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A tese de que a senadora Kátia Abreu (PMDB), ao indicar o aliado João Oliveira para compor a chapa majoritária de Siqueira Campos em 2010, o fez pensando em “amarrar” o governo, é no mínimo estapafúrdia, para não dizer criativa demais. O que a senadora teria a ganhar com esta estratégia? Na semana passada Kátia revelou que acordo fez para apoiar o ex-governador. “Se o senhor fizer um bom governo eu é que vou apoiar a sua reeleição, e se o senhor não fizer um bom governo eu que não quero o seu apoio”, disse a senadora em resposta à oferta de apoio de Siqueira Campos a sua candidatura a governadora em 2014, que recusou prontamente. A senadora conta que recusou fazer compromisso de apoio com Siqueira porque queria apenas o melhor para o Tocantins. Como não viu resultado foi obrigada a romper.
Não pense que será fácil construir algum entendimento num cenário de incertezas, em que o governo já deu demonstração de que é capaz de tudo e a oposição de que não é capaz de resolver suas pendências internas. E não consegue por quê? Porque o governo tem sido eficiente em plantar obstáculos no caminho dos adversários. A desenvoltura do deputado Júnior Coimbra (PMDB) no combate ao prestígio político do ex-governador Marcelo.
O deputado Irajá Abreu (PSD) não teme interferência do prefeito de Palmas, Carlos Amastha, na construção de união das oposições. O deputado aponta que quem é o pré-candidato do PP é o empresário Roberto Pires e quem dirige o partido é o deputado Lázaro Botelho, que são favoráveis ao entendimento neste esforço. Conclusão: a posição
Dos dez pré-candidatos na eleição indireta, anunciados até agora, apenas cinco resistem ao critério de ano de filiação partidária como recomenda a legislação eleitoral. Os deputados José Augusto Pugliesi (PMDB), Marcelo Lelis (PV) e Irajá Abreu (PSD), o servidor público Nuir Júnior (PMN) e o ex-prefeito de Porto Nacional Paulo Mourão (PT). Estariam fora da disputa o governador interino Sandoval Cardoso (SDD) e ex-secretário de Relações Institucionais Eduardo Siqueira Campos (PTB), o senador Ataídes Oliveira (Pros) e o deputado Sargento Aragão.

Após a renúncia o ex-governador Siqueira Campos (PSDB), que já vinha mantendo agenda de poucos compromissos, desapareceu. Ele ainda está “dando as cartas”, mas de casa para não parecer que continua mandando no governo. Apareceu em público pela última vez um dia após a renúncia, no dia 5, em Ipueiras, para prestigiar a inauguração de obras. Como declarou que ainda pretende servir ao Estado, não vai demorar a voltar às visitas ao interior para pedir voto, ainda que não seja candidato a carga algum.
O presidente do PSD nacional, Gilbeto Kassab, avalia que o partido que começou a ser criado em 2011 teve um bom desempenho nas eleições municipais, mas agora nestas eleições é que será submetido ao teste definitivo. Ele avalia que as eleições para presidente da República, para governadores e para deputados e senadores será a oportunidade de avaliar se o partido vai passar no teste. Se tiver o mesmo desempenho que teve nos municípios estará aprovado e com futuro garantido, caso contrário estará com o futuro comprometido.
O presidente nacional do PL, ex-deputado por Goiás Cleovan Siqueira, acompanhou a visita do presidente do PSD ao Tocantins. Cleovan aproveitou para abraçar lideranças com a quais teve convivência em Goiás e hoje atuam no Tocantins, como o ex-governador Marcelo Miranda. O líder do PL diz que o partido tem alinhamento em nível nacional com o PSD.

Ex-deputado peemedebista afirma que seu partido perdeu sucessivas eleições em Goiás por falta de renovação em seus quadros

“Inside Llewyn Davis” soa como um retrato desbotado de um importante momento histórico. Porém, os Irmãos Coen quiseram evitar jogar as luzes nos vencedores, preferindo olhar para os azarados, aqueles que ficaram pelo caminho

Locais, geralmente dirigidos por iniciativas privadas ou igrejas, mostram que é possível reintegrar esses indivíduos à sociedade
O jornalista Thiago Marques é o novo responsável pela Comunicação Setorial da Secretaria de Indústria e Comércio (SIC) do governo de Goiás. Thiago Marques vai trabalhar com o novo secretário, Bill O’Dwyer, indicado pelos líderes empresariais de Goiás e, sobretudo, de Anápolis. O jornalista fez um trabalho consistente na promoção da imagem da Secretaria de Educação, onde atuou ao lado do deputado federal Thiago Peixoto (PSD). Trata-se de um profissional que trabalha e, ao mesmo tempo, contribui na articulação política — sempre reconhecendo que a estrela é o secretário. Integrantes de algumas redações dizem que Thiago Marques tem o hábito de priorizar a redação do “Pop”. Se for verdade, é mesmo um problema sério e a reclamação deve ser feita diretamente ao presidente da Agência de Comunicação (Agecom), Orion Andrade, e, agora, a Bill O’Dwyer.

Presidente regional do PTB, deputado federal Jovair Arantes, cobrou rápida confirmação da candidatura de Marconi, que está definida. Mas, e o resto da chapa?

No país do analfabetismo funcional, novo plano de educação negligencia o mérito, põe a escola contra a família e, em vez de estimular a leitura, policia as palavras, transformando a língua num instrumento de opressão ideológica

Entre as benfeitorias anunciadas estão a volta do programa Ganha Tempo e a aquisição de 300 novos ônibus

Projeto prevê a desvinculação das polícias militares das Forças Armadas por meio da desmilitarização, carreira única, ciclo completo e ouvidorias independentes. Segurança pública será pauta certa do debate eleitoral nas eleições presidenciais