Tocantins

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Claudia Lelis se posiciona contrária à transposição do Rio Tocantins

A vice-governadora Claudia Lelis (PV) participou, na semana passada, de evento que tratou de bacias hidrográficas do Tocan­tins, oportunidade em que se po­sicionou contrária ao projeto que prevê a transposição de águas daquele rio. “Cuidar dos nos­sos recursos hídricos é uma pri­oridade na nossa gestão. Ti­ve­mos a oportunidade de trazer pela primeira vez, para o To­can­tins, o debate sobre esse projeto que tanto tem repercutido e que é de interesse direto da população tocantinense”, afirmou. Para a vice-governadora, são ne­cessários mais estudos sobre o projeto e seus impactos, ressaltando que a dificuldade hídrica também é uma realidade vi­ven­ciada no Tocantins, não es­tan­do em posição de abrir mão deste recurso. “Embora o To­can­tins seja privilegiado em re­cur­sos hídricos, vários municípios, não só no sudeste do Es­ta­do, sofrem com a falta de água. Nos solidarizamos com as co­mu­nidades nordestinas que so­frem com a estiagem. No entanto, para o governador Marcelo Mi­randa (MDB) e para mim, en­quan­to vice-governadora, o in­te­­resse do Estado e, principalmente, da população tocantinense vem sempre em primeiro lugar”, concluiu. O deputado Paulo Mourão (PT) reconheceu a importância da conferência realizada pelo go­verno do Estado do Tocan­tins para discutir a gestão hídrica do Tocantins. “Entendo que es­te é um tema importantíssimo, que é fomentar o debate sobre nos­sas bacias hidrográficas”, destacou. “Sempre uso a tribuna para fazer cobranças, mas é preciso reconhecer quando o go­ver­no faz suas ações em defesa da sustentabilidade de um processo produtivo duradouro e equilibrado”, continuou. Em relação à transposição, o parlamentar cobrou da mesa a realização da audiência pública proposta por ele em agosto de 2017 e aprovada pela Casa para debater o projeto de lei do deputado federal pernambucano Gonzaga Patriota (PSB), prevê a interligação das águas do Rio Tocantins com o Rio Preto, para assegurar a navegação desde o Rio São Francisco até o Rio Amazonas.

Polícia Civil confirma esquema criminoso na Fundesportes

A Polícia Civil investiga dez contratos da Fundação Muni­ci­pal de Esportes e Lazer (Fun­des­­portes) assinados em outubro de 2014, durante o período eleitoral. O delegado Guilherme Rocha, responsável pelas investigações, afirma que o esquema causou um rombo de R$ 3 mi­lhões. Segundo ele, a Fun­da­ção re­passava dinheiro a federações es­portivas do Estado, mas o re­cur­so era destinado a empresas fan­tasmas. Nove dos alvos da operação Jo­go Limpo, que investiga o es­que­ma de corrupção no esporte em Palmas, continuam presos na capital. A Polícia Civil informou que liberou outros 13 suspeitos por­que eles deram todas as in­for­mações necessárias para as in­vestigações e não apresentavam risco para a operação. O caso começou a ser investigado há cerca de seis meses, após um pedido do Ministério Público Estadual. O delegado explicou que o chamamento público envolve 40 contratos. Destes, dez são alvos da operação. O delegado explicou que, nor­malmente, um contrato é con­cluído em 90 dias, mas que nesse caso, a fundação levou me­nos de quatro dias para repassar o dinheiro às federações. Dos recursos que as entidades recebiam, cerca de 90% eram destinados a empresas de fa­chada. Sete delas estão sendo in­vestigadas, sendo que só uma realmente existe. As outras não possuem sequer uma sede. "Um exem­plo é uma associação de ar­tes marciais que recebeu quase R$ 300 mil e simulou que pagou a uma empresa. Ela recebeu 200 qui­monos, centenas de luvas de bo­xe, sendo que ninguém aqui em Palmas recebeu esses equipamentos. Nem sequer o evento des­sa associação teve esse número de pessoas", explicou o delegado.

