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Categorias ligadas à PC conseguem emenda que desvincula reajuste à receita do Estado

Pelo acordo, aumento de 55,49% será dividido em quatro parcelas. Projeto será levado a plenário na Assembleia Legislativa nesta quarta-feira para primeira votação

Enquanto conversa entre Friboi e Iris não sai, aliados seguem difundido posições contrárias

iris e friboi montagem gg Friboizista de carteirinha, o deputado federal Sandro Mabel (PMDB) é favorável à alternativa apresentada por Júnior Friboi para por fim à sangria dentro do partido por meio da antecipação da definição da cabeça de chapa para no máximo meados de maio. É aguardada pela ala de Friboi e de Iris uma conversa definitiva entre os dois para antes da reunião com o diretório estadual, dia 29, em que se espera que seja definida a realização ou não de prévias. Internamente, peemedebistas atuam para acalmar os ânimos e evitar que Iris e Friboi de fato disputem entre si. “Eu, particularmente, vou apoiar o Júnior”, disse o parlamentar ao Jornal Opção Online quando questionado quanto ao real apoio que o empresário detém dentro da sigla, visto que Iris também começou buscar capilaridade e tem seguido roteiros antes visitados pelo empresário. “Penso que ele [Friboi] está bem apoiado. O partido em peso quer renovação e o Júnior é um bom candidato”, sustenta. Perguntado sobre a falta de apresentação de propostas por conta do fogo amigo que se alastra pelos corredores peemedebistas, Sandro Mabel defende que a situação é provocada, justamente, pela falta de definição. “É difícil discutir propostas sem se saber se será ou não candidato”, afirma. O deputado disse não saber se ao ocorrer a tão almejada definição se haverá apoio de Friboi a Iris ou vice e versa. “Penso que isso tem de ser combinado entre eles”, se esquiva. Já o ex-deputado José Nelto, irista, deixou de lado os discursos acalorados e passou a defender a união entre o empresário e o ex-prefeito. Dono de críticas nada cordiais a Friboi, o peemedebista adota agora a imagem “paz e amor” e articula em prol da decisão ao cabeça de chapa sem necessidade de prévias. Antes defensor de que somente Iris Rezende era competitivo o suficiente para vencer a base marconista, José Nelto afirma que o “PMDB é maior que Iris e Friboi.” “As lideranças não querem prévias e a vontade esmagadora do PMDB é que o Iris e o Júnior conversem. Eles são amigos, tem que colocá-los numa sala e tirar a chave”.

Reforma administrativa do Paço Municipal será tema de reunião em Brasília nesta tarde

[caption id="attachment_2211" align="alignleft" width="300"]Paulinho Graus disse em entrevista a jornalistas que há insegurança jurídica para a aprovação de projeto. Foto: Marcello Dantas/ Jornal Opção Online Paulinho Graus disse em entrevista a jornalistas que há insegurança jurídica para a aprovação de projeto. Foto: Marcello Dantas/ Jornal Opção Online[/caption] O projeto de lei que prevê a reforma administrativa no Paço Municipal será apreciado em plenário da Câmara de Vereadores de Goiânia somente na próxima terça-feira (29/4). O motivo é uma reunião que será feita em Brasília entre o vereador Paulinho Graus (PDT) com Manoel Dias, ministro do Trabalho. Com isso, a análise do texto foi sobrestado para a próxima semana. O encontro, marcado para as 17h30, será para esclarecer como se dará o repasse de recursos do governo federal com a possível extinção da Secretaria de Trabalho, Emprego e Renda (Setrab) e a respectiva junção dela à de Indústria e Comércio (Semic). A visita foi proposta em requerimento pelo próprio vereador. Em entrevista nesta quarta-feira (23), ele informou que a reunião já estava marcada e que nela seriam apurados os prejuízos que Goiânia poderia sofrer com a extinção da pasta. Paulinho disse estar com medo de se arrepender caso vote a favor do projeto como está atualmente. O vereador avalia que há insegurança jurídica, já que não se sabe até que ponto os convênios entre o Paço e a União sofrerão interferência. Até o final da manhã, Paulinho relatou que todos os vereadores foram convidados, mas nenhum havia confirmado a ida a Brasília.

Prazo

Paulinho também manifestou preocupação em relação ao prazo que a procuradoria jurídica do ministério do Trabalho deverá emitir um parecer sobre o caso. “A gente precisa disso por escrito. Em quatro dias úteis não vai dar tempo [de ter uma resposta]. Quem vai falar disso não é o ministro [Manoel Dias], mas vou pedir agilidade para que a assessoria dele se manifeste antes”, avaliou. Ele quer que haja mais prazo para a apreciação do projeto. O dia previsto para a votação é o dia 29 de abril. A intenção, justificou, é para que seus pares votem com segurança. Para o vereador, o Paço não pode perder recursos federais. "É a secretaria que menos dá despesa", atestou, listando que 80% da verba da pasta é advinda do Ministério do Trabalho.

