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Senadores goianos consideram que fim de doações por empresas pode aumentar caixa 2

Wilder Morais e Lúcia Vânia concordaram quanto à possibilidade de pessoas físicas burlarem a lei para doarem. A tucana sugeriu limite de valores e diz temer que mudanças sejam perigosas

Goiânia e Curitiba registram maior prévia da inflação oficial de abril, acima da média nacional

Índice verificado para o Brasil na primeira quinzena deste mês é o maior desde janeiro de 2013. Alimento, transporte e combustível pressionaram resultado

Só Jesus salva, mas o marketing das igrejas ajuda no resgate

Em meio ao avanço do número de descrentes, católicos e evangélicos, cada qual de seu jeito, buscam se organizar em estratégias para arrebanhar fiéis

The Economist credita baixo desempenho da economia à improdutividade dos trabalhadores

Revista responsabiliza a situação à infraestrutura deficitária, baixo rendimento dos estudantes brasileiros, às empresas familiares e ao Governo, por proteger negócios pouco produtivo [caption id="attachment_1865" align="alignleft" width="400"]brasileiros improdutivos gg Capa da Revista Exame sobre reportagem que abordou o baixo rendimento do
trabalhador brasileiro[/caption] “Soneca de 50 anos”. Este é o título de reportagem polêmica da última edição da revista The Economist que aborda a improdutividade dos trabalhadores brasileiros. Segundo a publicação, o Brasil possui profissionais “gloriosamente improdutivos”, creditando ao trabalhador o atual cenário de estagnação da economia brasileira. A reportagem sugere que o brasileiro saia “de seu estado de estupor” para ajudar a acelerar a nossa economia. Dentre as fontes entrevistadas para produção da matéria está um norte-americano proprietário do restaurante BOS BBQ no Itaim Bibi, em São Paulo. O empresário Blake Watkins afirma que um funcionário brasileiro aos 18 anos tem a mesma habilidade desenvolvida aos 14 por um norte-americano. Ele mora no Brasil há três anos. Pela análise da The Economist, o Brasil vivenciou um rápido momento de alta produtividade entre as décadas de 60 e 70, período após o qual o trabalhador brasileiro estacionou, e, nos últimos 50 anos, passou a apresentar queda de produtividade. "A produtividade do trabalho foi responsável por 40% do crescimento do PIB do Brasil entre 1990 e 2012 em comparação com 91% na China e 67% na Índia, de acordo com pesquisa da consultoria McKinsey. O restante veio da expansão da força de trabalho, como resultado da demografia favorável, formalização e baixo desemprego", aponta a publicação em busca de demonstrar que a estagnação brasileira ocorreu quando o cenário econômico se mostrou favorável a países como Chile, China e Coreia da Sul. Segundo a revista, levam o brasileiro a ser improdutivo: investimento precário em infraestrutura, baixo rendimento dos estudantes brasileiros mesmo com a alta no gasto público com educação, a má gestão das empresas instaladas no Brasil, a legislação trabalhista –– no sentido de empregar amigos e familiares muitas vezes menos competentes com vista a evitar problemas na Justiça Trabalhista. Por fim a reportagem credencia ao governo parte da culpa, alegando que o Estado brasileiro protege setores pouco produtivos e assim auxilia na existência de empresas pouco produtivas. Recentemente a Revista Exame, da Editora Abril, estampou a capa com resultado de pesquisa encomendada pela publicação segundo a qual cada trabalhador norte-americano equivale a cinco profissionais brasileiros. De acordo com a reportagem da revista brasileira, um trabalhador brasileiro gera, aproximadamente 22 mil dólares de riqueza anualmente, enquanto o trabalhador americano gera 100 mil dólares –– diferença de 78 mil dólares.

Agentes de desenvolvimento: auxílio à regularização de trabalhadores informais

Função é proposta em legislação complementar à Lei Geral que trata dos pequenos empreendedores

OAB propõe fim de doações empresariais para campanhas eleitorais

Objetivo é que as eleições se tornem mais democráticas e transparentes sem depender do poder financeiro

Trabalho integrado das polícias faz reduzir em um ano 22% das ocorrências em Trindade

Governo municipal comemora redução dos registros de violência e prefeito reafirma compromisso de lutar por minimizar o drama da insegurança na cidade

“Estou na administração há 5 anos e faço parte desses 91,4% de aprovação”, diz João Gomes

Em continuidade ao trabalho então exercido na administração de Anápolis, o recém-empossado prefeito João Gomes foi ao encontro de sua equipe de trabalho para “acertar os ponteiros” da nova direção municipal