Chuvas põem sudeste do Estado em emergência

Na segunda-feira, 26 de fe­ve­rei­ro, o governo estadual decretou Si­tu­ação de Emergência nos municípios de Cristalândia, Due­ré, For­mo­so do Araguaia, Lagoa da Con­fu­são, Pium e Santa Rita do To­can­tins, que sofreram inundações em várias áreas, causada pela intensidade das chuvas, consideradas aci­ma do normal para a Região Nor­te, que acabaram por resultar gran­des prejuízos econômicos e sociais. O excesso de chuvas afetou a malha viária dos municípios atingidos, tornando alguns trechos in­tran­sitáveis, o que dificulta o es­co­­a­mento da safra. A decisão do go­­ver­no está baseada em um pa­re­cer da Superintendência Esta­dual de De­fesa Civil, do Corpo de Bom­bei­ros Militar do Estado do To­can­tins (CBMTO), relatando a ocor­rência do desastre e que apresenta dados que sustentam a providência. As ações que envolvem o de­cre­to estão sob a coordenação da Su­­perintendência Estadual de Defesa Civil, que está autorizada a mobilizar todos os órgãos e entidades da Administração Direta e In­direta do Poder Executivo Es­ta­du­al, que se fizerem necessários pa­ra atuação nas ações de resposta ao desastre, como de reabilitação e reconstrução do cenário. Segundo a Constituição Fede­ral, as autoridades administrativas e os agentes de Defesa Civil são di­re­tamente responsáveis pelas ações de resposta aos desastres e, em ca­so de risco iminente, estão autorizados a entrar nas casas para prestar socorro ou determinar a pronta evacuação; usar de propriedade par­ticular, no caso de iminente pe­ri­go público, assegurada ao proprietário a indenização posterior, se houver dano. Há ainda a determinação de que seja responsabilizado o agente da Defesa Civil ou a au­toridade administrativa que se omi­tir de suas obrigações, relacionadas à segurança global da população. Indígenas Cerca de 40 indígenas craôs, da aldeia Takaywrá, a 40 km de Lagoa da Confusão, estão em si­tu­ação de completo isolamento, em razão da cheia do Rio For­moso. A maioria da comunidade é formada por idosos e crianças, que sobrevivem numa situação de vulnerabilidade social extrema. Devido à cheia do Rio Formoso, o entorno ficou com­pletamente ala­gado e os indígenas da comunidade não possuem motor de popa nem combustível para trafegarem pelo rio. Os jovens indígenas da al­deia Takaywrá, que cursavam o ensino médio em Lagoa da Con­fusão, estão sem estudar, pois o ôni­bus escolar não consegue chegar até um local em terra firme para buscá-los.

“O empresariado precisa entrar na política”

Empresário de sucesso, atualmente secretário de Produção, Cooperativismo e Meio Ambiente de Gurupi, ex-governador admite disputar cadeira na Câmara dos Deputados em outubro

Na oposição, Dimas é o que mais pode agregar

Enquanto os adversários de Marcelo Miranda estão divididos, emedebista tem a vantagem de já começar com 20% das intenções de voto para o pleito de outubro

