Tocantins

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Carlesse sai mais fortalecido das eleições

Governador reeleito terá pelo menos um senador, quatro deputados federais e 13 estaduais como aliados

Veja quem são deputados federais eleitos por Tocantins

São oito parlamentares eleitos para Câmara em Brasília. Metade deles foi reeleita

Veja lista dos 24 deputados estaduais eleitos no Tocantins

Leo Barbosa foi o campeão de votos, seguido de Cleiton Cardoso e Vilmar de Oliveira

Tocantins elege Eduardo Gomes (Solidariedade) e Irajá (PSD) para Senado

Com 97,78% das urnas apuradas por volta das 19h20 eles conquistaram, respectivamente, 19,43% e 16,67%

Mauro Carlesse (PHS) é reeleito para governo do Tocantins

O governador foi escolhido como favorito já no primeiro turno quando haviam sido apurados 93% dos votos. Ele estava com 57,21% válidos contra 31,25% de Amastha

Candidatos ao governo do Tocantins votam e manifestam otimismo

Carlesse, César Simoni e Amastha compareceram às sessões eleitorais na manhã deste domingo

Por que candidatos se aliam a concorrentes de chapas adversárias?

[caption id="attachment_135923" align="alignleft" width="620"] Foto: Leonardo Sá/Agência Senado[/caption] A minirreforma eleitoral de 2017 não atingiu, a princípio, os objetivos primordiais. É que ela ainda permite aquilo que popularmente se convencionou classificar como “samba do crioulo doido”, onde as ideologias partidárias são totalmente descartadas. O que se vê nas campanhas proporcionais e majoritárias é a prevalência da máxima “farinha pouca, meu pirão primeiro”. Essas condutas, nada republicanas, que deixam os eleitores perplexos e sem saber quem está com quem trazem uma espécie prostituição eleitoral. Longe de observar ou obedecer as decisões partidárias, na ampla maioria das vezes, por dinheiro ou interesses escusos, os candidatos a deputados estaduais e federais se aliam a postulantes ao Senado ou ao Palácio Araguaia que pertencem a chapas adversárias. O MDB, por exemplo, é um dos mais perdidos nessa história. Escanteado após a cassação do ex-governador Marcelo Miranda, a sigla é tratada por todos como aquele tio rico, mas com uma doença incurável e contagiosa. Todos querem a herança (fundo partidário e tempo de TV), mas ninguém quer permanecer ao lado do de Miranda nas horas mais difíceis. Os “modebas” de carteirinha não sabiam e ainda não sabem quem são os piores inimigos: o ex-prefeito Carlos Amastha que cansou de destilar o seu veneno contra Marcelo Miranda, o governador Carlesse, que assumiu criticando, e muito, a gestão estadual emedebista ou o PT, de quem foi parceiro há muitos anos, mas que teve a relação abalada em todos os Estados após a ascensão Michel Temer (MDB) à Presidência. O certo é que o MDB se encaixou, aos trancos e barrancos, na chapa do outrora inimigo Carlos Amastha, mas a relação se assemelha ao roteiro daquele famoso filme “Dormindo com o Inimigo”, ou seja, eles apenas se toleram. Os deputados estaduais araguainenses Jorge Frederico e Elenil da Penha, ambos do MDB, por exemplo, em recente reunião pública na cidade de Araguaína, declararam apoio a César Halum (PRB), candidato a senador na chapa de Mauro Carlesse (PHS). “Fizemos essa manifestação em apoio ao senador César Halum. Nos envolvemos com sua campanha e convido todos vocês a se envolverem também, pois estamos confiantes na vitória dele”, disse o primeiro parlamentar, enquanto