 6h, não havendo monitoramento durante o dia, deixando o órgão, localizado no Setor Sul, um alvo fácil para ladrões durante os finais de semana e feriados. O Boletim de Ocorrência (B.O) foi registrado pelo chefe da procuradoria, Kolmar Dias Maciel, no 4º Distrito Policial (DP).
Anac e a Secretaria de Aviação Civil acompanham formatação de projeto. Terreno disponível fica na Região Leste e tem cerca de 500 mil metros quadrados
Representante dos Estados Unidos se encontrará com secretário-geral da ONU no Cairo para tentar encontrar uma solução para o embate
Tanque de 50 litros cheio de gasolina comum pode custar de R$ 139 a R$ 160 dependendo do estabelecimento
Clóvis Bueno ajudou a fundar o partido na cidade, onde vive atualmente. Também participou de lutas camponesas pelo interior de Goiás
Se os entes de concreto exalassem uma espécie de “cheiro moral”, o prédio da CBF teria uma fragrância híbrida, entre as de mofo e esgoto a céu aberto
Por ano dois milhões de novos casos da enfermidade são registrados no mundo, três mil apenas no Brasil e caracteriza-se por apresentar feridas indolores na pele ou nas mucosas do indivíduo afetado
O Hospital de Doenças Tropicais Dra. Anuar Auad (HDT) registrou de janeiro ao final de junho deste ano 25 casos de Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA), número que representa exatamente a metade dos casos registrados em 2013. Pela incidência no Estado, o hospital goiano tornou-se referência nacional no diagnóstico e no tratamento da doença infecciosa e, por esse motivo, recebe, nesta quarta-feira (23/7), a visita do professor Leo Joosten, pesquisador na área de imunologia de uma universidade pública da Holanda.
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Dados da LTA no Estado de Goiás | Foto: Divulgação HDT/HAA[/caption]
Segundo a diretora de ensino e pesquisa do HDT, Ledice Inácia, o especialista europeu examinará pacientes antendidos no ambulatório de endemias no hospital. “A visita do pesquisador visa fomentar o intercâmbio na área de pesquisas em LTA, pois é uma doença negligenciada e o desenvolvimento de trabalhos é fundamental para que no futuro exista uma vacina”, disse.
O médico holandês da Radboud University conhecerá o trabalho realizado pelo hospital, que oferece, há mais de 35 anos, assistência especializada na área de doenças infecciosas em Goiás.
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A LTA é uma infecção zoonótica que também afeta outros animais[/caption]
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Mosquito-palha[/caption]
A doença, conhecida como “úlcera de bauru” e “ferida brava”, é transmitida pelo mosquito-palha e caracteriza-se por apresentar feridas indolores na pele e nas mucosas do indivíduo afetado. Por ano aproximadamente dois milhões de novos casos de leishmaniose são registrados no mundo, de acordo com estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), e no Brasil, o Ministério da Saúde estima que quase três mil pessoas sejam contaminadas pela doença.
A LTA provoca úlceras na pele e nas mucosas oral e nasal. O tratamento consiste na administração de medicamentos específicos e acompanhamento especializado até a alta definitiva. Segundo o Ministério da Saúde, as medidas preventivas devem visar a redução do contato entre o homem e vetor. A melhor forma de se prevenir contra a doença é utilizar mosquiteiros com malha fina, fazer a telagem de portas e janelas, usar repelentes, realizar a limpeza dos quintais, terrenos e praças, eliminando fontes de umidade, além de deixar que os animais domésticos não fiquem dentro de casa, ou seja, medidas de higiene e conservação ambiental que evitam a proliferação do inseto.
Secretário de Indústria e Comércio do Estado tratou do assunto com um dos executivos da companhia CCD Biofuels & Energy LLC em reunião nesta terça-feira
Brasil se classifica como o país que mais realiza, proporcionalmente ao número de habitantes, procedimentos estéticos invasivos. Cerca de 1,4 milhão por ano
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Rinoplastia é a cirurgia plástica indicada para correção estética do nariz[/caption]
A 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) decidiu, na noite dessa segunda-feira (22/7), que a cirurgiã plástica Raquel Eckert Montandon não será obrigada a indenizar a paciente Roberta Arruda de Santana por danos morais e materiais após uma cirurgia de rinoplastia. A paciente se queixou do resultado durante o prazo de recuperação e operou novamente o nariz com outro médico.
