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Não há maioria para impeachment de Dilma no Senado

[caption id="attachment_54373" align="aligncenter" width="620"]Senadora Lúcia Vânia | Foto: Alexandre Parrode Senadora Lúcia Vânia | Foto: Alexandre Parrode[/caption] Ainda não há maioria para aprovação de um eventual processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) no Senado. É o que afirma a senadora Lúcia Vânia (PSB). Na avaliação da ex-tucana, embora haja uma "predisposição" para se discutir o impedimento da petista, não há votos suficientes ainda. São necessários dois terços dos parlamentares (54, dos 81 senadores). Questionada sobre o posicionamento do PMDB no que diz respeito ao impeachment, Lúcia Vânia sustenta que no Senado a situação é bem diferente da Câmara. "No Senado, não se percebe muito a divisão. Na Câmara, este racha é bem mais evidente: existem os que seguem as orientações do vice-presidente Michel Temer e os que seguem Eduardo Cunha. Há uma divisão muito grande, que é incentivada por Cunha, que tem todos os poderes na mão", argumenta. A pessebista defende que, antes de se discutir impeachment de Dilma, é preciso retirar Cunha da presidência, pois ele "zomba" de todo o Parlamento.  

Para Lúcia Vânia, primeiro tira-se Cunha, depois discute-se impeachment de Dilma

Senadora do PSB defende afastamento imediato do presidente da Câmara que "zomba" do parlamento e da sociedade

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Reportagem e artigo publicados na revista Época elogiam coragem do governador Marconi Perillo e discutem educação pública

Paulo Garcia dá início à força-tarefa contra o aedes aegypti

Após decretar estado de emergência em saúde, prefeito reunirá secretários e sociedade civil para conscientização da prevenção ao mosquito [caption id="attachment_50671" align="aligncenter" width="620"]Prefeito Paulo Garcia discursa durante evento no Curitiba III | Foto: Marcello Dantas / Jornal Opção Prefeito Paulo Garcia discursa durante evento no Curitiba III | Foto: Marcello Dantas / Jornal Opção[/caption] O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), dá início à frente de serviço para combater o aedes aegypti nesta segunda-feira (14/12), às 8 horas. Secretários e servidores da capital se reúnem com representantes da sociedade civil organizada para reforçar o combate ao mosquito. O ato será realizado a partir da Avenida Circular com a 3ª Radial, no setor Pedro Ludovico, e é a primeira ação após o decreto de emergência em saúde, assinado pelo petista na última sexta-feira (11). O prefeito decretou emergência devido ao aumento de casos do zika Vírus, que vem causando microcefalia em recém-nascidos em várias regiões do País. O objetivo da mobilização é ampliar as ações de controle do mosquito transmissor, que além do zika, pode transmitir dengue e chikungunya. Em Goiânia, até o momento, foram notificados 78.048 casos de dengue, 45 de Chikungunya e 16 casos de zika Vírus. Já sobre a microcefalia, estão em investigação 18 casos de recém-nascidos residentes na capital. “Não há, ainda, casos confirmados de microcefalia associados ao zika vírus em Goiânia. A medida adotada pelo prefeito é preventiva. Não esperaremos o primeiro caso ser confirmado para tomar atitude”, explica a superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Flúvia Amorim. As ações da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) já seguem um Plano de Contingência deflagrado no início do ano com limpeza e visitas domiciliares que já somam 1,5 milhão de residências visitadas. As equipes de agentes de endemias têm percorrido a cidade em todas as regiões, orientando e até multando quem insiste em manter água parada e focos do mosquito. “Todas essas ações do poder público têm sido feitas ininterruptamente, mas precisamos que toda a sociedade participe desta luta, pois, agora, nossos recém-nascidos também estão em risco”, pondera o secretário de Saúde de Goiânia, Fernando Machado. Uma das medidas da ação é envolver todos os fiscais da prefeitura no combate ao mosquito. “Hoje, a fiscalização se restringe a área de saúde, mas todos poderão verificar se há focos dos mosquitos em residências e estabelecimentos comerciais visitados e orientar os proprietários”, completa Flúvia. As escolas também serão convocadas a reforçar o combate ao aedes durante as férias, onde o risco de água parada é ainda maior. Já as entidades e organizações da sociedade civil poderão ajudar com palestras para seus públicos, confecção de material educativo, alertas e orientação. Foram convidados para o ato representantes do Ministério Público, Câmara de Dirigentes Lojistas, Sistema S (Sebrae, Sesi, Sesc, Senai), Fieg, entidades sindicais empresariais, entidades sindicais de saúde, conselhos de classe, universidades e igrejas.  

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