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Confira a agenda de Iris e Marconi para esta segunda-feira

Iris Rezende (PMDB): Manhã: Gravação de programas eleitorais 16h: Reunião com sindicalistas 18h45: Entrevista para o Jornal Anhanguera 2ª Edição Marconi Perillo (PSDB): 9h45: Entrevista para a Rádio CBN 11h45: Entrevista para o Balanço Geral, da TV Record 13h: Reunião com lideranças e deputados estaduais eleitos pelo PTB, em Goiânia 20h30: Reunião com pastores da Igreja Assembleia de Deus, em Aparecida de Goiânia

Após polêmicas, Gian e Giovani anunciam fim da dupla

Giovani possivelmente lançará disco em carreira solo. Sobre Zezé di Camargo ter chamado a esposa de Gian de destruidora de lares, o cantor avisou que não guarda mágoas do amigo

Mulher é flagrada tentando entrar com celulares dentro de alimentos na UP de Trindade

Caso de pessoas tentando entrar com aparelhos eletrônicos e drogas nos presídios e unidades prisionais goianos é comum aos domingos

Marina Silva se posiciona e declara apoio a Aécio Neves

A candidata derrotada, que recebeu 22 milhões de votos no último domingo (5/10), explicou que esperou os partidos de sua chapa se posicionarem para tomar a sua decisão

Senador elabora parecer para apoiar regulamentação do uso medicinal da maconha

Para Cristovam Buarque a discussão sobre o uso medicinal é urgente e deve avançar

Justiça suspende veiculação de diálogo em programa eleitoral de Iris Rezende

Coligação do peemedebista divulgou diálogo Jayme Rincón, e o ex-vereador Wladmir Garcêz sobre suposta compra de pesquisas eleitorais.

Marconi abre 20 pontos de vantagem sobre Iris e lidera com 60,5% dos votos válidos

Na região Noroeste do Estado, Marconi alcança 61,9%. No Sudoeste, o candidato à reeleição tem 58,1% e no Entorno do Distrito Federal, 57,3%

Pesquisa Istoé/Sensus: Aécio tem 58,8% e Dilma Rousseff 41,2%

Levantamento é o primeiro a mostrar os efeitos causados pelas declarações do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa

PRF flagra casos de exploração sexual de adolescentes em motéis goianos

Em Goiás existem 175 pontos que considerados de alto risco para a presença de crianças e adolescentes

Prefeito de Senador Canedo declara apoio à reeleição de Marconi

Misael Oliveira é aliado do ex-candidato ao governo de Goiás, Vanderlan Cardoso, que recebeu no primeiro turno mais de 470 mil votos, ou 14,98% da preferência do eleitorado goiano

PSB exclui da direção quem é contra apoio a Aécio Neves

Com isso, o presidente interino do PSB, Roberto Amaral, e a deputada por São Paulo, Luiza Erundina, ficaram de fora da chapa oficial para a direção do partido

Caso de ebola só será descartado após segundo exame

Como no primeiro exame, o material coletado também será enviado para análise laboratorial no Instituto Evandro Chagas, em Belém

Júnior Friboi: “Iris cria fatos mentirosos sobre mim e terá de responder na Justiça”

Empresário afirmou que o decano peemedebista está cada vez mais isolado em "seus sonhos de grandeza e megalomania"  Na foto Junior FriboiCrédito: Fernando Leite Em nota enviada a imprensa neste sábado (11/10), Junior Friboi (PMDB) rebateu as declarações do candidato ao governo de Goiás, Iris Rezende (PMDB), em relação ao seu apoio à reeleição do governador Marconi Perillo (PSDB).