Diretorias da Setec

Outra proposta apreciada na sessão desta quarta-feira foi a emenda que pedia a manutenção de três departamentos –– e não diretorias –– da Secretaria de Ciência e Tecnologia (Setec) no projeto da reforma administrativa na prefeitura. O texto foi acatado pelo placar de 16 a 8. A emenda seguiria para a Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Casa para apreciação. Porém, a suspensão da votação inviabilizou o encaminhamento. Caso for considerada constitucional, o texto volta ao plenário para votação em 24h.

Cota política

Nos bastidores, a informação é a de que o pedido de manutenção das diretorias tenha sido feito ao prefeito Paulo Garcia (PT) para atender acordo político do vereador Paulo Borges (PMDB), que já ocupou a pasta. No entanto, o peemedebista negou ao Jornal Opção Online que isso tenha ocorrido. Ele também falou que não tem cota de funcionários no setor. Com um rascunho do organograma da Setec em mãos, o político explicou que apresentou ao prefeito parecer técnico que relata os motivos que seriam relevantes para a manutenção dos cargos. Ele listou, por exemplo, o departamento de Geoprocessamento, responsável pelo mapa digital urbano e o sistema geográfico de Goiânia. Caso for retirado do organograma, alertou, os programas de modernização da administração tributária e de servidores (inclusive com convênios com a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil) serão suspensos. Os outros são o departamento de Produção e o de Projetos Estratégicos (com parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento, o BID). Este último, caso seja excluído, paralisaria todos os atos oficiais do município. Inicialmente, contabilizou Paulo Borges, o Executivo queria retirar sete departamentos. “Se a reforma se concretiza assim, quebraria a espinha dorsal [do município].” A reforma administrativa prevê a extinção e o realocamento de sete pastas e uma autarquia –– 25% da estrutura de primeiro escalão. O objetivo é economizar gastos com servidores comissionados e a redução na folha de pagamento.

Elias Vaz quer convocar secretário de Gestão de Pessoas da prefeitura e presidente da Comurg à Câmara

[caption id="attachment_2209" align="alignleft" width="300"]Elias Vaz quer esclarecimentos sobre a Comurg, a reforma administrativa e a divulgação de relatório da FGV. Foto: Marcello Dantas/Jornal Opção Online Elias Vaz quer esclarecimentos sobre a Comurg, a reforma administrativa e a divulgação de relatório da FGV. Foto: Marcello Dantas/Jornal Opção Online[/caption] O vereador Elias Vaz (PSB) aprestou três requerimentos durante sessão na manhã desta quarta-feira (23/4) na Câmara Municipal. Dois deles pedem a convocação de dois secretários da prefeitura: o presidente interino da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), Nelcivone Melo, para que sejam dadas explicações sobre a situação da coleta de lixo. O outro é para convocar o titular da secretaria de Gestão de Pessoas (Semgep), Paulo César Fornazier. Sobre a Comurg, o vereador afirmou ser inadmissível o fato de os moradores da capital terem que voltar com os sacos de lixo para dentro de casa. A situação foi provocada, segundo disse, porque a Prefeitura de Goiânia recomendou que as pessoas que moram nos bairros que não tiveram os resíduos recolhidos, até o momento, o façam. Elias contestou também o fato de a prefeitura ter anunciado que os problemas na coleta de lixo serão resolvidos daqui a aproximadamente dois meses.

Contas

Em relação à convocação de Fornazier, Elias relatou que o objetivo é esclarecer como se deu o aumento de R$ 5 milhões nos gastos com a folha de pagamento do Paço Municipal no mês de março em relação a fevereiro, e não ao contrário. "Como assim ele não sabe explicar como esse aumento aconteceu?", questionou. Ele falou que recebeu informações de que supostamente o rombo teria partido da Comurg, mas a denúncia ainda não foi comprovada. De acordo com o requerimento, a preocupação se dá pelo não cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e da Constituição Federal. Ao que parece, informa o documento, os números apontam para isso.