o segundo, enfatizou que “esse é um projeto em prol de Araguaína, da região Norte e do Tocantins. "É preciso que nós tenhamos consciência de que precisamos eleger o nosso senador César Halum.” No mesmo ato, o presidente da Câmara Municipal de Araguaína, vereador Gipão (PR), também destacou seu apoio: “Estamos caminhando e vamos eleger César Halum, porque precisamos de Araguaína e do Tocantins sempre fortes no Senado Federal para ajudar o Governador a ter governabilidade”. Ora, esses companheiros e correligionários não deveriam estar pedindo votos para os senadores Vicentinho Alves (PR) ou Ataídes Oliveira (PSDB), componentes da chapa encabeçada por Amastha? A desculpa esfarrapada de todos eles é que neste pleito serão eleitos dois senadores e, por isso, é possível o apoio concomitante a outro candidato. A explicação faria sentido, se a chapa não possuísse outro candidato ao mesmo cargo, o que, verdadeiramente, não é o caso. O caso relatado é apenas um exemplo. Há vários outros, como dos deputados estaduais Stalin Bucar (PR), Olyntho Neto (PSDB) e Luana Ribeiro (PSDB), que registraram suas candidaturas na chapa de Amastha, obedecendo às ordens do partido, mas que defendem a gestão humanista e pedem votos para Carlesse a ponto de Amastha ter insinuado que os R$ 500 mil apreendidos com o irmão Olyntho, em Araguaína, fizessem parte de um suposto caixa dois da campanha do governador. Há outros balaios de gatos, como o fato da prefeita Cínthia Ribeiro (PSDB) declarar apoio ao candidato ao senado Eduardo Gomes (SD), preterindo o postulante da sua própria sigla, Ataídes Oliveira. Tal conduta foi severamente criticada pelo vereador oposicionista, Rogério Freitas (MDB): “Declarar apoio às vésperas da eleição é um tanto quanto oportunista e covarde. Covardia com o partido, o PSDB, e com o candidato que ela fingiu apoiar até aqui”. Já o candidato a deputado federal Tiago Andrino (PSB), tido como o protegido de Amastha, não é visto pedindo votos para os senadores da sua chapa. Contudo, tem sido flagrado com militantes e correligionários que pedem votos para o candidato ao senado Irajá Abreu (PSD), do qual ele também é simpatizante, mas cujo registro de candidatura se deu na chapa de Marlon Reis (Rede). E o que dizer, por fim, da vereadora da capital, Vanda Monteiro (PSL), candidata a deputada estadual que deseja que os louros e a fama do candidato a presidente de seu partido, Jair Bolsonaro, lhe rendam frutos, mas nem pensa em pedir votos para o candidato a governador César Simoni (PSL)? A parlamentar também é uma daquelas que pedem votos para Carlesse e para senadores componentes de outras chapas. Enfim, o modelo político brasileiro está esfacelado, combalido e jogado à própria sorte. Não há respeito por ideologias ou formas de pensamento, apenas o poder interessa. É necessário que os novos componentes do Congresso Nacional, a partir de 2019, repensem as regras partidárias e eleitorais, inclusive o voto distrital. Caso contrário, todos os agentes políticos cairão, em breve espaço de tempo, na vala comum e em total descrédito. Ou se proíbe as alianças espúrias, mesmo que veladas, ou se diminui o número de partidos políticos. Em último caso, para ser mais justo e menos indecente, que se permita que os candidatos não estejam filiados a partido algum para concorrerem a quaisquer cargos. Talvez a instituição e a legalização de um modelo anárquico seja mesmo a melhor solução.