Repudio com veemência as mentiras que Iris Rezende Machado, candidato do PMDB, cada vez mais desnorteado e inconsequente, assacou contra mim a pretexto de responder nota que eu, me dirigindo aos companheiros peemedebistas, anunciei que não deixaria o partindo assumindo o compromisso de, num amplo diálogo, reestruturá-lo modernizando-o para os novos temos que virão. Todos os que me conhecem mais de perto, como de resto a população do Estado de Goiá, sabem que jamais condicionaria meu apoio ao governador em troca de acerto ou solução para pendencias fiscais da empresa de minha família. Nunca conversei com Marconi Perillo sobre este assunto, mesmo porque, pessoalmente nada devo ao fisco e tampouco condicionei minha manifestação a qualquer coisa. O que afirmei na minha nota, foi que o projeto de Marconi Perillo, no momento, é o melhor para Goiás. O comportamento destrambelhado do Iris talvez possa se explicar no primeiro turno destas eleições, após ter sido abandonado pela maioria dos prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e lideranças da legenda, inconformados com a prática do PMDB goiano. Deve se levar em conta ainda que o desespero de Iris também é motivado pelo seu fracasso em tentar reunir as oposições em prol de seu projeto pessoal por todos que militam na política conhecem métodos traiçoeiros e egocêntricos. Mas nem isso tudo pode justificar que ele use meu nome e venha assacar contra minha honra e assim já solicitei meu advogado que promova interpelação judicial do senhor Iris Rezende, como medida preparatória para as devidas ações no campo criminal e cível. Por fim quero me manifestar a respeito da afirmação do candidato peemedebista de que seria eu pessoa irrelevante. Se assim fosse eu não teria sido acompanhado por deputados, prefeitos e tantas lideranças em minha decisão em deixar a campanha. Como se nesse episódio e em tantos outros, no primeiro turno e nesta fase de campanha, Iris insiste em brigar com os fatos que lhe são adversos e continua se apegando, cada vez mais isolado, em seus sonhos de grandeza e megalomania.  

Peemedebistas dizem que o eleitor goiano quer aposentar o casal retrô Iris Araújo e Iris Rezende

Peemedebistas dizem que a derrota de Iris Araújo é um recado do eleitor para o irismo. Os goianos querem aposentar o casal retrô, Iris Rezende e Iris Araújo, o mais rápido possível. Resta saber se a dupla vai entender o “sinal”. Costuma-se dizer, nos arraiais do PMDB, que os ouvidos de Iris Rezende e Iris Araújo são “fechadinhos”. Eles só ouvem o que querem — elogios. Críticas verdadeiras, corretivas, são vistas como descortesia pela família. Iris Rezende, por exemplo, é tratado por suas filhas como representante de Deus na Terra. Se o tratassem como humano contribuiriam muito mais com o político, que, como o Jornal Opção insiste sempre, tem muito valor e contribuiu, e muito, para o desenvolvimento de Goiás.

A corrupção a viva voz marca o reinício da campanha presidencial com Aécio em alta