Amastha sofre com a falta de grupo político e aliados em suas peregrinações

[caption id="attachment_118262" align="aligncenter" width="620"] Amastha durante visita ao bico do papagaio[/caption] Aproveitando a folga na agenda municipal, uma vez que se licenciou para assumir a presidência da Frente Nacional de Prefeitos (FNP) por trinta dias, o pré-candidato a governador, Carlos Amastha (PSB), percorreu, no início de janeiro, vários municípios do sudeste tocantinense, entre os quais, Almas, Porto Alegre do Tocantins, Dianópolis, Novo Jardim, Ponte Alta do Bom Jesus, Taguatinga, Aurora do Tocantins, Paranã. O Prefeito do seu partido na região, Padre Gleibson, gestor da cidade de Dianópolis ficou responsável por arregimentar lideranças e correligionários, mas nenhuma das reuniões conseguiu reunir mais de trinta simpatizantes. Decorridos alguns dias, outra investida pelo interior: vários municípios, entre os quais, Xambioá, Araguanã e Carmolândia, foram visitados. O discurso feito para lideranças políticas e representantes dos segmentos do agronegócio, comércio e diversas entidades, se resumiu ao que ele classificou como “política de equilíbrio e justiça fiscal” de sua administração, destacando a “eficiência de gestão”. Em prosseguimento, Amastha aportou em Miracema, base eleitoral do seu mais novo Secretário da Habitação, o deputado licenciado, Junior Evangelista. Em reunião com líderes políticos e de setores produtivos da cidade, Amastha destacou a necessidade de mudanças estruturais das relações entre poderes públicos que visam o fortalecimento dos municípios, além da necessidade de um novo pacto federativo. Um fato chamou a atenção neste encontro na primeira capital do Tocantins. Amastha “se esqueceu” de avisar ao vereador Irmão Didan e os suplentes do Francisco de Assis (primeiro) e José Neto Gomes (segundo), todos do PSB, sua visita ao município. Eles anunciaram que romperam com o partido, um dia após a visita do presidente regional da legenda e se declararam insatisfeitos com o tratamento recebido dos dirigentes locais do PSB. Didan contou que eles não são mais informados sobre as ações e reuniões do partido, e que nem ficaram sabendo que o presidente regional e pré-candidato a governador, Carlos Amastha, estaria na cidade. Já no mês de fevereiro, o pré-candidato pessebista visitou a cidade de Gurupi. Em reunião com líderes religiosos, Amastha chamou de notícias falsas as informações de que ele não gosta de político. “É mentira. Como não vou gostar de mim, que sou político. Eu não gosto é dessa prática da velha política”, afirmou. Na oportunidade, foi concretizada a retirada do PSB, composta por três vereadores – André Caixeta, Valdônio Rodrigues, e Cláudio do Trevo – da base do prefeito Laurez Moreira (PSDB) que houvera se desfiliado do partido que Amastha comanda no Estado, em agosto de 2017. Veja abaixo imagens de alguns encontros: [gallery type="slideshow" size="full" ids="118261,118263,118264" orderby="rand"] Em cada cidade um discurso, contudo, o fato comum em todas as reuniões do pré-candidato é o número ínfimo de pessoas que ele consegue reunir. Os registros fotográficos não mentem. Amastha se esconde numa cortina de fumaça denominada “Frente Nacional de Prefeitos”, que representa apenas municípios com mais 80 mil habitantes. Nestas circunstâncias, 80% dos municípios tocantinenses são representados pela Associação Tocantinense de Municípios – ATM, com a qual, evidentemente, os gestores tem compromissos. O certo é que o pré-candidato não conseguiu agregar lideranças de peso pelo interior, não obtendo, por conseqüência, grandes aglomerações de pessoas e nem tampouco formar um grupo político que possa lhe dar sustentabilidade numa eventual campanha eleitoral. Nas suas andanças – que tem o nítido intuito de sentir o grau de sua popularidade – o prefeito da capital tocantinense tem falado às moscas...

Um pré-candidato e sua estratégia de discórdias

Prefeito Carlos Amastha pratica uma “nova política” muito pior que a velha política que ele critica

Halum continua na vice da bancada ruralista na Câmara

A nova presidente Fren­te Parlamentar da Agrope­cu­ária (FPA), deputada federal Tereza Cristina (DEM/ MS), tomou posse na terça-feira, 20. Ela ressaltou que o principal compromisso do agronegócio com o Brasil é garantir a segurança alimentar da população com comida farta, barata e saudável na mesa do brasileiro. “As­su­mo hoje a liderança de um setor que mais uma vez será o motor do crescimento eco­nô­mico e social do país”. Prestigiaram a solenidade os governadores de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSBD), e do Mato Grosso do Sul, Rei­nal­do Azambuja (PSDB), o presidente da Câ­mara, Ro­drigo Maia (DEM), os ministros Blairo Maggi (Agricultura), Sarney Filho (Meio Ambiente), Car­los Marun (Secretaria de Governo), Eliseu Pa­di­lha (Casa Civil), Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência), dentre outros parlamentares e representantes de entidades do setor agropecuário. O deputado federal Cé­sar Halum (PRB) foi reconduzido ao cargo de vice-pre­sidente e ficará responsável por coordenar as demandas da região Norte do Brasil durante o biênio 2018/2019. Nos últimos anos, Halum lembrou ter protagonizado diversas discussões da FPA. “A frente re­presenta não só o setor produtivo brasileiro, em todas as suas escalas de pe­que­no, médio e grande produtor rural, mas a logística do Brasil. Esse setor do cam­po é o carro-chefe da eco­nomia brasileira. Fico feliz pela confiança depositada no nosso trabalho”, afir­mou o deputado tocantinense. Halum citou os avanços alcançados nas gestões an­te­­riores, os desafios ainda en­frentados pelos produtores rurais e as prioridades que o setor deve buscar. “É pre­ciso transformar o Brasil num país com espaço para todos, principalmente a quem produz e sustenta o País. Precisamos buscar o que dignifica o homem: o emprego. E é isso que essa frente faz”, resumiu o deputado.