Por que Amastha não decolou?

[caption id="attachment_132361" align="alignleft" width="620"] Ex-prefeito de Palmas Carlos Amastha | Foto: Reprodução[/caption] O ex-prefeito de Palmas Carlos Amastha (PSB) é um homem preparado em muitos aspectos. Fala como poucos o que o povo quer ouvir. Tem domínio e sabe cativar o público em suas oratórias. Foi, inclusive, uma espécie de showman no debate da TV Anhanguera, afiliada da Rede Globo no Tocantins, ocorrido na última terça-feira, 2. Mas por que a campanha eleitoral de Amastha não decolou? Porque os institutos de pesquisas apontam que o governador Mauro Carlesse (PHS), um ilustre desconhecido até poucos dias, será reeleito no primeiro turno? É que, apesar de ter uma “boa palestra”, Amastha deixa transparecer muita demagogia, populismo e verborragia. Além de tudo, traiu seu eleitorado ao compor com os senadores Vicentinho Alves (PR) e Ataídes Oliveira (PSDB). Não que os senadores sejam inservíveis, mas é que eles representam, na essência, a “velha política que Amastha tanto criticou e disse que jamais se aliaria. Pela fome de poder, o ex-prefeito rasgou o discurso. Até poucos dias, segundo Amastha, todos os membros do referido grupo de antigos políticos do Tocantins eram patifes, ordinários, aproveitadores e preguiçosos. Vários foram os outros adjetivos pejorativos utilizados e o eleitor se recorda muito bem. Ocorre que a velha máxima “quem bate nunca se lembra e quem apanha jamais esquece” tem prevalecido. Além dos próprios políticos que fazem parte da velha guarda, os aliados municipais e os correligionários o rejeitam. Aliás, até mesmo os próprios eleitores daqueles políticos insultados não se sentem bem ao ver o deputado, senador, prefeito ou governador de sua preferência, sendo agredido de forma gratuita e verbal. Em suma, Amastha ganhou duas eleições em Palmas e passou a acreditar que era “Rei do Tocantins”. Levou uma derrota acachapante na eleição suplementar. Demorou para assimilar o golpe, uma vez que reverberou que “não entendia por que a população tocantinense havia optado pelos mesmos políticos de sempre”, classificando-os, pela via indireta e transversa, de analfabetos eleitorais. A verdade é que Amastha dificilmente teria adversários, caso não agisse de forma tão insana e bipolar. O colombiano, na realidade, perde campo político para ele mesmo, a cada vez que abre a boca. O próprio Amastha é seu maior adversário ao colecionar inimigos, tratar todos os pares com desdém e disparar infantilmente contra possíveis futuros aliados. Enfim, ao falar mais do que a própria língua. Na segunda-feira, 1, por exemplo, o ex-prefeito foi extremamente infeliz ao tecer comentários desnecessários sobre o episódio dos R$ 500 mil em Araguaína, apreendidos na posse do irmão do deputado estadual Olyntho Neto (PSDB). Em sua conta no Twitter, Amastha questionou: “Pega ladrãozinho… Novamente a mesma coisa. Até quando, Tocantins?? O braço direito do Carlesse com a mala padrão de 500.000 Reais… Churrasco da derrota ou compra de votos?? Vamos virar essa página. Agora ou nunca mais.” Chega a ser cômico, para não dizer contraditório e incoerente. Teria esquecido o ex-prefeito que o PSDB de Olyntho faz parte da sua aliança partidária? Se o Olyntho decidiu apoiar o governador Carlesse, em razão do próprio comportamento insano e dos constantes impropérios de Amastha, é uma outra questão. Porém, desconsiderar que seu vice, Stival, e um dos seus senadores, Ataídes, são do mesmo partido de Olyntho foi uma falha pra lá de grotesca, já que o PSDB contribuiu com fundo partidário, além do tempo de TV e rádio para campanha eleitoral. Uma gafe impagável. Um verdadeiro “tiro no pé”. Ao final, Amastha se assemelha muito a um avião de grande porte, poderoso, confortável, com o tanque cheio, reformado, ou melhor, maquiado, pronto para decolar. Contudo, além de alguns defeitos na fuselagem, incapazes de suportar uma despressurização da cabine, as duas turbinas das asas que lhe amparam também estão indefectivelmente combalidas, sem forças ou capacidade de propulsão. É que não houve encaixe, mesmo porque as turbinas já foram anteriormente usadas em outros aeroplanos. Talvez apenas uma das turbinas ainda tenha força para um voo solo. Afinal, tem experiência por ter percorrido o Tocantins por longos oitos anos. Entretanto, para tirar esse arquétipo do chão, é necessário muito mais que alianças ou turbinas. Para sair do chão, o que essa aeronave precisava mesmo era que o comandante ou cérebro exaltasse apenas sua experiência em conduzir bem-sucedidos voos anteriores, ficando calado quando o assunto dissesse respeito ao proprietário ou sócios da companhia aérea, aos controladores de voo ou mesmo aos comissários de bordo, seus colegas de jornada.