As denúncias de irregularidades que se renovam coincidem com o alto interesse pela nova votação presidencial exposto nas pesquisas de tendências [caption id="attachment_17757" align="alignleft" width="620"]O ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa entrega o esquema de corrupção que favoreceu o PT e aliados / Foto: Luis-Macedo O ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa entrega o esquema de corrupção que favoreceu o PT e aliados / Foto: Luis-Macedo[/caption] A.C. Scartezini A duas semanas do encontro final com as urnas presidenciais, as denúncias de corrupção no governo se impõem como tema eleitoral no mano a mano da disputa entre o desafiante Aécio Neves (PSDB) e a reeleição da presidente Dilma. Emparelhados, mas o tucano com ligeira vantagem e em ascensão. A novidade é que o ímpeto de resposta de Dilma se calou no primeiro momento depois que a televisão exibiu a gravação da voz da confissão de dois dos principais agentes do roubo de dinheiro público na Petrobrás, o ex-diretor Paulo Ro­berto Costa e o doleiro Alberto Youssef. Ambos em depoimento à Justiça Federal em Curitiba, como delação premiada. Mais tarde, Dilma convocou coletiva, assustada com as falas de Yousef e Costa. “Acho muito estranho e muito estarrecedor que, no meio de uma campanha eleitoral, façam esse tipo de divulgação”. Repetiu — ou melhor, reafirmou — o discurso de que não aceita corrupção em seu governo: — Queria reafirmar que tenho tolerância zero com a corrupção ou com qualquer outro tipo de irregularidade. Há uma impaciência petista que revela fadiga diante de acusações que não se interrompem. “Não pode ser colocada na conta do PT”, antecipou-se o presidente do partido, Rui Falcão, a repórteres sobre aquele jatinho que pousou em Brasília e caiu nas mãos da Polícia Federal porque levava R$ 116 mil em dinheiro vivo no momento em que se iniciou o segundo turno. Mas de quem é a grana e por que voou de Belo Horizonte a Brasília nas mãos de petistas? “Não conheço”, escafedeu-se o recém-eleito governador de Minas pelo PT, Fernando Pimentel, sobre os dois companheiros que acompanhavam o piloto. Supõe-se que seja sobra da campanha de Pimentel que decolou em busca de outro destino porque ele foi eleito no primeiro turno. O PT deseja que se investigue outra tentativa de voo com dinheiro, uma semana antes do primeiro turno. Em São Paulo, ao embarcar rumo ao interior, Mario Welber foi interceptado com R$ 102 mil em dinheiro vivo, mais cheques. Seria caixa dois da campanha a deputado federal de Bruno Covas, de quem Welber foi assessor. O neto de Mário Covas foi eleito. Além da corrupção, a crise na e­conomia age contra Dilma. “O bra­sileiro tem uma série de outros pro­dutos substitutos para a carne, como frangos e ovos”, sugeriu o se­cretário de Política Econômica, Márcio Holland, no Ministério da Fa­zenda, a troca de dieta contra a alta da carne. Mas Dilma assegura que os reajustes do salário mínimo e os programas sociais elevam a renda. Nesse ambiente, a campanha presidencial volta às ruas com o equilíbrio entre Aécio e Dilma re­velado nas pesquisas do Datafolha e do Ibope divulgadas na quinta-feira. Os números vitais de ambas coincidem na apuração de tendência dos eleitores, com ligeira vantagem ao desafiante tucano, que pela primeira vez se iguala ao apoio à reeleição. Coletadas na primeira metade da semana, as pesquisas atribuem a Aécio 46% dos votos, contra os 44 pontos concedidos a Dilma. Como a margem de erro é de dois pontos para cima ou abaixo, os candidatos estão com empate técnico. Porém, Aécio deu um salto e Dilma caiu. No último Datafolha antes do primeiro turno há uma semana, o desafiante tinha 42% das preferencias. Agora escalou quatro degraus sem Marina na jogada. A reeleição ostentava 48%. Escor­regou quatro pontos. A última pesquisa do Ibope antes de domingo passado, atribuiu a Aécio 42%. Agora, subiu no­ve degraus inéditos a ele. Dilma exibia 45% e voltou a escorregar, mas apenas um ponto dessa vez. Também se repetem nas pesquisas dos dois institutos os números dos votos válidos, descontados os brancos ou nulos, mais os indecisos. Neles, Aécio tem 51% contra 49 de Dilma, em mais um empate técnico. Essas três categorias de atitude do eleitor apresentam resultados baixos e coincidentes nas duas pesquisas. Os brancos ou nulos são 6%. Os indecisos, 4%. Por­tan­to, em cada 10 eleitores, so­mente um dispensaria a sua opção entre Aécio e Dilma, o que comprova o alto interesse pela eleição. Atrativo que tende a incrementar-se e a repercutir na audiência do horário eleitoral da televisão com o duelo de ataque e defesa em torno das denúncias. Embate mano a mano que promete marcar a frenética sucessão presidencial deste 2014, depois de um primeiro turno presidencial inflacionado por dez candidatos. Entre os quais apenas três interessavam.