Relatório da FGV

O pessebista também quer que o relatório sobre a reforma administrativa produzido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) seja incluído no projeto que será encaminhado para a Casa. Este requerimento foi assinado por Elias e Geovani Antônio (PSDB). Atestando que o documento foi financiado com dinheiro público e que deve ser divulgado à sociedade, o pessebista sustentou que as informações devem ser mostradas. A justificativa é que o relatório não teria sido repassado pela prefeitura à imprensa local. Questionada sobre as intenções dos oposicionistas, a líder do governo na Casa, Célia Valadão (PMDB), respondeu que não há problemas em atendê-los. A peemedebista avaliou não ser necessário a apresentação do estudo da FGV, já que a procuradoria-geral da prefeitura e o próprio prefeito Paulo Garcia (PT) o avalizaram. Até o momento, somente um estudo técnico foi apresentado por parte da prefeitura para justificar a reforma. No caso da Secretaria de Trabalho, Emprego e Renda (Setrab), o Ministério do Trabalho foi consultado para apurar se haverá consequências aos convênios firmados entre União e município caso a pasta seja extinta e realocada para a de Indústria e Comércio (Semic).

Enquanto conversa entre Friboi e Iris não sai, aliados seguem difundido posições contrárias

Friboizista de carteirinha, o deputado federal Sandro Mabel (PMDB) é favorável à alternativa apresentada por Júnior Friboi para por fim à sangria dentro do partido por meio da antecipação da definição da cabeça de chapa para no máximo meados de maio. É aguardada pela ala de Friboi e de Iris uma conversa definitiva entre os dois para antes da reunião com o diretório estadual, dia 29, em que se espera que seja definida a realização ou não de prévias. Internamente, peemedebistas atuam para acalmar os ânimos e evitar que Iris e Friboi de fato disputem entre si. “Eu, particularmente, vou apoiar o Júnior”, disse o parlamentar ao Jornal Opção Online quando questionado quanto ao real apoio que o empresário detém dentro da sigla, visto que Iris também começou buscar capilaridade e tem seguido roteiros antes visitados pelo empresário. “Penso que ele [Friboi] está bem apoiado. O partido em peso quer renovação e o Júnior é um bom candidato”, sustenta. Perguntado sobre a falta de apresentação de propostas por conta do fogo amigo que se alastra pelos corredores peemedebistas, Sandro Mabel defende que a situação é provocada, justamente, pela falta de definição. “É difícil discutir propostas sem se saber se será ou não candidato”, afirma. O deputado disse não saber se ao ocorrer a tão almejada definição se haverá apoio de Friboi a Iris ou vice e versa. “Penso que isso tem de ser combinado entre eles”, se esquiva. Já o ex-deputado José Nelto, irista, deixou de lado os discursos acalorados e passou a defender a união entre o empresário e o ex-prefeito. Dono de críticas nada cordiais a Friboi, o peemedebista adota agora a imagem “paz e amor” e articula em prol da decisão ao cabeça de chapa sem necessidade de prévias. Antes defensor de que somente Iris Rezende era competitivo o suficiente para vencer a base marconista, José Nelto afirma que o “PMDB é maior que Iris e Friboi.” “As lideranças não querem prévias e a vontade esmagadora do PMDB é que o Iris e o Júnior conversem. Eles são amigos, tem que colocá-los numa sala e tirar a chave”.

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Vereadores devem visitar presidente da Comurg para tentar solucionar crise na coleta de lixo

[caption id="attachment_2201" align="alignnone" width="620"]Tucano Anselmo Pereira foi autor de requerimento que pede visita a Nelcivone Melo, da Comurg. Foto: Alberto Maia/Câmara de Vereadores de Goiânia Tucano Anselmo Pereira foi autor de requerimento que pede visita a Nelcivone Melo, da Comurg. Foto: Alberto Maia/Câmara de Vereadores de Goiânia[/caption] Os líderes de bancada da Câmara Municipal de Vereadores devem visitar na tarde desta quarta-feira (23/4) o presidente interino da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), Nelcivone Melo (PT), para oferecer ajuda na resolução da coleta de lixo na capital. A proposta foi apresentada em requerimento pelo vereador Anselmo Pereira (PSDB). No documento apresentado, o tucano afirma que as devidas providências devem ser tomadas pelo Poder Legislativo a fim de disponibilizar “todas as medidas necessárias para auxiliar na regulamentação dos serviços de limpeza”. O presidente da Casa, Clécio Alves (PMDB), afirmou em plenário que a proposta tem total apoio da Mesa Diretora. Já Paulo Magalhães (SDD), afirmou estar com vergonha de sair de casa. "Estou com medo de ir à feira ou à igreja e ser cobrado." Nelcivone foi nomeado como presidente da empresa no último dia 12 de abril. Na época, ele havia dito que o órgão vem enfrentando dificuldades operacionais no momento para a efetivação do serviço. O Jornal Opção Online tentou contato com petista nesta quarta-feira, mas as ligações não foram atendidas. Goiânia foi destaque nacional nesta semana após as falhas na coleta de lixo ser noticiadas. Entre os fatos mostrados está o uso de máscaras de ar para evitar contaminação e mal cheiro.

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