Governador confirma William O’Dwyer na SIC

[caption id="attachment_1815" align="alignleft" width="300"]William O’Dwyer: na SIC após intensas articulações e com apoio de Fieg e Acieg William O’Dwyer: na SIC após intensas articulações e com apoio de Fieg e Acieg[/caption] Após uma semana de muita discussão interna, o governador Marconi Perillo (PSDB) baterá o martelo para oficializar o titular da Se­cre­taria de Indústria e Comércio (SIC). O anúncio virá no início da semana, na segunda ou na terça-feira. Seguindo as previsões, William O’Dwyer, o Bill, é o escolhido. O dono da Anadiesel (con­cessionária Mercedes-Benz) e cônsul honorário da Alemanha em Goiás já havia sido apontado como o favorito ao cargo pelo Jornal Opção. É certo que ele une a classe empresarial e industrial de Anápolis. Ele conta com o apoio da Fede­ração das In­dús­trias do Estado de Goiás (Fieg), da Associação Co­mercial Indus­trial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg), além de outras instituições fortes do ramo. Informações garantem que a demora da nomeação — que deveria ter sido dada na semana passada — se deu pelo fato de outras forças lutarem pela nomeação do também empresário e ex-deputado Frederico Jayme Filho, que é um bom político, mas não tão bom técnico quanto William, segundo apontam os empresários anapolinos e pessoas ligadas ao governador. William, que substituirá o interino Rafael Lousa, deverá ficar na pasta até o fim do mandato do governador, em dezembro.

Há uma chance para PT-PMDB no 1º turno

O presidente estadual do PT e secretário de Comunicação de Anápolis, Ceser Donisete, fala novamente sobre a aliança entre PT e PMDB. Para ele, sempre analisaram o PMDB como tendo duas pré-candidaturas, Friboi e Iris Rezende. E, embora, o PT já tenha seu pré-candidato, Antônio Gomi­de, Ceser diz que ainda tem conversado. “Estive com o Samuel Bel­chior nessas últimas semanas pa­ra continuar os acertos. Mas o PT se resolveu. Sei das dificuldades, afinal política não é matemática e o PMDB não teve condições políticas para se resolver, mas nós tivemos. O Antônio só se descompatibilizou para ser candidato ao governo. Mas continuamos conversando”. Há possibilidade para uma aliança ainda no primeiro turno? “É possível que em junho o nome do Antônio seja o catalizador das forças políticas de Goiás. A chance é essa”.

Ex-presidente Lula em “entrevista” a blogs a serviço do governo federal: “Vamos pra cima em Goiás”

A cidade paulista de Araçatuba marcou um passo importante, na visão dos petistas, para a candidatura de Antônio Gomide ao governo de Goiás. Durante caravana comandada pelo pré-candidato petista ao governo de SP, Ale­xandre Padilha, o ex-presidente Lula se encontrou com Gomide e declarou: “Você tem credibilidade e respeito. Vamos ganhar em Goiás”. O apoio do líder petista já era comentado nos bastidores, mas essa fala vem em um momento complicado no que diz respeito ao apoio do PMDB — que faz parte do governo federal — à reeleição da presidente Dilma. De um ex-deputado peemedebista: “Como partido, nos sentimos desobrigados a apoiar a presidente Dilma na campanha deste ano. Como o PT lançou candidato próprio, agora pode­mos apoiar a presidente à reeleição, como podemos apoiar outro candidato.”

Lula teme que um novo mensalão surja numa CPI que investigue a Petrobrás

Ex-presidente compara o caso da petroleira à investigação dos Correios, mas sem dizer que hoje a oposição pode tentar o impedimento de Dilma

Ao insistir que não será candidato, o ex-presidente impôs contrapartida à sucessora

A afirmação de Lula de que, se fosse possível, iria a cartório registrar que não será candidato a presidente impôs à sucessora Dilma Rousseff a obrigação de seguir a orientação do padrinho, anotada pelos blogueiros que o entrevistaram

Maioria dos eleitores acredita que a inflação avançará, apurou pesquisa

Dois terços dos eleitores, 65%, esperam alta da inflação. Outros dois terços, 63%, acreditam que a presidente Dilma Rousseff fez pelo país menos do que esperavam

A corrupção, a TV Globo, o controle da mídia, o Datafolha e a reforma política

A confluência entre os escândalos de corrupção, a queda do prestígio da presidente Dilma Rousseff e o ano eleitoral levou o ex Lula a convocar a sucessora para a reunião fechada, em São Paulo, no último dia 4, uma sexta-feira