“Mulher está preparada para assumir qualquer cargo na polícia”

Delegada que comanda todo o efetivo da Polícia Civil de Palmas e presidente da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Judiciária apresenta dados sobre lutas e conquistas obtidas pela classe em nível nacional

MPE protocola ação contra IPTU de Palmas

Após o vereador Lúcio Cam­pelo (PR) e, posteriormente, a OAB juntamente 16 entidades representativas de classe terem questionado juridicamente o polêmico aumento do Imposto Pre­di­al e Territorial Urbano de Palmas (IPTU), concedido pela Lei nº 2.294/2017, o Ministério Público também ingressou no Tribunal de Justiça, na quarta-feira, 21, com a terceira Ação Direta de Inconsti­tu­­cionalidade, com pedido de liminar. Para o procurador-geral de Jus­ti­ça, Clenan Renaut de Melo, ao es­tabelecer novos critérios para o cál­culo do IPTU, a lei aumentou de forma inconstitucional o valor co­brado dos contribuintes, ferindo os princípios legais da razoabilidade, da proporcionalidade, da isonomia, da capacidade contributiva, da vedação do efeito confiscatório e da moralidade. O órgão aponta que a Lei Municipal incorpora a re­visão da Planta Geral de Valores rea­lizada em 2013, que havia atualizado os preços dos imóveis da ca­pital e causado a majoração do IPTU em índices superiores a 100%, e ainda vai além, provocando um novo e substancial acréscimo no valor do imposto. “Nada obstante os dispositivos impugnados terem mantido inalteradas as alíquotas atribuídas ao IPTU, foram estabelecidas novas tabelas com valores unitários do metro quadrado dos terrenos e das edificações, bem como novos índices de redutores que resultaram em valor final substancialmente elevado e desassociado de conceitos objetivos e claros à sua concessão”, aponta o texto da ação. O Ministério Público cita a au­sên­cia de estudos legítimos, uma vez que a Comissão de Revisão de Valores Genéricos e Tabela de Preços de Construção, instituída por ato do prefeito Carlos Ama­stha (PSB), concluiu pela manutenção dos redutores de IPTU en­tão vigentes, visando justamente evi­tar o aumento da carga tributária. A conclusão dos trabalhos da Comissão, entretanto, não foi acatada pelo prefeito, o que resultou na alteração dos redutores por meio da Lei nº 2.294/2017. Por fim, o órgão ministerial ale­ga ser injustificável o aumento no valor do IPTU na proporção es­tabelecida pela lei municipal, uma vez que a inflação acumulada no ano de 2017 foi de 4,08%, se­gundo o Índice de Preços ao Con­sumidor Amplo (IPCA), e que os imóveis não registraram au­mento em seu valor de mercado que justifique nova incrementação na Planta Geral de Valores.

Municípios tocantinenses vão receber mais R$ 30 milhões

O presidente da Associação Tocantinense de Municípios (ATM) e prefeito de Pedro Afonso, Jairo Mariano (PDT), em nome dos gestores municipais, comemorou a aprovação, em sessão conjunta realizada na terça-feira, 20, do Protejo de Lei do Congresso Nacional (PLN) 01/2018, que estabelece a liberação do Auxílio Financeiro aos Municípios (AFM), no valor de R$ 2 bilhões. Com isso, a ATM estima que serão distribuídos aos municípios tocantinenses cerca de R$ 30 milhões. “Havia receio dos prefeitos tocantinenses de que esse auxílio não seria executado, pois o AFM estava, inicialmente, previsto para cair nos cofres municipais no final do exercício de 2017, o que não ocorreu. À época, vimos os representantes do governo federal negarem a assinatura de medida provisória que autorizaria a liberação do recurso extra, sob a alegação que seria necessário editar um projeto de lei criando um Programa Especial de Auxílio aos Municípios, que deveria passar pelo Congresso Nacional, o que gerou frustração nos gestores municipais de todo país”, explicou Mariano. Deputados e senadores aprovaram o texto por unanimidade. Foram apresentadas 68 emendas ao projeto, mas o relator da proposição, senador Pedro Chaves (PSC/MS), rejeitou todas que prejudicavam o projeto e, consequentemente, os municípios. A matéria foi inserida na Ordem do Dia pelo presidente do Senado Federal, Eunício Oliveira (MDB/CE). O crédito tem por objetivo viabilizar o determinado na Medida Provisória 815/2017, que autoriza a União a transferir aos entes que recebem o FPM, no exercício de 2018, re­cur­sos destinados à superação de dificuldades financeiras emergenciais.