Wanderlei Barbosa apresenta propostas a empresários de Araguaína

[caption id="attachment_125857" align="alignleft" width="620"] Vice-governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa | Foto: Reprodução [/caption] Representando o Governador e candidato à reeleição, Mauro Carlesse (PHS), o vice-governador Wanderlei Barbosa, também do PHS, se reuniu, na noite de terça-feira, 2, com empresários de Araguaína na sede da Associação Comercial e Industrial de Araguaína (Aciara). O candidato apresentou propostas e ouviu demandas do setor produtivo da cidade. Wanderlei ressaltou que o governo Carlesse tem trabalhado para desburocratizar os trâmites empresariais e a carga tributária do Estado e citou que a atual gestão recebeu um amplo estudo sobre o tema, realizado pelo Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual do Estado do Tocantins (Sindare). “O Governador é sensível às questões empresariais, não apenas por ser empresário, mas também por saber da importância do setor para o desenvolvimento do Estado. Por isso, este documento será entregue a ele, e as demandas dos empresários de Araguaína e de todo o estado serão levados a sério pelo governo Carlesse”, disse o vice-governador. Entre as demandas apresentadas e entregues ao vice-governador pelos empresários, estão mudanças no Código Tributário do Estado, que, para eles, está desfasado desde 2001, redução da quantidade de documentos exigidos para a abertura de empresas e ampliação do sublimite das micros e pequenas empresas. O vice-governador prometeu incluir as reivindicações na pauta de reuniões com o governador e concluiu dizendo que o Tocantins reúne um conjunto de grandes potencialidades para o desenvolvimento de uma política de crescimento econômico e social com condições de levar o Estado a um nível elevado de progresso. "O envolvimento do setor produtivo no processo de discussão e formatação das ações a serem implementadas são condições prioritárias da gestão Carlesse”, concluiu Wanderlei Barbosa.

Carlesse e candidatos ao Senado prometem emancipação do distrito de Luzimangues

[caption id="attachment_141190" align="alignleft" width="620"] Foto: Divulgação[/caption] A principal demanda dos moradores de Luzimangues, sua emancipação política e administrativa da região foi amplamente defendida, na segunda-feira, (1º/10), tanto pelo governador Mauro Carlesse (PHS), quanto por candidatos ao Legislativo estadual e federal, em encontro político realizado no distrito. Primeiro suplente de César Halum (PRB), o empresário da região Darcy Garcia (Patriota) destacou em seu discurso o empenho da comunidade e dos empresários locais em prol do desenvolvimento de Luzimangues e defendeu a emancipação. "Estamos indo para o Senado para brigar por isso", afirmou, tendo sua defesa endossada por Halum como também pelos outros candidatos presentes no encontro. O primeiro passo é a aprovação, no Congresso Nacional, de mecanismo legal que permita a criação de novos municípios no Brasil. Conforme destacou César Halum, existe, atualmente, uma comissão especial na Câmara dos Deputados que busca essa aprovação, tendo como relator o deputado tocantinense Carlos Gaguim (DEM), que também estava presente ao encontro e reforçou sua luta pela emancipação.

Jalapão deve contar com Escola da Força Nacional de Segurança

[caption id="attachment_141196" align="alignleft" width="620"] Jalapão | Foto: Divulgação[/caption] Segundo o candidato ao senado Eduardo Gomes (SD), os Ministérios da Justiça e da Defesa já tem disponibilizados recursos em torno de R$ 400 milhões para construir uma Escola da Força Nacional de Segurança no Tocantins, mais especificamente na região do Jalapão. A declaração foi feita em comício na cidade de Novo Acordo. Na oportunidade, Eduardo Gomes disse que a região é muito importante para o Tocantins, especialmente para o desenvolvimento sustentável do turismo. Elogiou o ex-governador Siqueira Campos (DEM), seu primeiro suplente de senador, e o trabalho realizado pelo governador Mauro Carlesse (PHS), destacando a capacidade aglutinadora do governador. “Queremos propor e apoiar projetos que viabilizem melhorias para o turismo, que é um grande gerador de empregos e renda, melhor estrutura das cidades para que os moradores e turistas tenham acesso a mais serviços”, enfatizou.

“Como senador, vou buscar diálogo com o próximo governador, independentemente de quem se eleger”

O deputado federal pelo PSD postula uma vaga no Senado com um discurso municipalista e garante que, se eleito, sua cargo será de toda a população tocantinense

Carlesse realiza último comício eleitoral nesta quinta-feira em Araguaína

Candidato do PHS ao governo do Tocantins encerra atividades de campanha neste sábado

Justiça decreta prisão preventiva de suspeito encontrado com dinheiro em mala no Tocantins

De acordo com a Polícia Federal, cerca de R$ 1 milhão encontrado na última terça-feira (2/) saiu de Goiás para o Pará