A médica Raquel Eckert esclareceu à paciente que o nariz ainda estava com edemas e inchaços, comuns do pós-operatório. Para aliviar a ansiedade de Roberta, a cirurgiã se comprometeu a realizar uma cirurgia reparadora, marcada para dois meses depois da primeira. Contudo, a paciente não compareceu para realizar o procedimento, preferindo se operar com um novo médico.
A decisão foi relatada pelo desembargador Leobino Valente Chaves que esclareceu em qualquer procedimento estético invasivo existe a possibilidade de ocorrer fatores alheios à vontade do especialista.
Segundo o magistrado, a perícia médica constatou que não houve falhas ou negligências e que a paciente manuseou os curativos, que não podiam ser movidos, sob o risco de afetar a estrutura delicada do nariz recém-operado. “Além disso, a mulher havia sido informada sobre os riscos e resultados e, ainda, assinou um termo de consentimento para a cirurgia, alertando que os resultados são difíceis de avaliar antes de três meses”, disse Leobino Valente Chaves.
Segundo o Portal de Cirurgia Plástica de Goiás, são realizadas no Brasil cerca de 1,4 milhão procedimentos estéticos invasivos por ano. Classificando o país em 1ª lugar em número de cirurgias proporcionais ao número de habitantes.
Locomotiva será trocada e os vagões levados para um espaço na fábrica Mályshev, de onde as vítimas serão acomodadas em contêineres enviados especialmente da Holanda
A Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop) foi condenada pela segunda turma do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (TRT-GO) a pagar adicional de insalubridade em grau médio (mais 20% sobre o salário base) a um operador de máquina exposto a ruídos acima dos limites –– 95,7 decibéis –– de tolerância previstos pela legislação trabalhista, que é de 85 decibéis. Embora o órgão estatal tenha contestado a decisão de primeiro grau por meio da argumentação de que a perícia não conseguiu demonstrar que não eram fornecidos ao trabalhador os equipamentos de proteção individual (EPIs), com a operação das máquinas ocorrendo com as mesmas fechadas e “com todas as comodidades”, o relator do caso, desembargador Paulo Pimenta, entendeu que o adicional de insalubridade depende de duas circunstâncias presentes nos autos: enquadramento do agente insalubre em norma regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e constatação da existência do agente insalubre por meio de laudo pericial. “Não consta dos autos qualquer comprovante de entrega dos referidos EPIs, cujo respectivo registro era da parte reclamada, a teor do disposto na Norma Regulamentadora (NR) 06 do TEM [Ministério do Trabalho e Emprego]. Além disso, conforme o laudo pericial, foram confirmadas, no ambiente de trabalho do obreiro, medições nos valores de 95,7 dB (A), sendo que o limite de tolerância de ruído é de 85 dB (A), conforme Anexo 01 da NR-15”, ressaltou o relator. O magistrado pontuou na decisão que, apesar de a Agetop impugnar as conclusões do laudo pericial, não conseguiu produzir as provas necessárias para comprovar suas alegações.
Escritor deu entrada no hospital às 20h e passou por procedimento cirúrgico. Em agosto do ano passado, ele sofreu um infarto no miocárdio e aneurisma cerebral
Médicos estão confiantes de que o heptacampeão continue evoluindo com relação à grave lesão na cabeça, sofrida no final de dezembro enquanto esquiava O estado de saúde do ex-piloto da Ferrari, Michael Schumacher, de 45 anos, é animador. Segundo o jornal inglês The Mirror, o alemão teve "um bom progresso" e já consegue se comunicar com a família através do movimento dos olhos. Conforme a publicação, os médicos estão confiantes de que Schumacher continue evoluindo com relação à grave lesão na cabeça, sofrida no final de dezembro enquanto esquiava. Os médicos cogitam alta para o heptacampeão mundial no fim do próximo mês. Por isso, talvez, em breve, possa ser transferido para casa, onde continuará se recuperando. A casa de Schumacher fica nas margens do lago de Genebra, perto de Lausana. [gallery type="rectangular" ids="10643,10644,10647,10648"] De acordo com o jornal, o alemão consegue responder perguntas, por meio do olhar. "Ele está melhorando lentamente, mas de forma perceptível", disse a mulher do ex-piloto, Corinna, em entrevista à revista alemã Neue Post. Os especialistas que estão cuidando do heptacampeão acreditam que em breve ele poderá usar uma cadeira de rodas elétrica que seria controlada por movimentos da boca. Schumacher sofreu o acidente em 29 de dezembro do ano passado e ficou seis meses em coma.
Estudo aponta que intervenções em relação ao vírus, incluindo terapia antirretroviral, prevenção da transmissão vertical têm demonstrado resultados positivos