Marcelo Miranda anuncia mais investimentos em saneamento

R$ 11,3 milhões foram destinados à ATS, que ganhou sede nova e recebeu equipamentos; ainda este ano, em parceria com a Funasa, mais R$ 71 milhões serão investidos no Estado

Governo entrega mais 176,6 km de rodovias recuperadas

O governador Marcelo Mi­ran­da (MDB) entregou mais 176,76 km de rodovias recuperadas no norte do Tocantins, na sexta-feira, 23. As obras compreendem cinco tre­chos de rodovias estaduais que receberam pavimentação, recuperação e sinalização asfáltica e fe­cham um total de 302,70 km recuperados na região, um investimento de mais de R$ 40 milhões. As melhorias foram executadas nos seguintes trechos: TO-222, que liga Avenida Filadélfia/­Ara­guaína ao entroncamento da TO-424 (acesso a Babaçulândia) com 16,95 km; TO-424, que liga Ba­ba­çu­lândia ao entroncamento da TO-222, com 37,54 km; TO-222, que liga o entroncamento da TO-424 (acesso a Babaçulândia) até Bie­lândia com 34,71 km; TO-222, que liga Bielândia a Filadélfia, com 48,23 km; e TO-130, que liga Bielândia a Barra do Ouro, com 39,33 km. As obras são frutos do Pro­gra­ma de Desenvolvimento Regional In­tegrado e Sustentável (PDRIS), na modalidade Contratos de Rea­bilitação e Manutenção (Crema), por meio de convênio firmado pelo governo do Estado e Banco Mundial.

Deputada Dorinha anuncia liberação de recursos para UFT e IFTO

O Ministério da Educação liberou mais de R$ 6 milhões para a Universidade Federal do Tocantins (UFT) e Instituto Federal do Tocantins (IFTO), noticiou a deputada Professora Dorinha (DEM), na quinta-feira, 22. Para a UFT, o recurso liberado foi de R$ 3,9 milhões e para o IFTO, R$ 2,1 milhões, perfazendo o total de R$ 6,1 milhões. “Essa liberação financeira será aplicada na manutenção, custeio e pagamento de assistência estudantil, entre outras ações das instituições”, explicou Dorinha. Com esses recursos, a universidade e o instituto federal poderão cumprir com os pagamentos das despesas discricionárias, que são as que efetivamente concorrem para produção de bens e serviços públicos como contratos de terceirização, água, luz, investimento em obras de ampliação, construção ou reforma, entre outros.

Déficit de vagas nas cadeias do Tocantins deve cair 75%

O governador Marce­lo Miranda (MDB) autorizou a construção de um novo pavilhão na Casa de Prisão Provisória de Pal­mas (CP­PP) e a reforma e a am­pli­ação do Centro de Reedu­ca­ção Social Luz do Ama­nhã, de Cariri, no sul do Estado. O ato foi assinado na quarta-feira, 21, na sede da Secretaria de Estado da Cidadania e Justiça. Na ocasião, o go­vernador entregou 20 ca­mi­nho­ne­tes-celas à Se­cre­taria de Cidadania e Jus­tiça (Seciju), que serão utilizadas nas unidades prisionais do Estado, além de uma brinquedoteca e sa­la de incentivo à amamentação para a unidade pri­sional feminina de Pedro Afonso. O novo pavilhão da CPPP ampliará a capacidade de internação da unidade e vai custar R$ 1.890.480,12. O prazo pa­ra en­tre­ga é de 12 me­ses. Já a re­forma e am­pli­ação da unidade prisional de Cariri vão permitir a cri­ação de 48 novas va­gas. A obra terá a duração de 12 meses e está or­çada em R$ 3,1 mi­lhões. As duas obras se­rão realizadas com recursos do governo do Tocantins. O titular da Seciju, Glauber Oliveira Santos, dis­se que o sistema penitenciário do Tocantins es­tá livre de vícios apresentados nos demais Es­ta­dos e que o governo to­canti­nense está empenhado em reduzir o déficit carcerário com a cons­trução de no­vos presídios. “São muitas de­man­das de melhorias, que com planejamento te­mos avançado, como é o caso das aberturas de va­gas prisionais. E ainda es­te ano vamos dar início à abertura de quase 1.300 va­gas. Dessa forma, conseguiremos reduzir esse déficit em quase 75%.” Para o governador, es­sas obras representam mui­­to trabalho e planejamento para ampliação e hu­manização do sistema pe­nitenciário no Estado. “Não temos medido es­for­ços para que o To­can­tins tenha sempre assegurado bons serviços em suas unidades prisionais, no entanto, em um setor crucial para a população, como é a segurança pú­bli­ca, os gargalos não se re­solvem num passo de má­gica e para isso são ne­cessários planejamento e parcerias.” l